ELEIÇÕES NA TERRA BRASILIS

ELEIÇÕES NA TERRA BRASILIS

(por) Principe Égler.

Realmente é notório como o oriundo Tupiniquim se predispõe ser diariamente ludibriado por inúmeros seguimentos da sociedade que eu não me arriscaria elencá-los, pois faltaria espaço e cansaria quem fosse ler.

Pois bem, são somas altíssimas gastas nas campanhas contra a fome, é cartão isso, bolsa aquilo, fome zero, minha casa minha vida e por ai vai sem, contudo existir solidez naquilo que o governo tanto apregoa nos palanques.

Prometem, fazem festas homéricas, acabaram de vez com os valores dos nossos antepassados Tupiniquins, essa terra Brasilis totalmente aculturada que vive copiando modelos de outras culturas vive tão somente do faz de conta, é um país verdadeiramente de brincadeira.

Das duas uma ou somos inocentes a nona potencia, ou então amamos servir de “sacos de pancada”, não existe outra explicação, agora os futuros governantes estão anunciando outras maravilhas, que vão fazer e acontecer, os programas do horário político é uma tragédia, estão gastando realmente quantias imensas, e nós esquecemos que essa conta está saindo dos nossos bolsos, obviamente que eu não seria um desvairado em ser contrário a política, mas a conta já está demasiadamente alta.

Povo brasileiro, usemos o pouquinho de dignidade que ainda nos resta para aceitarmos a realidade, em nossa terra as palmeiras estão sendo arrancadas violentamente para dar passagem aos elefantes brancos, dificilmente ouvimos o canto do sabiá abafado pelo som das falácias daqueles que querem efetivamente “mamar”, nosso céu do entendimento está cada vez mais cinza, poluído.

E nós que só sabemos reclamar, se lastimar, mas que na hora do voto, durante o pleito eleitoral, vamos em nome de uma democracia doente eleger ou reeleger nossos carrascos, os tiranos, os falsos palhaços, aqueles que por mais quatro anos irão nos colocar no pelourinho, no tronco e por conseguinte nos tirar aquilo que mais primamos e queremos que é sem duvida o respeito pela dignidade da pessoa humana.

PRÍNCIPE EGLER
Enviado por PRÍNCIPE EGLER em 30/09/2014
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