Juntar o que antes era apenas intuição de estar junto, dar-me conta, (re)ligar aquilo que, há muito, parecia rompido para sempre... Num abrir, fechar e reabrir de olhos... Aos poucos... Alguns sentimentos começam a ter outros sentidos e muitos significados diante e dentro de mim, desnudando o passado plural que há em meu ser singular, desde bem antes do que eu imaginava.
Com a licença da Pessoa de Fernando, percebi que “Tudo vale a pena, quando a alma se liga amorosamente, a outro ser, desde pequena”. Assim, pleno e audível será o compasso do “tic” do ser que virá, com o “tac” do ser que aliviará o drama de nascer e este último, que primeiro apresentará a latência da vida, seja singular, sem pressa, entrelaçado de ternura, para que os limites necessários do casulo, abram possibilidades no “tic-tac” da vida, onde “o amado e aquele que ama”, experimentem a liberdade e a beleza “do ser” borboleta, neste mundo inteirinho a ser “des”coberto pela nova criatura, que vem impregnada da face e do gênio de cada um dos que chegaram antes, para dar razão e emoção ao compasso de sua vida e da vida dos que virão depois dela, como num círculo virtuoso.
Vale a pena sim, uma vida inteira para apresentar a boniteza da vida aos pequenos, aos médios e aos grandes, em todas as suas estações! Pior que a “brabeza” do adulto na pretensa educação, incompreensível para a criança, é a “indiferença”, que deixa um buraco sem fundo, desaninhando todos os lados do peito, tão difícil de preencher ao longo dos anos, quanto o infantil carregamento de baldinhos para completar o poço cavado na areia, com a imensidão do mar.
Apesar das poucas primaveras e rigorosos inversos até minha adolescência, em meio às estações, percebi que somente o amor humaniza o começo da vida e dá plenitude aos anos vindouros.
Compreendi também, o óbvio!? Que de palpável mesmo, o que nos falta, entre um dia e outro da nossa resumida passagem por este mundo, é unir a lindeza de caminhar junto, com a sabedoria de nos amarmos uns aos outros, como já nos foi proclamado há mais de dois mil anos.
Com a licença da Pessoa de Fernando, percebi que “Tudo vale a pena, quando a alma se liga amorosamente, a outro ser, desde pequena”. Assim, pleno e audível será o compasso do “tic” do ser que virá, com o “tac” do ser que aliviará o drama de nascer e este último, que primeiro apresentará a latência da vida, seja singular, sem pressa, entrelaçado de ternura, para que os limites necessários do casulo, abram possibilidades no “tic-tac” da vida, onde “o amado e aquele que ama”, experimentem a liberdade e a beleza “do ser” borboleta, neste mundo inteirinho a ser “des”coberto pela nova criatura, que vem impregnada da face e do gênio de cada um dos que chegaram antes, para dar razão e emoção ao compasso de sua vida e da vida dos que virão depois dela, como num círculo virtuoso.
Vale a pena sim, uma vida inteira para apresentar a boniteza da vida aos pequenos, aos médios e aos grandes, em todas as suas estações! Pior que a “brabeza” do adulto na pretensa educação, incompreensível para a criança, é a “indiferença”, que deixa um buraco sem fundo, desaninhando todos os lados do peito, tão difícil de preencher ao longo dos anos, quanto o infantil carregamento de baldinhos para completar o poço cavado na areia, com a imensidão do mar.
Apesar das poucas primaveras e rigorosos inversos até minha adolescência, em meio às estações, percebi que somente o amor humaniza o começo da vida e dá plenitude aos anos vindouros.
Compreendi também, o óbvio!? Que de palpável mesmo, o que nos falta, entre um dia e outro da nossa resumida passagem por este mundo, é unir a lindeza de caminhar junto, com a sabedoria de nos amarmos uns aos outros, como já nos foi proclamado há mais de dois mil anos.