O que fazer com a morte?

Hoje os noticiários não param de anunciar a precoce morte do jornalista da Rede Record Maurício Torres.

Corri para ver os detalhes sobre tão prematura morte e descobri que o jovem de apenas 43 anos de vida, fora acometido de uma virose e ficou internado por cerca de 1 mês no Sírio Libanês, vindo à óbito ontem, vítima de infecção.

Como assim?

Tão jovem, tão saudável, tão cheio de viço, de vigor, carreira em pleno ápice, uma filhinha e uma esposa aguardando-o em casa e ploft: a maldita morte leva-o para distante de todos nós.

Notícias assim mexem comigo.

Sim, sou bem reflexiva acerca das coisas que cercam a morte.

Penso muito na vida, mas tenho uma visão bem nítida da morte.

A morte, infelizmente faz parte da vida. É injusto não pensarmos nela por diversas vezes na trajetória da nossa existência.

Nossos parentes precisam saber o que pensamos sobre a morte.

Tem gente que omite ou evita quaisquer tipos de comentários sobre a morte, pois dizem ou pensam que dão azar ou algo similar.

Como não creio em azar e muito menos em sorte, mas em poder de Deus e escolhas certas, pensadas e cheias de sensatez, deixo essas crendices para os apreciadores, vez que eu creio é em projetos divinos e zelo santo para com nossa vida e nada mais.

Pois bem, infelizmente a morte chegou à família do jornalista, fazendo com que o Brasil fique surpreso e reflexivo acerca da dura morte.

Deus console o coração da família enlutada e nós, os que ainda estamos por aqui, saibamos viver de maneira sábia e pedindo a graça de Deus todos os dias em nossa jornada terrena.

Deus abençoe!

Fátima Burégio
Enviado por Fátima Burégio em 01/06/2014
Reeditado em 01/06/2014
Código do texto: T4828475
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.