O caminhar de um poeta que tem afinidades com suas obras
Tudo o que é feito a rigor o resultado soma bônus qualitativos e a literatura tem me proporcionado grandes avanços que subsidiam constantes participações em eventos culturais em que tenho oportunidades de apresentar minhas produções literárias. Ano passado fui contemplado ao participar de um concurso nacional de poesias e minha obra “Verdadeiro Amor”, classificada entre os 100 principais trabalhos que envolveram 2.946 títulos de autores diferentes, razão de grande satisfação pessoal para este signatário que escreve poesias em vários estilos. Recentemente fui inserido na programação da Feira Pan-Amazônica do Livro em Capanema, sendo homenageado pela Escola Estadual Maria Amélia de Vasconcellos.
Posso anotar em meu acervo, caminhar profícuo, mas não posso esquecer que a simplicidade é para mim, verdadeiro álibi que sintoniza o buscar de minhas pretensões como escritor e poeta. Na escola Maria Amélia, os alunos apresentaram jogral que destacou a poesia “O Coreto”, obra que não considero como protesto, mas sim sinal de alerta para a preservação dos poucos monumentos históricos existentes em Capanema. De forma efusiva os alunos interpretaram o texto como se fossem poetas natos, motivo de orgulho e emoção para mim. Procuro sempre a serenidade para divulgar minhas conquistas, pois não quero que isso seja interpretado como exaltação, uma vez que o “pisar no chão”, com firmeza é uma de minhas “armas de defesa”, procurando mostrar meu trabalho com singeleza e compromisso.
Dentro de poucos dias minhas produções vão estar sendo apresentadas em 2 antologias, sendo uma em âmbito nacional, inserida no projeto “Palavra é Arte” e a outra, constante na coletânea selecionada pela Academia Capanemense de Letras e Artes, que tem o título “Imortalizando Pensamentos”, obra que vai ser lançada em breve. Todos os pontos que norteiam o caminhar do poeta são de grandes benefícios, pois servem também de incentivos para outros artistas que pretendem materializar suas obras. Junto com meus colegas acadêmicos/poetas: Cleni Guimarães e Jorge Carvalho, participarei da 18ª Feira Pan-Amazônica do Livro, no período de 30 de maio a 8 de junho, no hangar-Centro de Convenções em Belém, apresentado minha obra Poetando que vai estar exposta no estande do escritor paraense. Os colegas Cleni e Jorge vão expor respectivamente as obras: “O Sapo que não lavava o Pé” e o “Contador de Histórias”. Estaremos presentes na feira no dia 5 de junho e esperamos contar com o apoio do público, aproveitando ensejo para convidarmos os capanemenses a nos prestigiar nesse magnífico evento.
Contados os passos, agradeço a Deus por me dar sabedoria necessária para contribuir com meu trabalho em favor da cultura e também alimentar meus sonhos de continuar trilhando pelo caminho da benquerença, respeitando os princípios éticos que fortalecem o bem comum e satisfazem a quem tem compromissos que se voltam para o exercício da cidadania.
Posso anotar em meu acervo, caminhar profícuo, mas não posso esquecer que a simplicidade é para mim, verdadeiro álibi que sintoniza o buscar de minhas pretensões como escritor e poeta. Na escola Maria Amélia, os alunos apresentaram jogral que destacou a poesia “O Coreto”, obra que não considero como protesto, mas sim sinal de alerta para a preservação dos poucos monumentos históricos existentes em Capanema. De forma efusiva os alunos interpretaram o texto como se fossem poetas natos, motivo de orgulho e emoção para mim. Procuro sempre a serenidade para divulgar minhas conquistas, pois não quero que isso seja interpretado como exaltação, uma vez que o “pisar no chão”, com firmeza é uma de minhas “armas de defesa”, procurando mostrar meu trabalho com singeleza e compromisso.
Dentro de poucos dias minhas produções vão estar sendo apresentadas em 2 antologias, sendo uma em âmbito nacional, inserida no projeto “Palavra é Arte” e a outra, constante na coletânea selecionada pela Academia Capanemense de Letras e Artes, que tem o título “Imortalizando Pensamentos”, obra que vai ser lançada em breve. Todos os pontos que norteiam o caminhar do poeta são de grandes benefícios, pois servem também de incentivos para outros artistas que pretendem materializar suas obras. Junto com meus colegas acadêmicos/poetas: Cleni Guimarães e Jorge Carvalho, participarei da 18ª Feira Pan-Amazônica do Livro, no período de 30 de maio a 8 de junho, no hangar-Centro de Convenções em Belém, apresentado minha obra Poetando que vai estar exposta no estande do escritor paraense. Os colegas Cleni e Jorge vão expor respectivamente as obras: “O Sapo que não lavava o Pé” e o “Contador de Histórias”. Estaremos presentes na feira no dia 5 de junho e esperamos contar com o apoio do público, aproveitando ensejo para convidarmos os capanemenses a nos prestigiar nesse magnífico evento.
Contados os passos, agradeço a Deus por me dar sabedoria necessária para contribuir com meu trabalho em favor da cultura e também alimentar meus sonhos de continuar trilhando pelo caminho da benquerença, respeitando os princípios éticos que fortalecem o bem comum e satisfazem a quem tem compromissos que se voltam para o exercício da cidadania.