OLHA A CHUVA!
Flavio Roberto Stefani
Presidente do Conselho Nacional da UBT
Está chovendo em nossa horta! E quando chove na horta, o horticultor fica feliz, vai lá, revolve a terra, faz carinho nas plantas, arruma, separa o joio, prepara a terra e até começa a plantar novas hortaliças. E já começa a sonhar com braçadas de cenoura, tomates vibrantes, pimentões faceiros, salsinhas cheirosas para dar à esposa, aos filhos, à vovó, aos vizinhos, quem sabe até vender e faturar uns trocos para o ranchinho de fim de semana.
Flavio Roberto Stefani
Presidente do Conselho Nacional da UBT
Está chovendo em nossa horta! E quando chove na horta, o horticultor fica feliz, vai lá, revolve a terra, faz carinho nas plantas, arruma, separa o joio, prepara a terra e até começa a plantar novas hortaliças. E já começa a sonhar com braçadas de cenoura, tomates vibrantes, pimentões faceiros, salsinhas cheirosas para dar à esposa, aos filhos, à vovó, aos vizinhos, quem sabe até vender e faturar uns trocos para o ranchinho de fim de semana.
Dá a impressão que está chovendo na horta da UBT, e não que não tenha chovido antes. Choveu, sim, mas parece que está chovendo uma chuva diferente, meio de frente, dando com os pingos pontiagudos na cara da gente. Calma, eu explico: a nova Presidente Nacional, juntamente com seus assessores mais diretos, está querendo, com o apoio e o trabalho de todos, dar uma mexida geral na entidade, de ponta a ponta da nação, fazendo com que, definitivamente, a trova – nosso foco principal – seja reconhecida, respeitada, divulgada, amada, utilizada e vista. E tudo de forma bem clara e transparente, com números, inclusive, o que é bem moderno. E, convenhamos, nossa entidade precisa urgentemente, se modernizar.
Modernidade é um dos motes do momento. O que não for moderno, pode ir chegando para os lados do museu. Exemplo: podemos sobreviver, hoje em dia, sem um micro-computador, nem que seja emprestado, alugado ou cedido por umas horas? Quase impossível! As poucas máquinas de escrever, manuais ou elétricas, que restam, estão com os dias contados. Modernidade é poder chegar na frente de um Prefeito, um Secretário de Cultura, um Ministro e entregar um dossiê da entidade devidamente registrada, com papéis timbrados, cartões, etc. Modernidade é estar na Internet, nas redes sociais, no mundo, com nossas trovas falando de saudade, mas também de educação ambiental, medicina alternativa, aparelhos eletrônicos.
Saibamos receber e executar com maestria, aliada à simplicidade natural do trovador, esta chuva de idéias novas, de adaptações e de formulários. A intenção é das melhores e foi minuciosamente estudada e planejada, para uma valorização cada vez maior da trova, dos trovadores e da nossa querida União Brasileira de Trovadores, verdadeiro e grande guarda-chuva de todos os seus adeptos.
Modernidade é um dos motes do momento. O que não for moderno, pode ir chegando para os lados do museu. Exemplo: podemos sobreviver, hoje em dia, sem um micro-computador, nem que seja emprestado, alugado ou cedido por umas horas? Quase impossível! As poucas máquinas de escrever, manuais ou elétricas, que restam, estão com os dias contados. Modernidade é poder chegar na frente de um Prefeito, um Secretário de Cultura, um Ministro e entregar um dossiê da entidade devidamente registrada, com papéis timbrados, cartões, etc. Modernidade é estar na Internet, nas redes sociais, no mundo, com nossas trovas falando de saudade, mas também de educação ambiental, medicina alternativa, aparelhos eletrônicos.
Saibamos receber e executar com maestria, aliada à simplicidade natural do trovador, esta chuva de idéias novas, de adaptações e de formulários. A intenção é das melhores e foi minuciosamente estudada e planejada, para uma valorização cada vez maior da trova, dos trovadores e da nossa querida União Brasileira de Trovadores, verdadeiro e grande guarda-chuva de todos os seus adeptos.