ONDE ESTÁ SUA CONTINUIDADE?
As infinitas historias de homens e mulheres de sucesso que vemos e ouvimos em nosso cotidiano social nos reflete sobre quem seria a pessoas mais preparada para continuar um projeto bem sucedido e que não passa muitas vezes por obedecer necessariamente uma geração. Devendo, contudo apenas ser perpetuado e com isso prevalecendo a vontade do seu criador, sua memória e seu esforço com a certeza que não será definhado por herdeiros com históricos voltados para tendências distantes da vontade original do antecessor que não é eterno.
Um dono de empresa de valores que teve uma doença chegou a ser afastado pela filha influenciada pelo genro mas deu o troco e usando métodos técnicos e profissionais montou outra empresa absorveu os empregados da antiga e levando a anterior que o expurgara falência com novo progresso que voltou a perpetuar.
Alfred Bernard Nobel fundou sua criação e assim mantém sua fortuna com outros objetivos e não utiliza mais do que uma parte de seus rendimentos doando prêmios mundo afora deixando seu nome sempre na condição de benfeitor em que pese ser um industrial responsável pela destruição da vida humana enquanto vivo ao inventar comercializar e viver de guerras com a dinamite e a glicerina líquida.
Henry Ford tem sua prole na continuidade de sua indústria de automóveis e também parece não ruir diante muitas crises. Mas para isso teve que demitir Lee Yacocca que passou a ter ideias (boas ou não) contudo contrárias às suas.
Casos de dissoulução total de patrimoni de forma planejada o que não tem nada haver com fracasso também não são desconhecidos com o foi o de Jorginho Guinle que consumiu na condição de eterno playboy uma fortuna a e sendo dono de uma referencia gigante do Rio de Janeiro a Copacabana Palace, se viu em condição de extrema pobreza a ponto de necessitar de estranhos para custear seu sepultamento quando morreu aos 88 anos. Um caso de alguém como ele cujo pensamento de que não deixaria a ninguém uma fortuna sua, mas que não foi quem a construiu, ou seja, herdou de quem se esforçou usando até o último minuto e de quebra filou algum de terceiros para suas necessidades fúnebres. playboy até o fim da vida e depois dela, e se lixou para a posteridade de sua herança que findou antes de sua morte vangloriando-se de tê-la consumido em que pese ter tido filhos em seus casamentos.
Os velhos empresários tem em seus horizontes preocupações com o destino de seu patrimônio e vêem com desconfiança seus próprios herdeiros que não produzem, mas dão formas tumultuadas para exigir como seus direitos de herança e em alguns casos instigados por noras e genros ou partes influentes na corrente externa (amigos, por exemplo) vorazes pela demora do antecessor passar à posteridade. Mas não estamos estacionados apenas de bens e direitos, onde herdeiros ululam a e secretamente esperam o fim de seus antecessores mais abastados para projetos próprios. Estamos também na corda bamba de herdeiros intelectuais, herdeiros políticos e de costumes e valores. Que estão desaparecendo a música também não tem herdeiros, pois não devemos confundir uma preferência musica pela passagem de transferência de talentos. Certamente que pela pluralidade de iniciativas cada um deve seguir seu caminho, mas na verve deveria ter um seguimento que ajudasse inclusive a mostrar à historia que o ditado Tal pai e tal filho faz por onde manter a linhagem, costumes e procura prorrogar a árvore genealógica e seus galhos. Assim por menor que seja seu legado ,faço a ti uma pergunta: ONDE ESTÁ SUA CONTINUIDADE?