* Algumas pessoas dizem que a nudez precisa se tornar a regra geral.
Analisando o assunto, é necessário admitir duas “vias” de raciocínio.
À primeira vista, realçando a emoção, observar as mulheres nuas o tempo todo não desperta nenhum mal-estar e parece uma maravilha.
Conferir as curvas femininas sem interferência, admirar a abundância que apenas elas possuem, curtir tanto charme e tamanha ternura causaria grande satisfação, suscitando a impressão de que o Paraíso tomou conta da Terra.
Infelizmente logo eu percebi que, se todos estivessem nus, os homens também estariam pelados. Com a nudez vigorando, o risco de esbarrar num homem nu seria horrível e constrangedor.
Então, pesando na balança, prefiro votar contra.
* Numa segunda análise, levando em conta os aspectos da prudência, a sociedade sofreria demais caso liberasse a nudez.
Os homens lastimariam bastante a nudez coletiva e habitual.
Nós, os descendentes de Adão, provamos a famosa AIB.
O que é a AIB?
É a animação involuntária do bingolim.
Não pensem que os homens são tarados ou devassos. Nada disso!
A AIB é um estímulo o qual não marca hora quando quer aparecer.
Num ônibus cheio, vários caras não usam Rexona, outros esqueceram de tomar banho. De repente uma gostosa perfumada e sorridente surge no meio do buzu.
Lógico que os meus olhos seguirão a gata e a AIB entrará em ação.
Inevitável! Não tem nada a ver com tara ou perversão sexual.
É uma questão de sobrevivência.
Imaginemos agora uma enorme reunião envolvendo a presidenta, todos os ministros do governo e familiares. Certamente a presença silenciosa de Marcela Temer provocaria incontáveis AIBs. Poucos controlariam.
O que fazer? Imediatamente olhar para Dilma.
Rápido a AIB desapareceria.
* As mulheres perderiam o prazer de comparar as roupas e começariam a citar as amigas que possuem os seios caídos, o bumbum cheinho ou comparariam quanto tempo elas conseguem estimular as AIBs (uma faria acontecer com cinco segundos, outra com dez minutos, a prima feia após duas horas desistiria).
Não tem jeito! Liberar a nudez não dá!
Se a nudez fosse permitida, a harmonia social estaria ameaçada.
* Alguém contestará que muitos índios vivem pelados.
Índios são índios.
Aliás, fico triste quando recordam os nossos estimados índios.
Dá pena! A quantidade que restou é tão reduzida (menos de 0,5%).
Se o mar não está pra peixe, quase não há índios nas florestas.
Além disso, estão querendo civilizar os índios.
Estão pretendendo ensinar os índios a usarem celular, navegarem no Facebook, vestirem paletó e aprenderem outras mil besteiras da nossa civilização selvagem.
Não! Socorro!
Aflito eu peço uma coisa para compensar:
Por favor! Deixem uma ou duas índias comigo!
Eu as quero intactas, inocentes e curiosas!
Prometo ensiná-las com quantas metáforas se faz uma boa poesia.
Verso, reverso, rima, sem rima, acróstico, conto, crônica, o que vier!
As lições eu garanto torná-las bem prazerosas e inesquecíveis.
Um abraço!
**
Na última quinta vocês ainda choravam o fim do Carnaval.
Talvez não tenham conferido uma viagem interessante que fiz.
Querendo ler o texto, é só clicar no link:
http://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/4716971
Valeu!
Analisando o assunto, é necessário admitir duas “vias” de raciocínio.
À primeira vista, realçando a emoção, observar as mulheres nuas o tempo todo não desperta nenhum mal-estar e parece uma maravilha.
Conferir as curvas femininas sem interferência, admirar a abundância que apenas elas possuem, curtir tanto charme e tamanha ternura causaria grande satisfação, suscitando a impressão de que o Paraíso tomou conta da Terra.
Infelizmente logo eu percebi que, se todos estivessem nus, os homens também estariam pelados. Com a nudez vigorando, o risco de esbarrar num homem nu seria horrível e constrangedor.
Então, pesando na balança, prefiro votar contra.
* Numa segunda análise, levando em conta os aspectos da prudência, a sociedade sofreria demais caso liberasse a nudez.
Os homens lastimariam bastante a nudez coletiva e habitual.
Nós, os descendentes de Adão, provamos a famosa AIB.
O que é a AIB?
É a animação involuntária do bingolim.
Não pensem que os homens são tarados ou devassos. Nada disso!
A AIB é um estímulo o qual não marca hora quando quer aparecer.
Num ônibus cheio, vários caras não usam Rexona, outros esqueceram de tomar banho. De repente uma gostosa perfumada e sorridente surge no meio do buzu.
Lógico que os meus olhos seguirão a gata e a AIB entrará em ação.
Inevitável! Não tem nada a ver com tara ou perversão sexual.
É uma questão de sobrevivência.
Imaginemos agora uma enorme reunião envolvendo a presidenta, todos os ministros do governo e familiares. Certamente a presença silenciosa de Marcela Temer provocaria incontáveis AIBs. Poucos controlariam.
O que fazer? Imediatamente olhar para Dilma.
Rápido a AIB desapareceria.
* As mulheres perderiam o prazer de comparar as roupas e começariam a citar as amigas que possuem os seios caídos, o bumbum cheinho ou comparariam quanto tempo elas conseguem estimular as AIBs (uma faria acontecer com cinco segundos, outra com dez minutos, a prima feia após duas horas desistiria).
Não tem jeito! Liberar a nudez não dá!
Se a nudez fosse permitida, a harmonia social estaria ameaçada.
* Alguém contestará que muitos índios vivem pelados.
Índios são índios.
Aliás, fico triste quando recordam os nossos estimados índios.
Dá pena! A quantidade que restou é tão reduzida (menos de 0,5%).
Se o mar não está pra peixe, quase não há índios nas florestas.
Além disso, estão querendo civilizar os índios.
Estão pretendendo ensinar os índios a usarem celular, navegarem no Facebook, vestirem paletó e aprenderem outras mil besteiras da nossa civilização selvagem.
Não! Socorro!
Aflito eu peço uma coisa para compensar:
Por favor! Deixem uma ou duas índias comigo!
Eu as quero intactas, inocentes e curiosas!
Prometo ensiná-las com quantas metáforas se faz uma boa poesia.
Verso, reverso, rima, sem rima, acróstico, conto, crônica, o que vier!
As lições eu garanto torná-las bem prazerosas e inesquecíveis.
Um abraço!
**
Na última quinta vocês ainda choravam o fim do Carnaval.
Talvez não tenham conferido uma viagem interessante que fiz.
Querendo ler o texto, é só clicar no link:
http://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/4716971
Valeu!