Viver ou sobreviver...
Há enorme diferença entre viver e sobreviver. Diria que em síntese, sobreviver é permanecer vivo, manter-se no limite que nos mantém neste lado onde a materialidade é nossa forma de expressão.
Já viver, é manifestar a grandeza de nosso ser, mesmo em alguma medida. Nada nos é mais precioso que usufruir a vida com saúde, paz, alegria, amor e êxito em nossas atividades profissionais.
Quando refletimos sobre qualidade de vida, muitas vezes equívocos são cometidos e provocam desvios em nossa trajetória, terminando por nos colocar em cenários e situações que não desejávamos e que nos oprime, quando lá , deles, nos damos conta.
Muito importa tecermos com aptidão nossas escolhas. Escolhas pessoais e escolhas coletivas, lembrando que são elas que formatam nosso destino.
Quando alguma coisa não vai bem, é preciso mudá-la, experimentar novas alternativas, impedir que o engano se perpetue. Inovar, renovar, criar, enfim, agir de maneira a provocar a mudança que irá nos tirar da situação que nos desagrada.
Cada um de nós deve lembrar-se de que nossa escolha se baseia em duas alternativas simples: Viver ou sobreviver.
Vale o cuidado redobrado ao refletirmos sobre a importância de buscar um formato de vida melhor, menos perverso e mais justo, para que possamos efetivamente experimentar a paz. E dentro desta concepção da sociedade, realizar as metas que idealizamos para nossa vida.
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas