Aqui está copiada a apresentação e o final do meu recente livro
IPANEMA NOS ANOS DOURADOSSe lhe interessar me escreva que envio uma cópia em PDF
APRESENTAÇÃO
Este não chega a ser um livro de memórias, nem um livro de referência, quase. É apenas um registro de lampejos,“milestones” relativos a vida em Ipanema (minha vida) nos anos 50 e 60. À medida que fui escrevendo, fui me lembrando de locais, gírias, roupas, anúncios, brincadeiras, programas de rádio e Tv e a lista de citações e referências foi aumentando, mas em algum momento um texto, para existir, deve findar... Assim, obviamente, muita coisa ficou de fora. Escrevi sobre o que vi, vivi, vivenciei e ao escrever me lembrei.
Não pesquisei nada, apenas fui dando “tratos a bola”. Caso você, lendo o livro, fique decepcionado, ou mesmo até contrariado, por não ter encontrado alguma dessas (muitas) coisas que acabaram sobrando, sugiro que faça o seu livro porque a nossa memória é importante ficar de alguma forma documentada.
FINAL
APELIDOS
Charuto, Caju, Paulo Punhal, Paulo Paca, Paulo Penicilina, Vinte e Um, Quinze, Grilo, Paulinho Mamãe, Paulo Maluco, Careca, Esquilo, Caqui, Toco, Abajur, Baloba, Biluca, Pingüim, Caneta, Martelo, Caveirinha, Orelha, Bolha, Cumprido, GB, Poeta, Baiano, Badué, Grego, Jojola, Dentinho, Boto, Rico, Zé do Quimono, Paulista, Deca, Pimpo, Penico, Mano, Paulo Cabeça, Baiano, Sabará, Jacaré, Carloso.
Se você se lembra de alguns dos apelidos aqui listados e dos respectivos donos dos apelidos, provavelmente andou por Ipanema na década de 60 e cruzou comigo pelas esquinas do bairro, pela praia, pela rua Montenegro e pode ser considerado um dos nossos, certamente, “sabe” das referências aqui registradas e entende as motivações que me fizeram escrever este livro.