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Plágios e Outros Riscos Virtuais
 
 

Segundo informações na Wikipedia e no site significados.com.br,
 
"Plágio significa copiar ou assinar uma obra com partes ou totalmente reproduzida de outra pessoa,dizendo que é sua própria, e é um termo oriundo do latim. O plágio pode ser de qualquer natureza, como em livros, música, obras, fotografias, trabalhamos, e etc. O plágio ocorre quando um indivíduo copia o trabalho de alguém e não coloca os créditos para o autor original.
O plágio é a cópia não autorizada de várias informações, e é considerado crime, previsto no Códio Penal Brasileiro, e na lei 9610. O plágio é considerado uma atitude antiética em vários países, e em vários é considerado como crime de violação de direito autoral.
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Existem vários softwares que detectam plágio, que podem ser online, ou seja, detectar plágio na internet, varrendo sites, por exemplo, e softwares pessoais, onde a pessoa pode colocar a informação que deseja obter e o software procura em diversas fontes.”
 
Entre eles, indico http://www.farejadordeplagio.com.br
 
 
Importante esclarecer que:
 
-Escrever sobre um assunto que outra pessoa escreveu, expressando as próprias ideias, não é plágio.
 
-Paródias (comédia, a partir da estrutura de um poema, música filme ou obra de arte existente, que mantém o esqueleto, ou seja, a estrutura da obra mas modifica-lhe o sentido), desde que citadas as fontes, não são plágios.
 
-Textos que contém títulos iguais a um outro texto já existente, desde que o conteúdo seja diferente, não é plágio.
 
-Mote (pensamento expresso em um ou mais versos para ser desenvolvidos na glosa) desde que citadas as fontes, não é plágio.
 
 
A preocupação em estar sendo plagiado pode causar uma constante inquietação aos que escrevem e publicam seus textos e poemas na internet; mas em minha opinião (e opinião não é lei), todos nós que nos propomos a fazê-lo, sabemos dos riscos que corremos, e devemos assumi-los ou mantermos nossos textos nas gavetas. Devemos também ser cuidadosos ao acusarmos alguém de plágio, pois podemos estar equivocados. E, caso estejamos, o feitiço poderá virar contra o feiticeiro, e nós sofreremos os rigores da lei! É claro que existem inúmeros casos de plágio na internet, e para eles, a lei estabelece punições. Mas a pior punição para um plagiador, em minha opinião, é ser desmascarado, perdendo totalmente o crédito. Afinal, aquele a quem ele plagiou, será perfeitamente capaz de criar outras obras tão boas ou melhores que as obras plagiadas, enquanto o plagiador nada pode criar de interessante.
 
No caso dos blogs, o plagiador, após confirmado o plágio, receberá uma notificação do blogger solicitando-lhe que retire o texto; se ele não o fizer, o próprio blogger o retirará. Mas antes de fazer uma denúncia contra plágio, eu procederia da seguinte forma: tentaria, antes, contatar o suposto plagiador, e pedir-lhe que retirasse o texto ou me atribuísse os devidos créditos, conforme o que eu achasse mais conveniente para mim. Caso não fosse atendida, faria a denúncia.
 
No Google existe um banco de imagens e fotografias imenso, que quase todos nós utilizamos o tempo todo. Muitas vezes, nos esquecemos de pesquisar a quem pertencem, ou não existem indicações a esse respeito, e por isso não citamos os autores das mesmas. É um risco que corremos. Deixo sempre em meus blogs um aviso de que as imagens são retiradas do Google, e caso o autor sinta-se lesado, basta comunicar-se comigo e eu imediatamente farei a retirada das mesmas.
 
A internet é um mundo vasto, sem fronteiras; navegar ou não navegar, publicar ou não publicar, comprar ou não comprar online, correndo riscos de expor-se à ação de hackers e plagiadores, é como escolher entre sair de casa todos os dias e expor-se aos perigos de assaltos, atropelamentos e balas perdidas ou permanecer trancado, buscando segurança. Mas não podemos nos trancar por medo; é preciso arriscar-se. Eu mesma tive um cartão de crédito clonado no último outubro, e alguém o utilizou para fazer compras no valor de R$1,735,00. Após esclarecermos tudo junto à administradora do cartão, tivemos a dívida removida da nossa fatura; mas fiquei com muito medo de voltar a fazer compras pela internet; ao mesmo tempo, pensei que este cartão poderia ter sido roubado de mim durante um assalto, aqui fora. Ou seja: de qualquer maneira, correremos riscos!
 
Cabe a cada um avaliar as vantagens e desvantagens de expor-se no mundo virtual – e mesmo quando alguém utiliza um pseudônimo e evita as redes sociais, não estará protegido; é como quando colocamos portões e alarmes, e mesmo assim, alguém pula um muro e entra em nossas casas. Um bom antivírus pode ajudar bastante, mas não protege cem por cento. Não há proteção total quando se trata da rede. Utilizo um dos melhores, e mesmo assim, tive um cartão clonado. Mas tudo nos serve de lição.
 

 
 
Ana Bailune
Enviado por Ana Bailune em 27/11/2013
Reeditado em 27/11/2013
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