O Hormônio "Leptina"como Marcador da obesidade.
A Leptina é um hormônio secretado pelos adipócitos (células de gordura), também encontrada na placenta, glândulas mamárias, estômago, coração e cartilagem óssea. Este hormônio informa ao hipotálamo (região do cérebro responsável pela sensação de fome e saciedade) o tamanho das reservas de gordura do corpo, uma vez em quantidades normais de secreção e nível no corpo, regula a ingestão alimentar e o estoque de energia (gordura).
O desequilíbrio deste hormônio em balanços positivos ou negativos tendem a desencadear excesso ou falta de gordura no corpo. Inúmeros fatores podem influenciar a produção deste hormônio, incluindo a alimentação, níveis de insulina e fatores hormonais mais complexos como quantidade de testosterona e etc.
Com relação à alimentação, estudos comprovam que uma dieta de baixas calorias (hipocalóricas), pode aumentar a produção de um outro hormônio chamado cortisol, este último por sua vez aumenta o nível de leptina fazendo com que esse indivíduo não perca peso mesmo fazendo dieta, pois a leptina estando aumentada causaria descontrole do hipotálamo, transformando em reserva a alimentação já restrita.
Níveis baixos de insulina no organismo promovem o contrário em relação ao cortisol, diminui a quantidade de leptina e conseqüentemente emagrecimento, sendo esta tendência geralmente em pessoas com índice de massa corpórea (IMC) normal e pessoas magras, que tendem a ter o nível insulínico normal, desconsiderando qualquer patologia como diabetes. Parece, ao que tudo indica que a leptina e a insulina andam de mãos dadas, alterações positivas ou negativas em ambas simultaneamente.
Tendo em mente a lógica de que pouca leptina emagrece e muita leptina engorda, pesquisadores ainda não afirmam com eficiência tal teoria, pois vários fatores hormonais muito complexos ainda estão sendo avaliados, mas certas comparações de um hormônio com outro e suas interações estão adiantadas. Alguns laboratórios (endocrinologia) fazem a avaliação da quantidade de leptina pra cada indivíduo, fatores como peso corporal, idade e sexo, são parâmetros para o resultado. Sabe-se que a partir do controle no nível deste hormônio, se dará um passo enorme no controle endócrino da obesidade, assim como já é feito nas disfunções do hormônio da tireóide.
A leptina tem uma meia vida de aproximadamente 25 minutos na circulação sanguínea, logo se esgotando, confunde o hipotálamo e faz com que o indivíduo perca peso por ação descontrolada das reservas de energia que são liberadas em demasia, em contrapartida, no indivíduo com excesso de peso e nível insulínico alto assim como o de leptina, o hipotálamo também é confundido, absorvendo assim carboidratos, transformando-os em gordura por entender que não há reservas de energia, aumentando assim o peso do indivíduo, mas como citado acima isto ainda não é regra, tende a ser.
Sabe-se hoje que o tabagismo, alterações nos hormônios da glândula tireóide, temperaturas baixas, e outras de cunho mais científico, possuem propriedades de diminuir os níveis de leptina, em resumo, indivíduos fumantes, indivíduos com hipertiroidismo e indivíduos expostos a baixas temperaturas “tendem” ser magros.
Talvez a forma mais direta de se dizer que a leptina pode ser o hormônio da obesidade está na ingestão de alimentos e no gasto de energia, suas ações como diminuidor do apetite e estimulador do gasto de energia são reguladoras do peso corporal. A diminuição do apetite deve-se ao mecanismo de sinalização desta ao hipotálamo, e com relação ao gasto de energia, a leptina estimula ações do sistema nervoso simpático que age A Leptina é um hormônio secretado pelos adipócitos (células de gordura), também encontrada na placenta, glândulas mamárias, estômago, coração e cartilagem óssea. Este hormônio informa ao hipotálamo (região do cérebro responsável pela sensação de fome e saciedade) o tamanho das reservas de gordura do corpo, uma vez em quantidades normais de secreção e nível no corpo, regula a ingestão alimentar e o estoque de energia (gordura).
O desequilíbrio deste hormônio em balanços positivos ou negativos tendem a desencadear excesso ou falta de gordura no corpo. Inúmeros fatores podem influenciar a produção deste hormônio, incluindo a alimentação, níveis de insulina e fatores hormonais mais complexos como quantidade de testosterona e etc.
Com relação à alimentação, estudos comprovam que uma dieta de baixas calorias (hipocalóricas), pode aumentar a produção de um outro hormônio chamado cortisol, este último por sua vez aumenta o nível de leptina fazendo com que esse indivíduo não perca peso mesmo fazendo dieta, pois a leptina estando aumentada causaria descontrole do hipotálamo, transformando em reserva a alimentação já restrita. Níveis baixos de insulina no organismo promovem o contrário em relação ao cortisol, diminui a quantidade de leptina e conseqüentemente emagrecimento, sendo esta tendência geralmente em pessoas com índice de massa corpórea (IMC) normal e pessoas magras, que tendem a ter o nível insulínico normal, desconsiderando qualquer patologia como diabetes. Parece, ao que tudo indica que a leptina e a insulina andam de mãos dadas, alterações positivas ou negativas em ambas simultaneamente.
Tendo em mente a lógica de que pouca leptina emagrece e muita leptina engorda, pesquisadores ainda não afirmam com eficiência tal teoria, pois vários fatores hormonais muito complexos ainda estão sendo avaliados, mas certas comparações de um hormônio com outro e suas interações estão adiantadas. Alguns laboratórios (endocrinologia) fazem a avaliação da quantidade de leptina pra cada indivíduo, fatores como peso corporal, idade e sexo, são parâmetros para o resultado. Sabe-se que a partir do controle no nível deste hormônio, se dará um passo enorme no controle endócrino da obesidade, assim como já é feito nas disfunções do hormônio da tireóide.
A leptina tem uma meia vida de aproximadamente 25 minutos na circulação sanguínea, logo se esgotando, confunde o hipotálamo e faz com que o indivíduo perca peso por ação descontrolada das reservas de energia que são liberadas em demasia, em contrapartida, no indivíduo com excesso de peso e nível insulínico alto assim como o de leptina, o hipotálamo também é confundido, absorvendo assim carboidratos, transformando-os em gordura por entender que não há reservas de energia, aumentando assim o peso do indivíduo, mas como citado acima isto ainda não é regra, tende a ser.
Sabe-se hoje que o tabagismo, alterações nos hormônios da glândula tireóide, temperaturas baixas, e outras de cunho mais científico, possuem propriedades de diminuir os níveis de leptina, em resumo, indivíduos fumantes, indivíduos com hipertiroidismo e indivíduos expostos a baixas temperaturas “tendem” ser magros.
Talvez a forma mais direta de se dizer que a leptina pode ser o hormônio da obesidade está na ingestão de alimentos e no gasto de energia, suas ações como diminuidor do apetite e estimulador do gasto de energia são reguladoras do peso corporal. A diminuição do apetite deve-se ao mecanismo de sinalização desta ao hipotálamo, e com relação ao gasto de energia, a leptina estimula ações do sistema nervoso simpático que age A Leptina é um hormônio secretado pelos adipócitos (células de gordura), também encontrada na placenta, glândulas mamárias, estômago, coração e cartilagem óssea. Este hormônio informa ao hipotálamo (região do cérebro responsável pela sensação de fome e saciedade) o tamanho das reservas de gordura do corpo, uma vez em quantidades normais de secreção e nível no corpo, regula a ingestão alimentar e o estoque de energia (gordura).
O desequilíbrio deste hormônio em balanços positivos ou negativos tendem a desencadear excesso ou falta de gordura no corpo. Inúmeros fatores podem influenciar a produção deste hormônio, incluindo a alimentação, níveis de insulina e fatores hormonais mais complexos como quantidade de testosterona e etc.
Com relação à alimentação, estudos comprovam que uma dieta de baixas calorias (hipocalóricas), pode aumentar a produção de um outro hormônio chamado cortisol, este último por sua vez aumenta o nível de leptina fazendo com que esse indivíduo não perca peso mesmo fazendo dieta, pois a leptina estando aumentada causaria descontrole do hipotálamo, transformando em reserva a alimentação já restrita. Níveis baixos de insulina no organismo promovem o contrário em relação ao cortisol, diminui a quantidade de leptina e conseqüentemente emagrecimento, sendo esta tendência geralmente em pessoas com índice de massa corpórea (IMC) normal e pessoas magras, que tendem a ter o nível insulínico normal, desconsiderando qualquer patologia como diabetes. Parece, ao que tudo indica que a leptina e a insulina andam de mãos dadas, alterações positivas ou negativas em ambas simultaneamente.
Tendo em mente a lógica de que pouca leptina emagrece e muita leptina engorda, pesquisadores ainda não afirmam com eficiência tal teoria, pois vários fatores hormonais muito complexos ainda estão sendo avaliados, mas certas comparações de um hormônio com outro e suas interações estão adiantadas. Alguns laboratórios (endocrinologia) fazem a avaliação da quantidade de leptina pra cada indivíduo, fatores como peso corporal, idade e sexo, são parâmetros para o resultado. Sabe-se que a partir do controle no nível deste hormônio, se dará um passo enorme no controle endócrino da obesidade, assim como já é feito nas disfunções do hormônio da tireóide.
A leptina tem uma meia vida de aproximadamente 25 minutos na circulação sanguínea, logo se esgotando, confunde o hipotálamo e faz com que o indivíduo perca peso por ação descontrolada das reservas de energia que são liberadas em demasia, em contrapartida, no indivíduo com excesso de peso e nível insulínico alto assim como o de leptina, o hipotálamo também é confundido, absorvendo assim carboidratos, transformando-os em gordura por entender que não há reservas de energia, aumentando assim o peso do indivíduo, mas como citado acima isto ainda não é regra, tende a ser.
Sabe-se hoje que o tabagismo, alterações nos hormônios da glândula tireóide, temperaturas baixas, e outras de cunho mais científico, possuem propriedades de diminuir os níveis de leptina, em resumo, indivíduos fumantes, indivíduos com hipertiroidismo e indivíduos expostos a baixas temperaturas “tendem” ser magros.
Talvez a forma mais direta de se dizer que a leptina pode ser o hormônio da obesidade está na ingestão de alimentos e no gasto de energia, suas ações como diminuidor do apetite e estimulador do gasto de energia são reguladoras do peso corporal. A diminuição do apetite deve-se ao mecanismo de sinalização desta ao hipotálamo, e com relação ao gasto de energia, a leptina estimula ações do sistema nervoso simpático que age diretamente nas células de gordura permitindo melhor utilização de gordura como fonte de energia através da oxidação. Talvez o mistério da obesidade esteja começando a ser desvendado, tomara!