O importante do hábito da leitura é que nos permite, como se fosse mágica, ancorarmos em qualquer porto de nossa imaginação. Não há para essas viagens limites de distância, nem paraísos terrestres com cercas ou muros que nos impeçam de visitá-los e vivê-los. A leitura nos propicia inspiração para escrevermos. Os livros desde que foram inventados se transformaram em nosso estoque de abastecimento mental, nas quatro estações de nossa vida.
PRIMAVERA E AS ESTAÇÕES DA VIDA
Todas as estações cada uma a seu modo têm sua beleza própria, desde que não sejamos nós a mudar a personalidade como as estações do ano. De manhã verão, à tarde primavera, à noite inverno, e logo mais outono, ou tudo vice-versa. Nada mais difícil de conviver com essas estações pessoais. As quatro estações devem ser para a natureza, para nós os sentimentos e sensações vividas em cada uma delas. Mas sem dúvida nenhuma a primavera é a mais bonita. São mais cores mais flores.
Nosso país o Brasil, não tem as estações bem definidas, mas a primavera é universal. Está internalizada em nossos sentimentos por sua leveza em ser como é. Suas árvores floríferas apresentando cada uma, como em um concurso de beleza suas flores de cores diferentes nas tonalidades e formatos. Os jardins, as margaridas, as rosas, as hortênsias, todas as flores! Que outra estação trará tantas cores, ímpetos de sairmos a caminhar e procurar bosques, parques ou mesmo ruas arborizadas, para ver a beleza dessas flores ornadas por um “Funcionário” que não tem vínculos com qualquer departamento, urbano ou governamental? Sem artificialismos de ferros, plásticos e armações! “Disse Deus: Haja luminares no firmamento do céu para separar o dia da noite. Sirvam eles de sinais para marcar estações, dias, e anos...” (Genesis 1.14).
A natureza da vida nos diz todos os dias para corrigirmo-nos retornarmos ao bom caminho, e não lhe assasssinar. O assassinato é um delito onde se premedita as ações, produz os meios e o efeito ou corre o risco de produzi-lo e o desfecho é a morte. Principalmente a morte do indefeso, daquele que não apresenta capacidade de se defender. É uma vítima passiva. Sem voz para gritar e sem olhos (?) para ver seus algozes. E a morte é planejada, contratada onde o fundo é o dinheiro, o vil metal.
Todos sabemos, a vida é curta. Por mais longa que nos seja, continua curta! Há nela muitos descontos, subtrações, horas para o sono, trabalho além do necessário roubadas da família, busca de prazeres que acabam em nada; ou pior, nos roubam preciosos anos de vida feliz. Escolhas erradas por impensadas, desde o casamento às escolhas profissionais. Convites a seguir por certos caminhos, que não eram de nossa opção, mas do outro. Depois a volta, o regresso para o recomeço. Tudo isto na ponta do lápis, reduz senão a vida biológica, a nossa vida a ser vivida com mais intensidade, alegria e felicidade.
A Felicidade às vezes se nos faz ausente, não por ser o tão falado “estado de espírito”, porque nada vem, ou mesmo vai, do nada. A felicidade existe, nós é que a afastamos equivocadamente por certos momentos de prazeres que se eternizam em sofrimento. Não sou apenas teórico, pois falo também por mim. Ah, se pudesse desfazer certas coisas !..
Um ipê florido e um sabiá nele pousado! Não podemos descrever em livros de quinhentas páginas, ou em painéis gigantes o verdadeiro significado, a sua tradução, sua representação correta. Lembramos que a cena não é produto dos homens, e que estamos em nosso chão, nossa terra, nosso rincão, juntando as partes, os componentes característicos do milagre. Esquecemos que o mundo está loteado e dizemos: - Nosso pássaro sabiá, nossa árvore ipê florido, nosso regato...a natureza é única, apesar do homem e suas cercas de arame farpado!
O passar das estações, com elas nossa idade, oportunidades a vida enfim...
Romanticamente podemos dizer: - “Viva-as como se seu coração também esteja florindo! É preciso vivê-las sorvendo o néctar de suas flores como fazem as abelhas os beija-flores.” Na primavera, em prosa, verso ou contra verso, de qualquer forma, acabamos fazendo de novo poesia: - Antes da beleza das flores, não podemos esquecer a dureza dos espinhos do frio inverno. Que, aliás, vendo com os olhos da alma tem também sua inefável beleza. “Alegria no rosto do rei é sinal de vida; seu favor é como nuvem de chuva na primavera” (Provérbios 16.15).
A felicidade não está fora de nós, eis o grande engodo, nos ausentamos de nosso corpo, forçando nossa mente a voar atravessando oceanos para buscá-la, e quando você menos vê a deixou para trás. Felicidade é como um florescer poético de nosso coração, de nossa mente que é alma. Um fluir de esperas que se superpõem, sem atropelos como se diz: - “A Natureza não queima etapas”. Os atropelos espantam a primavera dentro de nós e matam as flores do caminho. Tudo floresce, tudo se transforma. Da nudez do inverno para a roupagem de gala da primavera. Como disse Antoine Laurent de Lavoisier (Paris 1743 / 1794), “Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. As Estações da Natureza se refletem nas Estações da Vida.
PRIMAVERA E AS ESTAÇÕES DA VIDA
Todas as estações cada uma a seu modo têm sua beleza própria, desde que não sejamos nós a mudar a personalidade como as estações do ano. De manhã verão, à tarde primavera, à noite inverno, e logo mais outono, ou tudo vice-versa. Nada mais difícil de conviver com essas estações pessoais. As quatro estações devem ser para a natureza, para nós os sentimentos e sensações vividas em cada uma delas. Mas sem dúvida nenhuma a primavera é a mais bonita. São mais cores mais flores.
Nosso país o Brasil, não tem as estações bem definidas, mas a primavera é universal. Está internalizada em nossos sentimentos por sua leveza em ser como é. Suas árvores floríferas apresentando cada uma, como em um concurso de beleza suas flores de cores diferentes nas tonalidades e formatos. Os jardins, as margaridas, as rosas, as hortênsias, todas as flores! Que outra estação trará tantas cores, ímpetos de sairmos a caminhar e procurar bosques, parques ou mesmo ruas arborizadas, para ver a beleza dessas flores ornadas por um “Funcionário” que não tem vínculos com qualquer departamento, urbano ou governamental? Sem artificialismos de ferros, plásticos e armações! “Disse Deus: Haja luminares no firmamento do céu para separar o dia da noite. Sirvam eles de sinais para marcar estações, dias, e anos...” (Genesis 1.14).
A natureza da vida nos diz todos os dias para corrigirmo-nos retornarmos ao bom caminho, e não lhe assasssinar. O assassinato é um delito onde se premedita as ações, produz os meios e o efeito ou corre o risco de produzi-lo e o desfecho é a morte. Principalmente a morte do indefeso, daquele que não apresenta capacidade de se defender. É uma vítima passiva. Sem voz para gritar e sem olhos (?) para ver seus algozes. E a morte é planejada, contratada onde o fundo é o dinheiro, o vil metal.
Todos sabemos, a vida é curta. Por mais longa que nos seja, continua curta! Há nela muitos descontos, subtrações, horas para o sono, trabalho além do necessário roubadas da família, busca de prazeres que acabam em nada; ou pior, nos roubam preciosos anos de vida feliz. Escolhas erradas por impensadas, desde o casamento às escolhas profissionais. Convites a seguir por certos caminhos, que não eram de nossa opção, mas do outro. Depois a volta, o regresso para o recomeço. Tudo isto na ponta do lápis, reduz senão a vida biológica, a nossa vida a ser vivida com mais intensidade, alegria e felicidade.
A Felicidade às vezes se nos faz ausente, não por ser o tão falado “estado de espírito”, porque nada vem, ou mesmo vai, do nada. A felicidade existe, nós é que a afastamos equivocadamente por certos momentos de prazeres que se eternizam em sofrimento. Não sou apenas teórico, pois falo também por mim. Ah, se pudesse desfazer certas coisas !..
Um ipê florido e um sabiá nele pousado! Não podemos descrever em livros de quinhentas páginas, ou em painéis gigantes o verdadeiro significado, a sua tradução, sua representação correta. Lembramos que a cena não é produto dos homens, e que estamos em nosso chão, nossa terra, nosso rincão, juntando as partes, os componentes característicos do milagre. Esquecemos que o mundo está loteado e dizemos: - Nosso pássaro sabiá, nossa árvore ipê florido, nosso regato...a natureza é única, apesar do homem e suas cercas de arame farpado!
O passar das estações, com elas nossa idade, oportunidades a vida enfim...
Romanticamente podemos dizer: - “Viva-as como se seu coração também esteja florindo! É preciso vivê-las sorvendo o néctar de suas flores como fazem as abelhas os beija-flores.” Na primavera, em prosa, verso ou contra verso, de qualquer forma, acabamos fazendo de novo poesia: - Antes da beleza das flores, não podemos esquecer a dureza dos espinhos do frio inverno. Que, aliás, vendo com os olhos da alma tem também sua inefável beleza. “Alegria no rosto do rei é sinal de vida; seu favor é como nuvem de chuva na primavera” (Provérbios 16.15).
A felicidade não está fora de nós, eis o grande engodo, nos ausentamos de nosso corpo, forçando nossa mente a voar atravessando oceanos para buscá-la, e quando você menos vê a deixou para trás. Felicidade é como um florescer poético de nosso coração, de nossa mente que é alma. Um fluir de esperas que se superpõem, sem atropelos como se diz: - “A Natureza não queima etapas”. Os atropelos espantam a primavera dentro de nós e matam as flores do caminho. Tudo floresce, tudo se transforma. Da nudez do inverno para a roupagem de gala da primavera. Como disse Antoine Laurent de Lavoisier (Paris 1743 / 1794), “Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. As Estações da Natureza se refletem nas Estações da Vida.