Conhecer-se pela letra - Grafologia
Sempre sofri com minha letra. Acho que isso não se devia apenas ter ou não ter letra feia, mas algo além sempre desconfiei haver. Para tanto, restava alguma ciência a ser descoberta sobre o tema. Notei que as pessoas mudam de letra quando amadurecem, e que inventam uma série de coisas. Descobri assim a ciência ou arte da grafologia, que já fez uma série de análises e classificou pessoas e comportamentos de acordo com sua letra. Notei assim que ter letra feia não me tornava pior que as pessoas, e que nem eu deveria imitar a letra delas.
A história dessa ciência chamada grafologia começou com estudiosos em muito intuitivos, observadores, como com Camilo Baldi, Lavater, Preyer e outros na Itália. Na frança Michon, Pieux e outros. Importante é que há uma análise de caráter, e que as pessoas que tem falta de sinceridade revelam isso pela letra. Logo, a letra pode ser bonita e a pessoa não ser confiável, por uma série de fatores. Os traços, as formas, os movimentos, a força no papel, disposição do texto na folha, tamanho do texto e assim por diante. Em muito se usa atualmente em testes psicológicos, para uma carteira de motorista, ou mesmo admissão em emprego. Mas por mais que se finja, não se pode esconder quem se é.
Escrevo muio rápido. Assim notei que isso revela a inteligência. Acho que revela mais a evolução, pois aprendemos a escrever lentamente e copiando letras, e copiando comportamentos quando crianças. Quando crescemos, construímos nossa própria grafia, assim como nossa própria personalidade. Pessoas mais desenvolvidas têm muitas vezes letras bem diferentes. Exemplo claro é dos médicos, que são exemplos no livro que vi, de pessoas boas, de grande autoestima e segurança. Mas sua letra é feia? Como diz ditado popular, a beleza não põe a mesa.
O tema da interpretação é muito vasto, mas se pode agora pensar em algumas leituras. Primeiro se pode ver o tamanho da letra. Se sua letra é pequena, isso mostra que também é uma pessoa inteligente, e mesmo não dá muita bola para a opinião das pessoas. Já a letra grande mostra que a pessoa deseja ter uma notoriedade, fama, mas não aceita muito críticas. A inclinação das letras também mostra muita coisa. Uma letra reta, em noventa graus, mostra uma pessoa segura. Já uma letra muito inclinada para a direita mostraria uma pessoa muito bondosa, dependente e que talvez não saiba dizer não. Uma letra inclinada à esquerda pode revelar uma pessoa que deseja se afastar da sociedade, que tem certa aversão as pessoas. Vi uma vez um professor de pós-graduação, que se não me falha a memória era Juiz de Direito, que tinha essa grafia.
Mas a assinatura também revela muito da pessoa. Quanto mais enfeitada, pior é. Pelo que notei em estudos, alguns cortes e outros traços podem revelar até a tendência ao suicídio, mesmo a tendência a enrolação ou desonestidade nos negócios. Não se demora a notar alguma assinatura dessas ao longo dos anos que passam, nos passando de relance. Vi uma vez em um processo a assinatura de um advogado, com essa tendência suicida. No que se refere a assinatura com traço de enrolação, já vi em algum vendedor. Porém, um traço comum é a linha abaixo da assinatura, que revela um reforço de si mesmo, uma forma de se afirmar.
Vale lembrar que essas ciências devem ser usadas para compreender as pessoas, e não julgar. São tendências, e assim como tendências, às vezes nunca podem se realizar. O interessante é que se perceba o quanto o ser humano é maravilhoso, e que uma letra feia não indica nada, assim como a aparência corporal pode não indicar nada. A sociedade nos prova todos os dias essas coisas. A letra é mais a assinatura da verdade que nos aparece como padrão, movimento inconsciente do caráter.
Escrevo muio rápido. Assim notei que isso revela a inteligência. Acho que revela mais a evolução, pois aprendemos a escrever lentamente e copiando letras, e copiando comportamentos quando crianças. Quando crescemos, construímos nossa própria grafia, assim como nossa própria personalidade. Pessoas mais desenvolvidas têm muitas vezes letras bem diferentes. Exemplo claro é dos médicos, que são exemplos no livro que vi, de pessoas boas, de grande autoestima e segurança. Mas sua letra é feia? Como diz ditado popular, a beleza não põe a mesa.
O tema da interpretação é muito vasto, mas se pode agora pensar em algumas leituras. Primeiro se pode ver o tamanho da letra. Se sua letra é pequena, isso mostra que também é uma pessoa inteligente, e mesmo não dá muita bola para a opinião das pessoas. Já a letra grande mostra que a pessoa deseja ter uma notoriedade, fama, mas não aceita muito críticas. A inclinação das letras também mostra muita coisa. Uma letra reta, em noventa graus, mostra uma pessoa segura. Já uma letra muito inclinada para a direita mostraria uma pessoa muito bondosa, dependente e que talvez não saiba dizer não. Uma letra inclinada à esquerda pode revelar uma pessoa que deseja se afastar da sociedade, que tem certa aversão as pessoas. Vi uma vez um professor de pós-graduação, que se não me falha a memória era Juiz de Direito, que tinha essa grafia.
Mas a assinatura também revela muito da pessoa. Quanto mais enfeitada, pior é. Pelo que notei em estudos, alguns cortes e outros traços podem revelar até a tendência ao suicídio, mesmo a tendência a enrolação ou desonestidade nos negócios. Não se demora a notar alguma assinatura dessas ao longo dos anos que passam, nos passando de relance. Vi uma vez em um processo a assinatura de um advogado, com essa tendência suicida. No que se refere a assinatura com traço de enrolação, já vi em algum vendedor. Porém, um traço comum é a linha abaixo da assinatura, que revela um reforço de si mesmo, uma forma de se afirmar.
Vale lembrar que essas ciências devem ser usadas para compreender as pessoas, e não julgar. São tendências, e assim como tendências, às vezes nunca podem se realizar. O interessante é que se perceba o quanto o ser humano é maravilhoso, e que uma letra feia não indica nada, assim como a aparência corporal pode não indicar nada. A sociedade nos prova todos os dias essas coisas. A letra é mais a assinatura da verdade que nos aparece como padrão, movimento inconsciente do caráter.