OS DIAS ATUAIS

É muito difícil e doloroso escrever sobre os dias contemporâneos, pois, o cáos está instalado em todas as camadas sociais e praticamente não se distingue visualmente aqueles que são bons daqueles que praticam a maldade. Pelo menos visualmente não há como fazer a separação. Mas, para tranquilizar o ilustre leitor, não estamos falando que a baderna está generalizada, longe disso, o que estamos falando é que existe uma pequena parcela de indivíduos que aproveitam da situação fragilizada de outros indivíduos, para promoverem a quebradeira sem precedentes, ou seja, atuam com requintes crueis e covardes atingindo pessoas inocentes, depredando o patrimônio público, o que passa a ser crime e também, destruindo propriedades particulares, o que também passa a ser um ato criminoso.

A nossa sociedade se sente refém de todos aqueles que praticam estes atos ilícitos, uma vez que quem os pratica geralmente estão armados e como as suas armas são ilegais, não são registradas, muitas vezes são roubadas de outras pessoas ou até da própria polícia, enquanto que a sociedade em geral não pode utilizar armas, nem lícitas e nem ilícitas. Sem falarmos que a própria polícia mantém um arsenal antiquado, com viaturas velhas ou quebradas, e neste caso torna-se um cidadão comum, sem armas e sem carros. Concluindo, nós do bem, ficamos inteiramente desprotegidos contra estes tipos de ataques e não podemos nos defender e aí eu te pergunto: Qual é o preço de nossa liberdade? Sim! , pois nós pagamos a nossa conta e a conta daqueles que estão encerrados atrás das grades, pagando por seus atos ilícitos praticados. Eles custam muito caro para os cofres do estado, mas, este é o preço que nós pagamos para mantê-los longe da sociedade. É preciso que isto fique bem claro, o encarceramento é necessário, mas, necessário também é que estes indivíduos tenham lá uma recuperação em sua vida, para evitar que saia de lá bem pior do que quando entrou. Mas, este já é um outro problema social e cabe à nossa sociedade contribuir para que ações sejam empreendidas com intúito de melhorar o sistema carcerário brasileiro, para reformar pessoas e não criar monstros com pós-graduação no crime e depois soltá-los no meio do povo.

É preciso que os presídios sejam reformadores de pessoas, ou seja, prepará-los para que possam exercer uma atividade produtiva dentro da sociedade, sem discriminação alguma. Evidentemente que receios existem, mas, existem também as cautelas.

É o entendimento atual.

Abraços...!!!

E.J

Ejedib
Enviado por Ejedib em 04/09/2013
Reeditado em 04/10/2013
Código do texto: T4466773
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