"Dia da Vovó"

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Esta é a Fernanda (1 ano e 10 meses), no dia do batizado (09/06/2013). Mora em Fortaleza, por isso, vejo-a de tempos em tempos quando os pais vem aqui ou eu vou até lá.

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Enick,  6 anos, caminhando comigo no entardecer, encontrei um garoto montado e aproveitei para fazer essa foto rs. Mora em uma cidade de minha região, vem aqui em casa duas/três vezes por semana. rs
Na foto comigo, ele tinha menos de dois anos.

 


Ontem foi o "Dia da Vovó". Nunca me incomodou o fato de ser avó! Sou o contrário de minha mãe, que ao se tornar avó, pedia para que seus primeiros netos a chamassem de "mãezinha" e não "vovó" rs.
Sou feliz e tenho orgulho de ser mãe de quatro filhos, com exceção de uma que nasceu morta (causas naturais), e avó desse casalzinho de netos lindos. Amo-os duplamente! Sou avó tranquila, paciente, terna, brincalhona, mas sem perder a autoridade quando raramente precisa rs.
Como avós não podemos nem devemos interferir na autoridade dos pais diante dos filhos. Colaborar sempre que for necessário e possível, é importante, principalmente quando os pais precisam sair para trabalhar e, às vezes falta alguém para ficar. O amor, afeto e atenção dos avós é muito importante no desenvolvimento, na educação desses pequenos. Junto dos avós, na ausência dos pais, eles estão seguros. 
Às vezes fico com Enick. Ele é inteligente, carinhoso, não dar muito trabalho. Mas é preciso ficar atenta, ele ama subir em escadas,  portão, etc. Curte ficar nas alturas rs. Ainda bem que eu tenho disposição para aguentar as travessuras dele. Adora joguinhos no computador. Não permito que faça refeições junto do computador ou da tv. Faço-o na maioria das vezes, comer na mesa! Antes ele resistia, agora já entende melhor. Somente quando os pais estão perto, ele fica mais "solto", mesmo assim, se for necessário, tento impor limites.
Devemos saber tirar o melhor proveito dessa relação. E deixar que nossos filhos aprendam a ser pais, como nós, com erros e acertos o fizemos.
Às vezes gosto de falar que o mundo deveria ter inventado as duas melhores "escolas": uma para ensinar, preparar pessoas para ser pais e mães. E outra para capacitar pessoas para o trabalho!
Para a função mais "nobre" que é ser pai e mãe, não existe, sequer... "oficina".

Aparecida/Isis




 
Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 27/07/2013
Reeditado em 30/07/2013
Código do texto: T4407646
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