THE LORAX! Uma crítica inteligente dentro do tema meio ambiente!
O Filme The LORAX, é o melhor filme critico sobre questões ambientais que já assisti. Vale vinte, não apenas dez. Se, ainda não foi vinculado a nenhum projeto brasileiro ou mundial contra o desmatamento da Amazônia, contra a poluição dos rios brasileiros e contra o aumento da produção e IMPORTAÇÃO de itens plásticos desnecessários ao meio ambiente; este é um descuido tão grave quanto permitir ou incentivar-se o desmatamento da Amazônia.
Estarei publicando algumas reflexões voltadas para esta direção nas semanas seguintes.
Assistam The LORAX para juntos formarmos opinião alicerçada bem fundamentada à partir desta crítica contundente contra a poluição do meio ambiente; o maior atestado de miopia para os latinos que se escravizarem aos à importação de produtos plásticos de “ZERO benefício”, cuja destrutividade é 100%.
Na 2ª etapa da crítica o destaque vai para a vulnerabilidade da privacidade do cidadão comum na Era da Vigilância Eletrônica. Todos somos escravos acorrentados a um apito de alerta na tela de uma central de vigilância. Por conta dos bandidos sob todas as formas os não bandidos são mais vigiados que os próprios fora da lei. O mundo não mais desfruta o direito de ir e vir para onde quer. Vai-se apenas aonde o apito permite.
Baseado no livro do Dr. Seuss, cuja história se desenrola no interior de uma cidade de plástico, “governada” por um empresário dono de uma fábrica de garrafas de plástico que eram vendidas com ar fresco, à custa de poluírem a cidade e o único rio, no qual as crianças se banhavam na radiação, e seus peixes eram todos de plástico para evitar a morte, e fomentar a venda de objetos plásticos, já que não se contaminam com poluição, mas destroem a qualidade do meio ambiente.
Detalhes que saltam aos olhos de qualquer observador que não passa pela vida, mas observa o mundo pelo qual passa:
-A cidade era aparentemente “limpa”, porém, o lixo era varrido para dentro do bueiro caindo dentro do rio a poluí-lo. Um garoto deu um mergulho na correnteza de radiação saiu iluminando com uma lâmpada humana;
-Os alimentos eram todos à base de gelatina. Não havia variação que permitisse aquisição das vitaminas necessárias ao organismo;
-A cidade era tida como fantástica por ser 100% de plástico. Portanto, não havia natureza. Os habitantes foram adestrados como cães de Pavilov a pensar que: árvore e terra eram algo sujo nojento; plástico seria belo, prático e fantástico! Belo e fantástico mundo de plástico!
-O “Pinheiromático” era a árvore favorita, pois, indicava as estações do ano, bastava apertar o “botão”, ele mudava de verão para inverno, de inverno para outono, e de outono para disco-música; uma vez que não tem primavera, pois, nada nasce por lá. Primavera é a estação na qual nascem as flores. Flores de plástico não tem vida, portanto, não podem nascer.
No Brasil o “Pinheiromático”, é vendido para promover o aquecimento das vendas por ocasião do Natal comercial, já que o Natal de Cristo não comporta nenhum tipo de pinheiros nem luzes artificiais, já que Cristo é a verdadeira luz, não vendida.
-O marketing “ditava” tudo o que a população teria “direito a pensar”. Este era o lema permitir ao pensamento da população anestesiada apenas o que conviesse ao empresário que vendia "o nada" engarrafado. Imbróglio ou distorção disseminado pelo marketing perverso semelhante ao que é feito nas propagandas de garrafas de cerveja adornadas com mulheres nuas no Brasil.
-Nesse clima marketeiro, dois homens entram na sala do empresário de plásticos de 1,99, cujo avião-balão solta enorme fumaceiro. Entram argumentando o seguinte: O que temos para o senhor Air O’hare pode levar a empresa de ar engarrafado para outro nível. (Refletindo: seria o nível de venda dos aerosóis, engarrafamento de pinga, cerveja e outros venenos similares? “Desce redondo! Alguma semelhança?).
1-Eu fiquei rico vendendo “ar mais fresco” engarrafado, mais fresco do que aquela poluição fedorenta que há lá fora;
2-Como é que poderei ficar mais rico e ganhar mais dinheiro ainda, que é o mais importante para todos? (todos=ele).
3-As pesquisas mostram que se colocarmos qualquer coisa numa garrafa de plástico, as pessoas comprarão.
Ou seja: Venda-se veneno engarrafado numa pet, e o povo não apenas comprarão, mas beberão crendo-se felizes com a aquisição do veneno ingerido.
Os sócios concluem a reunião afirmando: “Com a construção de mais fábricas, a qualidade do ar vai piorar, e as vendas irão disparar, ficaremos cada vez mais ricos.
Em outras palavras: “Quanto mais fumaça no Planeta se espalhar, mais pessoas irão comprar ar engarrafado”. (Alguma semelhança com o aumento da produção e vendas dos produtos bom ar, os quais são diretamente responsáveis pelo chamado buraco de ozônio, ou buraco negro?
Até a próxima construção textual e continuação do passeio pela Theneedville: A cidade do plástico, ouvindo o belo musical explicativo, para além da poesia crítica reflexiva.
Obrigada pela leitura e reflexão, a todos nós benéfica.