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Diante das dificuldades sociais, econômicas, políticas e culturais de uma sociedade, costuma-se recorrer à educação como tábua de salvação à consecução de uma melhor qualidade de vida. Segundo Bastos et al.,(1996), a qualidade de vida decorre exatamente da classificação do social em bom, mau ou ruim, pois ele surge das condições da classe social, das relações no trabalho, da alimentação, da moradia, do saneamento básico, do meio ambiente saudável, do acesso à educação, do lazer, do transporte, aos serviços de saúde e outros fatores inerentes à vida. Portanto, restringir-se à educação para explicar a vulnerabilidade que afeta cada indivíduo em sociedade, é uma falácia, no mínimo aventada por pessoas que não tiveram acesso a um nível de percepção e compreensão, ao menos razoável,ou utilizam-se desse expediente para enganar a população. É fato, que na falta de discurso político condizente e pautado no conhecimento das causas sociais que interferem no bem-estar da população, o candidato a um mandato político utiliza-se dessa falácia para enganar o senso comum.
Diante das dificuldades sociais, econômicas, políticas e culturais de uma sociedade, costuma-se recorrer à educação como tábua de salvação à consecução de uma melhor qualidade de vida. Segundo Bastos et al.,(1996), a qualidade de vida decorre exatamente da classificação do social em bom, mau ou ruim, pois ele surge das condições da classe social, das relações no trabalho, da alimentação, da moradia, do saneamento básico, do meio ambiente saudável, do acesso à educação, do lazer, do transporte, aos serviços de saúde e outros fatores inerentes à vida. Portanto, restringir-se à educação para explicar a vulnerabilidade que afeta cada indivíduo em sociedade, é uma falácia, no mínimo aventada por pessoas que não tiveram acesso a um nível de percepção e compreensão, ao menos razoável,ou utilizam-se desse expediente para enganar a população. É fato, que na falta de discurso político condizente e pautado no conhecimento das causas sociais que interferem no bem-estar da população, o candidato a um mandato político utiliza-se dessa falácia para enganar o senso comum.