LIVRO É CULTURA

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR

A leitura traz ao homem plenitude, o discurso segurança e a escrita exatidão.

Francis Bacon

Desde que surgiu a escrita na face da terra, anuncia-se sempre um revolucionário conceito sobre o termo tecnologia de informação, o que significa dizer o local de informações variadas, sempre reutilizáveis e ordenadas em páginas numeradas e que resulta em livro, revista, jornais, etc.

O livro representa justamente um avanço fantástico na tecnologia como um todo organizado, onde não tem fios, circuitos elétricos e pilhas, de modo que não necessita ser conectado a nada, isto é, ligado à eletricidade, a bateria e/ou energia solar. De modo que é tão fácil de usar um livro que até uma criança pode operá-lo, sem medo de ser eletrocutado, pois, basta abri-lo e nada mais.

Assim sendo, cada instrumento chamado livro é constituído por uma sequencia lógica de páginas numeradas, claro, feitas de papel reciclagem em nome da sustentabilidade do meio ambiente, capazes de conter milhares de informações diretas e indiretas.

Não obstante as páginas são unidas através de um sistema chamado de lombada, tendo em vista que mantém automaticamente em uma sequencia correta em termos numéricos.

Sabemos também que existe o recurso conhecimento como Tecnologia do Papel Opaco – TPA, os fabricantes podem usar as duas faces da folha desse tipo de papel. O que equivale dizer que isso possibilita duplicar a quantidade dos dados inseridos e daí reduzir justamente os custos pela metade.

É lógico que toda unanimidade alguém já disse que é burra, de modo que existem especialistas no assunto que se dividem no tocante aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade em si falando. O caso é o seguinte, para se fazer o que chamamos de livros, com mais conteúdos e informações atualizadas, o que vale dizer que basta se usar mais páginas em sua elaboração e construção. É evidente de que assim sendo os livros ficam mais grossos, podem ficar em pé por si só em uma estante, inclusive ficam difíceis de serem transportados, atraindo assim críticas dos adeptos da portabilidade do sistema, aqui enfocado.

Todos sabem que cada página do livro pode ser escaneada por meio óptico, de modo que as informações transferidas diretamente para a máquina CPU do usuário em seu cérebro, literalmente falando.

É fato público e notório de que quanto maior e mais complexa a informação a ser transferida, maior deverá ser sempre a capacidade de processamento do usuário, seja ele professor, aluno, gestor, etc. De modo que a vantagem do sistema é justamente através de um simples movimento através dos dedos permitindo, assim o acesso instantâneo em direção a página seguinte. E assim por diante. E o livro pode ser acessado e ou retomado a qualquer momento, basta abri-lo, que tenha energia solar, eletrica , bateria, candieiro, vela e ou não, nada impede que o leitor tenha acesso em qualquer lugar do mundo. O livro jamais apresenta erro geral de proteção, bem como nunca precisa ser reinicializado, porém, se tornar inutilizável em caso de ser jogado ou venha cair na levada, no rio e/ou no mar, dentre outros exemplos.

De maneira instantânea pode-se usar o “browse” que permitir acessa in loco e avançar para qualquer página ou retroceder sem qualquer tipo de dificuldade. É fato de que já existem modelos à venda na rede comercial que vem de fábrica com a versão “índice”, devidamente instalada, indicando assim o local exato de quaisquer grupos de dados previamente selecionados.

De modo que o marca páginas é um dentre vários acessórios opcionais, permitindo assim que o leitor acesse o livro, justamente do local onde ele deixou em sua última utilização, não obstante que ele esteja aberto ou fechado, basta querer usá-lo. E além do mais, existe compatibilidade entre os marcadores de página que é um fato que funciona em qualquer tipo, marca ou modelo de livro, e o melhor de tudo sem necessidade de configuração prévia. E até porque, o livro sempre suporta o uso simultâneo com vários marcadores de página, desde que assim deseje o usuário e queira manter selecionado os trechos desejados.

O leitor pode usar o livro da maneira que ele entender, pode fazer anotações em sua periferia com grafite ou não, porque o livro nada mais é do que o instrumento de lazer e cultura do presente e do futuro.

Em síntese, devemos investir em nós mesmos, lendo mais, pois, o leitor jamais será o mesmo depois que tiver lido um livro sobre quaisquer assuntos ou temas, ele muda as pessoas e muda indubitavelmente a visão de mundo que se tem sobre as coisas e as pessoas.

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 13/06/2013
Código do texto: T4340321
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