1- Cada vez mais eu me convenço que pouca coisa pode ser aproveitada ou levada a sério no Facebook.
O “pouca coisa” tem a ver com as ações interessantes que algumas pessoas, utilizando o Face, desenvolvem (uma campanha beneficente, uma proposta educativa, a busca de desaparecidos etc.).
O habitual e corriqueiro, entretanto, justifica uma forte crítica.
2- Tenho percebido que quem está no Facebook não gosta de discutir assuntos relevantes, preferindo a participação inútil e inconseqüente.
Se eu quiser falar sobre a violência, isso causará um impacto diminuto, porém, se eu quiser estimular uma fofoca, despertarei a curiosidade de muitos indivíduos.
3- Pretendendo não radicalizar, evitando que me julguem um cara inflexível, decidi investigar o significado das “cutucadas” do Facebook.
As informações obtidas me entristeceram pra caramba e confirmaram a opinião acima.
São essas informações que destacarei agora.
4- Até hoje há dúvidas sobre o que é “cutucar”.
O Face não faz questão de eliminar essas dúvidas, pois acha legal a existência de várias interpretações referentes às “cutucadas”.
Algumas pessoas interpretam o ato de “cutucar” como uma maneira de dizer “Olá!”.
Outros acham que “cutucar” seria uma investida sexual, uma paquera mais atrevida.
5- O que realmente é vale a pena desconhecer.
Essa espécie de investigação é um convite à imbecilidade.
Como levar a sério uma forma de interação denominada “cutucar”?
6- Fiquei espantado percebendo que há internautas tentando desvendar os enigmas das cutucadas.
Fiquei estupefato e enlouquecido (mais ainda do que já sou) após ler que o Face pretende substituir as cutucadas pelo “quero te pegar”.
Segundo o site a substituição facultará uma melhor compreensão dos usuários quanto ao objetivo proposto.
7- A leitura dessas informações somente reforça a minha certeza de que lá prevalece a bobagem.
Parece que a intenção deles é produzir internautas que pouco refletem e pensam.
Será que estão tentando criar os retardados virtuais?
8- Imagino que a net pode somar bastante, que é possível aproveitar as nossas navegações de uma forma satisfatória e inteligente.
É óbvio que nenhum êxito nós alcançaremos valorizando um site o qual propõe “dar cutucadas” ou “querer te pegar”.
9- Depende da gente não aceitar essas tolices e empreender vôos úteis no ambiente virtual.
Sugiro que estejamos ligados, pois constatar a mesmice e babaquice invadindo a net deve causar imensa preocupação.
Jamais permitamos que navegar reflita o vazio das atitudes de uma coletividade estúpida demais.
Vale ressaltar que, se existir a coletividade estúpida, eu também serei um estúpido, pois eu formo a coletividade.
10- Não aceitar a irreflexão!
Abandonar a repetição!
Esquecer as “cutucadas”!
Ignorar o “quero te pegar”!
Deletar já o Facebook!
Talvez seja o começo da “caminhada” que mostra luz no final do túnel!
Um abraço!
O “pouca coisa” tem a ver com as ações interessantes que algumas pessoas, utilizando o Face, desenvolvem (uma campanha beneficente, uma proposta educativa, a busca de desaparecidos etc.).
O habitual e corriqueiro, entretanto, justifica uma forte crítica.
2- Tenho percebido que quem está no Facebook não gosta de discutir assuntos relevantes, preferindo a participação inútil e inconseqüente.
Se eu quiser falar sobre a violência, isso causará um impacto diminuto, porém, se eu quiser estimular uma fofoca, despertarei a curiosidade de muitos indivíduos.
3- Pretendendo não radicalizar, evitando que me julguem um cara inflexível, decidi investigar o significado das “cutucadas” do Facebook.
As informações obtidas me entristeceram pra caramba e confirmaram a opinião acima.
São essas informações que destacarei agora.
4- Até hoje há dúvidas sobre o que é “cutucar”.
O Face não faz questão de eliminar essas dúvidas, pois acha legal a existência de várias interpretações referentes às “cutucadas”.
Algumas pessoas interpretam o ato de “cutucar” como uma maneira de dizer “Olá!”.
Outros acham que “cutucar” seria uma investida sexual, uma paquera mais atrevida.
5- O que realmente é vale a pena desconhecer.
Essa espécie de investigação é um convite à imbecilidade.
Como levar a sério uma forma de interação denominada “cutucar”?
6- Fiquei espantado percebendo que há internautas tentando desvendar os enigmas das cutucadas.
Fiquei estupefato e enlouquecido (mais ainda do que já sou) após ler que o Face pretende substituir as cutucadas pelo “quero te pegar”.
Segundo o site a substituição facultará uma melhor compreensão dos usuários quanto ao objetivo proposto.
7- A leitura dessas informações somente reforça a minha certeza de que lá prevalece a bobagem.
Parece que a intenção deles é produzir internautas que pouco refletem e pensam.
Será que estão tentando criar os retardados virtuais?
8- Imagino que a net pode somar bastante, que é possível aproveitar as nossas navegações de uma forma satisfatória e inteligente.
É óbvio que nenhum êxito nós alcançaremos valorizando um site o qual propõe “dar cutucadas” ou “querer te pegar”.
9- Depende da gente não aceitar essas tolices e empreender vôos úteis no ambiente virtual.
Sugiro que estejamos ligados, pois constatar a mesmice e babaquice invadindo a net deve causar imensa preocupação.
Jamais permitamos que navegar reflita o vazio das atitudes de uma coletividade estúpida demais.
Vale ressaltar que, se existir a coletividade estúpida, eu também serei um estúpido, pois eu formo a coletividade.
10- Não aceitar a irreflexão!
Abandonar a repetição!
Esquecer as “cutucadas”!
Ignorar o “quero te pegar”!
Deletar já o Facebook!
Talvez seja o começo da “caminhada” que mostra luz no final do túnel!
Um abraço!