1- Eu comecei a assistir a novela Salve Jorge na fase decisiva.
No início a novela não me agradava, pois achava os personagens chatos e, na ocasião, o êxito do tráfico de mulheres me incomodava.
Óbvio que o crime só seria punido depois.
Enfim, só passei a me interessar pela trama perto do término da novela.
O último capítulo, o único que assisti totalmente concentrado (os outros capítulos assistia distraído ou teclando simultaneamente), merece a minha nota dez.
2- Penso que o último capítulo enfatizou duas coisas, a vitória do bem contra o mal e a união dos laços familiares.
A vitória do bem contra o mal foi simbolizada na destruição total da quadrilha comandada por Lívia (Cláudia Raia).
Ocorreu a invasão da boate na qual as meninas traficadas trabalhavam forçadas. Todos foram presos.
Russo, o temível carrasco da quadrilha, algemado numa cama, recebeu tapas das meninas.
Foi ótimo devolver os mil tapas que o canalha tanto deu.
Paralelamente Theo (Rodrigo Lombardi), impulsionado pela fé no santo guerreiro, conseguiu localizar a filha seqüestrada.
Bacana!
3- As famílias, seguindo o modelo tradicional, foram fortalecidas.
Citarei três exemplos.
Helô (Giovanna Antonelli), a bela xerife, se casou novamente com o ex.
Haroldo encontrou a companheira ideal, a moça que ele atropelou.
Finalmente Theo e Morena (Nanda Costa) puderam viver o grande amor que justificou a canção “Esse Cara Sou Eu”, tocada durante as cenas derradeiras da novela.
4- Também houve o humor que deixa tudo divertido e saudável.
O cabra retado do Alemão, o velho ranzinza, recebeu a visita inesperada da esposa e mostrou que não é tão valente segundo costumava afirmar.
Na prisão, Wanda (Totia Meireles) convidou Lívia para um culto, dizendo que se converteu.
Foi um momento engraçado demais.
5- Cresci assistindo novelas ao lado de minha mãe.
Toda família, nos bons tempos, via novelas com ela.
Imagino que, se ela estivesse aqui, teria aprovado o último capítulo.
Conforme ela preferia, foi um final feliz.
6- Novamente Glória Perez, obedecendo ao seu estilo especial, soube empolgar e prender a atenção do telespectador.
Outra vez, dando ênfase a uma denúncia social, ressaltando a rotina agitada da população mais sofrida, sem esquecer a tremenda paixão por outras culturas, ela conduziu uma novela que caiu no gosto popular.
Houve falhas? Provavelmente.
Muitos não aprovaram? Certamente.
Aqueles que não resistiram à magia da novela das nove, entretanto, ficaram satisfeitos com a mensagem muito positiva.
7- É legal ver, na ficção, o bem prevalecer e observar as pessoas que se gostam unidas.
Quem não fica contente?
Estimula bastante os ânimos, despertando a esperança de também verificar, no mundo real, a conquista da felicidade e a vitória do amor.
Dá uma vontade enorme de imitar a arte!
Um abraço!
No início a novela não me agradava, pois achava os personagens chatos e, na ocasião, o êxito do tráfico de mulheres me incomodava.
Óbvio que o crime só seria punido depois.
Enfim, só passei a me interessar pela trama perto do término da novela.
O último capítulo, o único que assisti totalmente concentrado (os outros capítulos assistia distraído ou teclando simultaneamente), merece a minha nota dez.
2- Penso que o último capítulo enfatizou duas coisas, a vitória do bem contra o mal e a união dos laços familiares.
A vitória do bem contra o mal foi simbolizada na destruição total da quadrilha comandada por Lívia (Cláudia Raia).
Ocorreu a invasão da boate na qual as meninas traficadas trabalhavam forçadas. Todos foram presos.
Russo, o temível carrasco da quadrilha, algemado numa cama, recebeu tapas das meninas.
Foi ótimo devolver os mil tapas que o canalha tanto deu.
Paralelamente Theo (Rodrigo Lombardi), impulsionado pela fé no santo guerreiro, conseguiu localizar a filha seqüestrada.
Bacana!
3- As famílias, seguindo o modelo tradicional, foram fortalecidas.
Citarei três exemplos.
Helô (Giovanna Antonelli), a bela xerife, se casou novamente com o ex.
Haroldo encontrou a companheira ideal, a moça que ele atropelou.
Finalmente Theo e Morena (Nanda Costa) puderam viver o grande amor que justificou a canção “Esse Cara Sou Eu”, tocada durante as cenas derradeiras da novela.
4- Também houve o humor que deixa tudo divertido e saudável.
O cabra retado do Alemão, o velho ranzinza, recebeu a visita inesperada da esposa e mostrou que não é tão valente segundo costumava afirmar.
Na prisão, Wanda (Totia Meireles) convidou Lívia para um culto, dizendo que se converteu.
Foi um momento engraçado demais.
5- Cresci assistindo novelas ao lado de minha mãe.
Toda família, nos bons tempos, via novelas com ela.
Imagino que, se ela estivesse aqui, teria aprovado o último capítulo.
Conforme ela preferia, foi um final feliz.
6- Novamente Glória Perez, obedecendo ao seu estilo especial, soube empolgar e prender a atenção do telespectador.
Outra vez, dando ênfase a uma denúncia social, ressaltando a rotina agitada da população mais sofrida, sem esquecer a tremenda paixão por outras culturas, ela conduziu uma novela que caiu no gosto popular.
Houve falhas? Provavelmente.
Muitos não aprovaram? Certamente.
Aqueles que não resistiram à magia da novela das nove, entretanto, ficaram satisfeitos com a mensagem muito positiva.
7- É legal ver, na ficção, o bem prevalecer e observar as pessoas que se gostam unidas.
Quem não fica contente?
Estimula bastante os ânimos, despertando a esperança de também verificar, no mundo real, a conquista da felicidade e a vitória do amor.
Dá uma vontade enorme de imitar a arte!
Um abraço!