1- Após publicar o meu texto de humor no Dia das Mães, fui ao Face e divulguei o texto.
Apesar de quase não constatar leituras ou comentários, gosto de colocar o texto no Face.
Caso uma ou duas pessoas leiam o texto, já valeu.
 
Verificando os meus amigos do Facebook, percebi que determinada personalidade (não quero citar o nome da pessoa) saiu da minha lista.
Se ele saiu, quis sair voluntariamente.
Tudo indica que ele me excluiu da lista dele.
 
Na semana passada, no domingo, destaquei o meu texto humorístico no site dessa pessoa, o ex-amigo.
Pergunto:
Será que ele ficou chateado?
O texto o aborreceu demais e gerou essa reação?
Como pode alguém ficar zangado após receber um texto de humor?
 
2- Aproveito o ensejo para esclarecer uma questão.
 
Sobre os meus textos, não me considero um escritor ou poeta.
Eu sou um “aventureiro das Letras”.
 
Claro que, após algumas publicações, qualquer um passa a escrever melhor, com mais desenvoltura e consegue criar algo razoável, porém ainda sou um aprendiz no campo literário.
Nada escrevo que seja espetacular ou sensacional.
 
Os acrósticos, meus textos prediletos, facultam uma certa liberdade que me deixa muito à vontade e facilita assim a produção.
 
Quando começava aqui, pesquisando o estilo “acróstico”, verifiquei que esse tipo de texto não pede uma métrica especial, não solicita regras intensas ou complicadas.
Recomendam que o autor apenas destaque as iniciais formando uma frase. Não há outras exigências.
 
Vale a pena elogiar o Recanto, o nosso doce canto, pois, destacando os acrósticos, o site impede que esse tipo de texto desapareça.
Até hoje os acrósticos nunca despertaram um interesse significativo nem jamais foram textos populares ou muito conhecidos.
 
Depois de compreender o que é um acróstico, ousei escrever acrósticos, gostei, me acostumei e o resto vocês já sabem.
Além disso, dou minhas opiniões através de artigos, escrevo algumas crônicas, tento elaborar textos gramaticais interessantes e às vezes crio um conto.
 
Dessa forma vou me divertindo e curtindo o Recanto.
 
3- Quanto ao meu talento, ele simplesmente inexiste.
Saibam, meus caros amigos e minhas queridas amigas, que, afirmando isso, não estou realçando uma falsa modéstia.
Estou sendo sincero.
 
Os meus textos são horríveis?
Claro que não!
Sendo professor de Português, carrego o “peso” de escrever almejando a correção gramatical, buscando uma importante harmonia nos quesitos “coesão” e “coerência”.
 
Esse peso é uma grande chatice, mas, enxergando o lado positivo da situação, me incentiva a sempre melhorar.
 
Além disso, organizando os meus textos, acho que consigo passar a minha mensagem sem rebuscamento, palavras difíceis, com uma boa dose de objetividade.
Enfim, digo o que quero dizer, as pessoas absorvem bem o recado.
 
É importante destacar, porém, que nada possuo de excepcional.
De zero a dez, eu me daria a nota sete e meio.
 
4- Ilmar, por que esse papo?
Que conversa fiada é essa?
Por que todo esse colóquio capaz de fazer os bovinos pegarem no sono?

É possível que os meus textos suscitem uma enorme presunção, mas essa “presunção” tem a ver com o meu jeito descontraído de escrever.
 
Estou sempre brincando, meus amigos!
O excessivo bom humor, a piada sadia, a alegria que desfaz a tensão e anima fazem parte do meu estilo.
 
A presunção que sugiro ter é um “faz de conta” porreta.
Vocês não devem levar a sério.

Já pensou se todas as gostosas as quais mostro eu tivesse papado?
Se eu tivesse essa sorte, criaria o pseudônimo O Bingoleiro Feliz.
 
Os meus textos nascem de desabafos e do prazer de escrever.
Não há outra pretensão.
Nunca houve presunção.
 
5- Várias vezes eu escrevi textos bastante angustiado, porém vocês não notaram e nunca perceberão o meu eventual desencanto, pois penso que devemos procurar ofertar uma mensagem alegre e otimista.
 
O mundo fica melhor assim.
Nada de chororô ou de tornar o Recanto um divã!
 
Com o tempo, surgiram os meus atuais textos de humor.
São mais de seis piadas.
Além das piadas, a foto costuma provocar risos.
 
Não há nenhuma mágica nem nenhum mérito especial.
As piadas geralmente não são invenções minhas.
Ganham um retoque aqui, outro acolá, mas não são inéditas.

Depois de pesquisar e editar, o texto publicado acaba ficando legal.
Considerando que não é apenas uma piada, caso uma ou duas piadas não agradem, sempre haverá alguma divertida.
 
6- Esses textos são publicados no início do domingo e tenho lido elogios que me estimulam a continuar.
 
Analisando o conteúdo dessas piadas, não desejo criar um partido, não pretendo apresentar nenhuma doutrina, nunca zombo de ninguém e evito a vulgaridade.
 
Dá trabalho elaborar esses textos, porém, quando leio “ri muito”, “as piadas são ótimas”, “estava precisando dessa leitura”, “me animei lendo as piadas”, eu alcanço a única recompensa que desejo obter.
 
7- Estou fazendo tais comentários porque, admitindo que a violência e tantas coisas negativas estão prevalecendo num planeta enlouquecido, eu indago:
 
Os meus textos de humor aborrecem?
Eles não merecem um mínimo de atenção?
Que mal eles fazem?
Não é bom rir um bocadinho?

Atualmente, na net e fora da net, existem muitos conteúdos propondo uma mensagem tão bacana quanto os meus textos humorísticos?
Se vocês conhecem, me digam!

Me refiro especificamente aos textos humorísticos.
O efeito que esses textos estão gerando não deveria sofrer desdém.

Estou errado?
 
8- Conforme informei, uma pessoa a qual estava na minha lista do Face parece que não gostou das minhas piadas e não quis mais ser meu amigo. As piadas o incomodaram.
Se incomodaram, a pessoa deve preferir ler outros tipos de texto.
 
Minhas piadas de domingo somente estimulam risos.
Se isso não é legal, se faz mal, se isso incomoda, eu peço perdão.
 
Estamos fazendo do mundo uma tragédia.
Crianças transando.
(Na minha opinião crianças deveriam só brincar e estudar)
As pessoas consumindo drogas, drogas e mais drogas.
A violência dominando os noticiários.
 
De repente aparece um babaca, um bigodudo escrevendo uns textos animados no Recanto, contando com a gentileza de geniais amigos e brilhantes amigas que o apoiam.
 
Se está faltando bom humor, se as pessoas choram demais, se o mundo está desanimado, por que não ler as piadas que o babaca publica?
Vai doer?
Basta ler, rir rapidinho, depois voltar a repetir os mesmos atos.
Após ler, pode voltar a transar sem freio, voltar a beber, voltar a agredir.
 
Por favor!
Antes dos velhos hábitos, leiam os meus textos humorísticos!
Eu garanto que vocês não lastimarão a perda de tempo.
 
9- Escrevi, escrevi, escrevi, você não gostou, não concordou comigo.
Tudo bem! Eu aceito.
Talvez eu esteja exagerando.
É possível que os meus textos humorísticos sejam uma porcaria.
 
Eu não peço que destaquem os meus textos de humor.
Valorizem a mensagem otimista e alegre!
 
O planeta está precisando demais disso.
As pessoas precisam sorrir e retomar a alegria esquecida.
 
A minha intenção é essa, mas alguns ranzinzas não aprovam.
 
10- Por isso fiquei um pouquinho chateado.
Fiquei parecido com o Hulk da foto acima.
 
Fiquei P da vida, chutei o pau da barraca, joguei uma pedra no telhado do vizinho, mandei a gostosa “se catar” após ela recusar ver o programa da Fátima Bernardes no meu quarto, telefonei para um vizinho chato procurando Dudu e depois sugeri que ele fosse tomar café, enfim, eu perdi a razão, enlouqueci, quase tirei a roupa exibindo o bingolim.
 
Essa zanga nasceu depois do que um cidadão fez comigo.
Eu não me conformo!
O cara (que não é RC) não curtiu o meu texto humorístico.
Ele me expulsou do Face dele.

Imitando o que Faustão diz, Ô meu!
Recordando Alcione na canção, Que sufoco!
Repetindo Datena, Me ajuda aí!
Citando a letra de uma música, Eu quero tchu, eu quero tcha!
 
Eu vou tentar outra vez uma bingolada com a gostosa.
Será que ela topa ver Carrossel no meu quarto?
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 15/05/2013
Reeditado em 15/05/2013
Código do texto: T4291348
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