1- Na última semana uma estimada amiga informou que estava se afastando do Recanto, pois precisava de um tempo consigo própria.
Fiquei triste, mas respeito plenamente a decisão dela.
Gostaria, entretanto, de escrever algumas palavras sobre o fato através deste artigo.
2- Não é a primeira vez que alguém, após conquistar nossa estima e admiração, resolve sair do Recanto.
A decisão parece começar com um desencanto que cresce, abate a pessoa, atrapalha suas produções literárias, dificultando qualquer interação, impossibilitando que ela faça comentários, eliminando a empolgação de estar aqui.
Resta, então, oficializar o afastamento que dura um tempo indefinido.
3- Não serei capaz de apresentar uma fórmula capaz de impedir tal atitude, pois eu não possuo a receita da felicidade.
Desejo apenas lançar duas indagações oportunas:
* Quem nunca foi visitado por uma angústia profunda?
* O mundo sem o nosso “lazer literário” é melhor?
4- Todos nós somos visitados pela melancolia.
A diferença está na forma de cada indivíduo reagir.
Eu já recebi essa visita indesejada.
5- Já senti vontade de largar tudo, inclusive o Recanto, mas dois fatores terminaram prevalecendo nesse momento de forte desalento.
O ato de escrever me permite desabafar, destacar idéias e sentimentos.
Isso me faz aliviar as tensões.
Gosto de escrever sobre experiências que provei ou testemunhei.
Claro que “pinto” os textos com as tintas da ficção, mas, na essência, há algo da minha vida ou referente a inquietações as quais possuo.
O ato de escrever, portanto, me faz muito bem.
6- A segunda motivação que me levou a continuar é o otimismo.
Percebo que as amarguras machucam demais, porém elas passam e, quando vão embora, deixam conosco um amadurecimento fantástico.
O sofrimento elimina as bobagens da alma e instiga o nascimento de uma personalidade mais interessante.
Essa convicção me estimula sempre a não “jogar a toalha” nas horas de grande tristeza.
7 - O mundo sem o nosso “lazer literário” é melhor?
O que eu denomino “lazer literário”?
Lazer literário é estar aqui, dividindo nossas opiniões com pessoas tão bacanas.
Essa oportunidade é maravilhosa.
Publicando textos, ainda que os outros discordem, que não aceitem o pensamento expresso por nós, podemos rever conceitos e acrescentar conteúdos, somando aprendizado.
8- Estar no Recanto faculta muita coisa legal.
Lemos trabalhos deslumbrantes, questionamos idéias, aplaudimos ou não curtimos algumas criações, mas nunca deixamos de ter emoções.
Após certo tempo, nós ganhamos amigos especiais que passam a ser excelentes companheiros da jornada.
Eis o que o Recanto nos oferta.
9- Fora do Recanto, saindo daqui, o que encontraremos?
A violência cada vez mais habitual.
Os problemas que já tínhamos.
Os desafios já conhecidos.
A rotina.
A vizinha gostosa que dá a outro.
(Não pensem bobagem! Dá atenção a outro.).
Nada mudará quanto à vida que levávamos antes do Recanto.
10- O que faltará?
Exatamente estar no Recanto.
Saindo daqui, teremos o mundo real, as mesmas chatices e delícias, sem os textos que o site oferece nos distraindo.
Enfim, fora daqui não há as alegrias que só os recantistas conhecem.
11- Caso você esteja deprimido, pense nisso!
Quem precisar de um incentivo, pode contar comigo!
Eu estou aqui.
Eu continuarei tentando trazer textos divertidos.
Vou continuar destacando mulheres sensuais, vou continuar brincando com as fofocas envolvendo celebridades, vou continuar falando sobre um monte de coisas usando artigos sérios, polêmicos e malucos.
12- E as piadas, Ilmar? Elas continuarão?
Já percebi que vocês não vivem mais sem minhas piadas dominicais, portanto prometo que não cessarei de contá-las.
As semanas passam, o “estoque” de piadas vai desaparecendo, fica complicado achar piadas novas e legais, porém não vou desistir fácil.
Eu ficaria doente se parasse de contar minhas piadas.
Um abraço!
Fiquei triste, mas respeito plenamente a decisão dela.
Gostaria, entretanto, de escrever algumas palavras sobre o fato através deste artigo.
2- Não é a primeira vez que alguém, após conquistar nossa estima e admiração, resolve sair do Recanto.
A decisão parece começar com um desencanto que cresce, abate a pessoa, atrapalha suas produções literárias, dificultando qualquer interação, impossibilitando que ela faça comentários, eliminando a empolgação de estar aqui.
Resta, então, oficializar o afastamento que dura um tempo indefinido.
3- Não serei capaz de apresentar uma fórmula capaz de impedir tal atitude, pois eu não possuo a receita da felicidade.
Desejo apenas lançar duas indagações oportunas:
* Quem nunca foi visitado por uma angústia profunda?
* O mundo sem o nosso “lazer literário” é melhor?
4- Todos nós somos visitados pela melancolia.
A diferença está na forma de cada indivíduo reagir.
Eu já recebi essa visita indesejada.
5- Já senti vontade de largar tudo, inclusive o Recanto, mas dois fatores terminaram prevalecendo nesse momento de forte desalento.
O ato de escrever me permite desabafar, destacar idéias e sentimentos.
Isso me faz aliviar as tensões.
Gosto de escrever sobre experiências que provei ou testemunhei.
Claro que “pinto” os textos com as tintas da ficção, mas, na essência, há algo da minha vida ou referente a inquietações as quais possuo.
O ato de escrever, portanto, me faz muito bem.
6- A segunda motivação que me levou a continuar é o otimismo.
Percebo que as amarguras machucam demais, porém elas passam e, quando vão embora, deixam conosco um amadurecimento fantástico.
O sofrimento elimina as bobagens da alma e instiga o nascimento de uma personalidade mais interessante.
Essa convicção me estimula sempre a não “jogar a toalha” nas horas de grande tristeza.
7 - O mundo sem o nosso “lazer literário” é melhor?
O que eu denomino “lazer literário”?
Lazer literário é estar aqui, dividindo nossas opiniões com pessoas tão bacanas.
Essa oportunidade é maravilhosa.
Publicando textos, ainda que os outros discordem, que não aceitem o pensamento expresso por nós, podemos rever conceitos e acrescentar conteúdos, somando aprendizado.
8- Estar no Recanto faculta muita coisa legal.
Lemos trabalhos deslumbrantes, questionamos idéias, aplaudimos ou não curtimos algumas criações, mas nunca deixamos de ter emoções.
Após certo tempo, nós ganhamos amigos especiais que passam a ser excelentes companheiros da jornada.
Eis o que o Recanto nos oferta.
9- Fora do Recanto, saindo daqui, o que encontraremos?
A violência cada vez mais habitual.
Os problemas que já tínhamos.
Os desafios já conhecidos.
A rotina.
A vizinha gostosa que dá a outro.
(Não pensem bobagem! Dá atenção a outro.).
Nada mudará quanto à vida que levávamos antes do Recanto.
10- O que faltará?
Exatamente estar no Recanto.
Saindo daqui, teremos o mundo real, as mesmas chatices e delícias, sem os textos que o site oferece nos distraindo.
Enfim, fora daqui não há as alegrias que só os recantistas conhecem.
11- Caso você esteja deprimido, pense nisso!
Quem precisar de um incentivo, pode contar comigo!
Eu estou aqui.
Eu continuarei tentando trazer textos divertidos.
Vou continuar destacando mulheres sensuais, vou continuar brincando com as fofocas envolvendo celebridades, vou continuar falando sobre um monte de coisas usando artigos sérios, polêmicos e malucos.
12- E as piadas, Ilmar? Elas continuarão?
Já percebi que vocês não vivem mais sem minhas piadas dominicais, portanto prometo que não cessarei de contá-las.
As semanas passam, o “estoque” de piadas vai desaparecendo, fica complicado achar piadas novas e legais, porém não vou desistir fácil.
Eu ficaria doente se parasse de contar minhas piadas.
Um abraço!