1- Sempre desejei escrever uma espécie de continuação referente ao texto Sobre o “falar muito” das mulheres.
Dessa vez quero estabelecer algo que talvez não tenha ficado muito claro no primeiro texto, desfazer uma acusação a qual considero injusta e aproveitar para apresentar algum conteúdo novo.
Eis o link do texto publicado em 23/01/2013:
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/4099791
2- Sobre a questão principal do artigo, destacando que as mulheres falam muito, lendo os comentários femininos, ela me parece totalmente confirmada e aceita.
Não houve nenhuma delas que dissesse “As mulheres não falam demais!”.
Algumas recantistas escreveram “Há também homens que falam pra caramba!”.
Essa afirmação não contesta a opinião defendida no texto, mas sugere que existem homens apresentando a característica a qual parece um privilégio feminino.
3- Insinuaram que fui machista.
No artigo, desde a apresentação, conforme vocês podem confirmar, jamais condenei o “falar muito” das mulheres, não evidenciei essa característica como um defeito ou algo lastimável.
Apenas dei ênfase a tal particularidade com bom humor.
Percebam que, no terceiro item do artigo, cito que as mulheres não são jamais tagarelas, ou seja, dizer que elas só conversam bobagem revela uma asneira provavelmente masculina.
Enfim, eu acho que não fui machista em momento algum.
4- Não é paradoxal dizer que alguém fala demais e não fala bobagem?
Falando demais, não corremos o risco de conversar tolices?
No caso das mulheres, o alvo do nosso tema, elas conversam coisas supérfluas, desnecessárias, que podem ficar para depois, porém nunca o conteúdo da conversa é bobo.
Elas jogam conversa fora.
Perguntamos:
Isso é ruim?
Faz mal?
Prejudica a sociedade?
Claro que não!
5- Creio que, aliviando o estresse da modernidade, precisamos jogar mais conversas fora, pois desse jeito eliminaremos as tensões, aumentaremos nosso bem-estar e teremos bastante saúde.
No texto eu afirmo que um dos fatores que tornam as mulheres mais agradáveis e simpáticas do que os homens é exatamente o fato delas falarem muito.
Outra vez fica comprovado que jamais expressei machismo.
6- Enquanto as mulheres dialogam numa boa sobre mil assuntos relaxantes, sem pressa ou agonia, entretidas com conteúdos divertidos e bacanas, podemos afirmar que os homens, quando deixam de ser concisos e sucintos, só falam besteira.
Sem querer fazer nenhuma média com as mulheres, eis o que explica os homens raramente jogarem conversa fora.
Eles são toscos nos seus raciocínios, nas explanações de suas idéias e limitadíssimos quando desejam se comunicar.
O quer resta a eles?
Falar pouco, torcendo para que as pessoas não notem o tamanho das tolices que costumam dizer nas reduzidas falas.
7- O homem não é falante, portanto, por uma questão de prudência e orgulho.
Ele disfarça afirmando que só fala o necessário, que não gosta de perder tempo com papos inúteis ou bobos.
Nada disso!
Uma observação mais rigorosa revela a grande verdade:
Eles não têm o que dizer!
Falta conteúdo!
8- Ilmar, os homens não ficarão chateados com suas últimas afirmações?
Dizer que eles apresentam pouco ou nenhum conteúdo não foi pegar pesado?
Quando eu escrevo, não procuro agradar Sicrano, Beltrano ou Fulano. Digo sempre o que penso.
Para mim é evidente que os homens só prevalecem porque a nossa “civilização selvagem” ainda valoriza a força física, pois, no momento em que a sabedoria e o charme merecerem uma maior atenção, somente elas terão espaço na coletividade.
9- Para finalizar, evitando assim que eu escreva novas asneiras, uma querida amiga disse que, durante a leitura do artigo anterior, ela permaneceu calada.
Será que, quando lêem, as mulheres ficam caladas?
Isso não é verdade.
Quando as mulheres lêem, elas movem os lábios, repetem baixinho a mensagem do texto, ou seja, elas lêem alto.
Basta verificar!
10- Repetindo o que disse no primeiro artigo, somente quando estão mastigando ou nos preciosos instantes dos beijos saborosos, elas ficam silenciosas, porém, na ocasião seguinte, a sensatez recomenda preparar os ouvidos já que, desejando compensar a breve pausa registrada, escutaremos mais uma vez elas falando, falando e falando.
Um abraço!
Dessa vez quero estabelecer algo que talvez não tenha ficado muito claro no primeiro texto, desfazer uma acusação a qual considero injusta e aproveitar para apresentar algum conteúdo novo.
Eis o link do texto publicado em 23/01/2013:
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/4099791
2- Sobre a questão principal do artigo, destacando que as mulheres falam muito, lendo os comentários femininos, ela me parece totalmente confirmada e aceita.
Não houve nenhuma delas que dissesse “As mulheres não falam demais!”.
Algumas recantistas escreveram “Há também homens que falam pra caramba!”.
Essa afirmação não contesta a opinião defendida no texto, mas sugere que existem homens apresentando a característica a qual parece um privilégio feminino.
3- Insinuaram que fui machista.
No artigo, desde a apresentação, conforme vocês podem confirmar, jamais condenei o “falar muito” das mulheres, não evidenciei essa característica como um defeito ou algo lastimável.
Apenas dei ênfase a tal particularidade com bom humor.
Percebam que, no terceiro item do artigo, cito que as mulheres não são jamais tagarelas, ou seja, dizer que elas só conversam bobagem revela uma asneira provavelmente masculina.
Enfim, eu acho que não fui machista em momento algum.
4- Não é paradoxal dizer que alguém fala demais e não fala bobagem?
Falando demais, não corremos o risco de conversar tolices?
No caso das mulheres, o alvo do nosso tema, elas conversam coisas supérfluas, desnecessárias, que podem ficar para depois, porém nunca o conteúdo da conversa é bobo.
Elas jogam conversa fora.
Perguntamos:
Isso é ruim?
Faz mal?
Prejudica a sociedade?
Claro que não!
5- Creio que, aliviando o estresse da modernidade, precisamos jogar mais conversas fora, pois desse jeito eliminaremos as tensões, aumentaremos nosso bem-estar e teremos bastante saúde.
No texto eu afirmo que um dos fatores que tornam as mulheres mais agradáveis e simpáticas do que os homens é exatamente o fato delas falarem muito.
Outra vez fica comprovado que jamais expressei machismo.
6- Enquanto as mulheres dialogam numa boa sobre mil assuntos relaxantes, sem pressa ou agonia, entretidas com conteúdos divertidos e bacanas, podemos afirmar que os homens, quando deixam de ser concisos e sucintos, só falam besteira.
Sem querer fazer nenhuma média com as mulheres, eis o que explica os homens raramente jogarem conversa fora.
Eles são toscos nos seus raciocínios, nas explanações de suas idéias e limitadíssimos quando desejam se comunicar.
O quer resta a eles?
Falar pouco, torcendo para que as pessoas não notem o tamanho das tolices que costumam dizer nas reduzidas falas.
7- O homem não é falante, portanto, por uma questão de prudência e orgulho.
Ele disfarça afirmando que só fala o necessário, que não gosta de perder tempo com papos inúteis ou bobos.
Nada disso!
Uma observação mais rigorosa revela a grande verdade:
Eles não têm o que dizer!
Falta conteúdo!
8- Ilmar, os homens não ficarão chateados com suas últimas afirmações?
Dizer que eles apresentam pouco ou nenhum conteúdo não foi pegar pesado?
Quando eu escrevo, não procuro agradar Sicrano, Beltrano ou Fulano. Digo sempre o que penso.
Para mim é evidente que os homens só prevalecem porque a nossa “civilização selvagem” ainda valoriza a força física, pois, no momento em que a sabedoria e o charme merecerem uma maior atenção, somente elas terão espaço na coletividade.
9- Para finalizar, evitando assim que eu escreva novas asneiras, uma querida amiga disse que, durante a leitura do artigo anterior, ela permaneceu calada.
Será que, quando lêem, as mulheres ficam caladas?
Isso não é verdade.
Quando as mulheres lêem, elas movem os lábios, repetem baixinho a mensagem do texto, ou seja, elas lêem alto.
Basta verificar!
10- Repetindo o que disse no primeiro artigo, somente quando estão mastigando ou nos preciosos instantes dos beijos saborosos, elas ficam silenciosas, porém, na ocasião seguinte, a sensatez recomenda preparar os ouvidos já que, desejando compensar a breve pausa registrada, escutaremos mais uma vez elas falando, falando e falando.
Um abraço!