Fantasia-A imperatriz de varias faces
Em voga, em constante evidencia está o discurso ligado às relações amorosas. Mas não é pra menos, uma vez que o ser humano, numa viagem constante, busca estabilidade nesta praia, já que seu lado afetivo é que capitaneará sua força, para ter uma vida produtiva.
Não existe carreira solo meramente por opção. Quando se passeia pela estrada da vida sem uma boa parceria, é que a cobiçada estabilidade, que querendo ou não, está interligada ao outro, ainda não deu o ar da graça.
Na ânsia de fazer valer seu lado bom, egocentricamente o ser humano se intitula como tal, iniciando aí o processo de descontentamento do casal, tipo, “sou muito bom pra você e em você encontro tudo que preciso”.
Deslancha, nestas alturas, as clausulas do contrato de risco, uma vez que eu idealizo a outra parte, como perfeita e comprometida meramente, com "me fazer feliz."
É romântico, mas irracional. É um lado perigoso da fantasia, que sem limites, enxerga no outro o que não existe, estando fadado a se decepcionar, ou seja, “a outa parte não é aquilo que eu gostaria que fosse”; pois trata-se também de um ser humano, dotado de boas e mas qualidade, como também egocêntrico e ansioso para ser feliz.
Desiludido, com a saúde emocional abalada, longe dos amigos, e com destino duvidoso, frustra-se.E com a relação conjugal comprometida, não consegue entender que a fantasia tem muitas faces. Dela, se pode e se deve usufruir, desde que distingua, fantasia de realidade, caso contrario, além dos dois(o casal) não se tornarem um, este um que é você, passa a ser ninguém, ou seja, passa a ser nenhum.
Em voga, em constante evidencia está o discurso ligado às relações amorosas. Mas não é pra menos, uma vez que o ser humano, numa viagem constante, busca estabilidade nesta praia, já que seu lado afetivo é que capitaneará sua força, para ter uma vida produtiva.
Não existe carreira solo meramente por opção. Quando se passeia pela estrada da vida sem uma boa parceria, é que a cobiçada estabilidade, que querendo ou não, está interligada ao outro, ainda não deu o ar da graça.
Na ânsia de fazer valer seu lado bom, egocentricamente o ser humano se intitula como tal, iniciando aí o processo de descontentamento do casal, tipo, “sou muito bom pra você e em você encontro tudo que preciso”.
Deslancha, nestas alturas, as clausulas do contrato de risco, uma vez que eu idealizo a outra parte, como perfeita e comprometida meramente, com "me fazer feliz."
É romântico, mas irracional. É um lado perigoso da fantasia, que sem limites, enxerga no outro o que não existe, estando fadado a se decepcionar, ou seja, “a outa parte não é aquilo que eu gostaria que fosse”; pois trata-se também de um ser humano, dotado de boas e mas qualidade, como também egocêntrico e ansioso para ser feliz.
Desiludido, com a saúde emocional abalada, longe dos amigos, e com destino duvidoso, frustra-se.E com a relação conjugal comprometida, não consegue entender que a fantasia tem muitas faces. Dela, se pode e se deve usufruir, desde que distingua, fantasia de realidade, caso contrario, além dos dois(o casal) não se tornarem um, este um que é você, passa a ser ninguém, ou seja, passa a ser nenhum.
goncalvesdarocha