A visita de Bush no Brasil
O assunto do momento no Brasil é a visita relâmpago do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush em nosso país. A mídia direcionou seu enfoque para este acontecimento. Certamente, toda agitação e cobertura deste evento é de destaque, pois, afinal estamos recebendo a visita do homem mais importante no momento pelo país o qual representa. EUA seja amado por uns, odiado por outros é a nação mundial que dá o tom a todos os acontecimentos mundiais.
Na internet estamos lendo muitos artigos sobre esta visita, intelectuais que aproveitam o momento para exporem suas ideologias sejam favoráveis, sejam contrarias as políticas que EUA aplica em relação aos temas mundiais. Certamente, vemos brigas ideológicas de esquerda e de direita. Evidentemente, todo o aparato de segurança dada a Bush por mais que pareça um absurdo e exagero precisamos levar em consideração dois fatores; um é o país que ele representa outro é a hostilidade devido a tantos atos insanos praticado por este homem enquanto presidente desta nação.
Hoje a América Latina quase que em sua totalidade é de esquerda e assim, seus políticos de certa maneira exercem uma liderança nas organizações e movimentos sociais, isto acaba dando um tom ainda maior nas disputas ideológicas acirrando os ânimos daqueles que vivem a política de perto provocando esta disputa entre hostilização e a de apoio a visita de Bush no Brasil.
Um chefe de Estado é norteado por dois objetivos fundamentais um é de cunho pessoal, quer aproveitar-se o máximo de seu cargo para enriquecer e garantir financeiramente sua família, parentes enfim, sua geração. Porém, para que ele atinja estes objetivos entra o outro que é defender e estar de bem com sua nação.
Uma nação de regime político democrático seja qualquer uma, quem dá o poder ao executivo e legislativo é o povo. Mesmo que sabemos que há muitos atos “ilícitos” como compra de voto diretamente ou indiretamente; mesmo que sabemos que há a questão financeira o que acaba sobrepondo e ajudando muitos políticos manter-se no poder, ainda assim, a pessoa somente se elege por uma escolha e decisão do eleitor. Porque estou escrevendo isto? Porque um Chefe de Estado só consegue atingir seu primeiro objetivo se conquistar e defender seu povo. Enfim, para um Chefe de Estado qualquer política externa que venha a fazer sempre estará focado na receptividade dentro de seu país.
Partindo destas primícias o presidente de um país como os EUA, sendo uma grande nação e que dá o tom para o que as nações se direcionem evidentemente, vai ser sempre hostilizado por uma grande parte de correntes ideológicas. Assim, assistiremos sempre este enfoque de embate de ideologias.
Finalizando, o que podemos observar é que seja amada, ou hostilizada os EUA que embora tenha seus problemas é uma nação que os Chefes de Estados que são sensatos, mesmo pensando ideologicamente diferente preferem manter um bom relacionamento com ele.
O assunto do momento no Brasil é a visita relâmpago do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush em nosso país. A mídia direcionou seu enfoque para este acontecimento. Certamente, toda agitação e cobertura deste evento é de destaque, pois, afinal estamos recebendo a visita do homem mais importante no momento pelo país o qual representa. EUA seja amado por uns, odiado por outros é a nação mundial que dá o tom a todos os acontecimentos mundiais.
Na internet estamos lendo muitos artigos sobre esta visita, intelectuais que aproveitam o momento para exporem suas ideologias sejam favoráveis, sejam contrarias as políticas que EUA aplica em relação aos temas mundiais. Certamente, vemos brigas ideológicas de esquerda e de direita. Evidentemente, todo o aparato de segurança dada a Bush por mais que pareça um absurdo e exagero precisamos levar em consideração dois fatores; um é o país que ele representa outro é a hostilidade devido a tantos atos insanos praticado por este homem enquanto presidente desta nação.
Hoje a América Latina quase que em sua totalidade é de esquerda e assim, seus políticos de certa maneira exercem uma liderança nas organizações e movimentos sociais, isto acaba dando um tom ainda maior nas disputas ideológicas acirrando os ânimos daqueles que vivem a política de perto provocando esta disputa entre hostilização e a de apoio a visita de Bush no Brasil.
Um chefe de Estado é norteado por dois objetivos fundamentais um é de cunho pessoal, quer aproveitar-se o máximo de seu cargo para enriquecer e garantir financeiramente sua família, parentes enfim, sua geração. Porém, para que ele atinja estes objetivos entra o outro que é defender e estar de bem com sua nação.
Uma nação de regime político democrático seja qualquer uma, quem dá o poder ao executivo e legislativo é o povo. Mesmo que sabemos que há muitos atos “ilícitos” como compra de voto diretamente ou indiretamente; mesmo que sabemos que há a questão financeira o que acaba sobrepondo e ajudando muitos políticos manter-se no poder, ainda assim, a pessoa somente se elege por uma escolha e decisão do eleitor. Porque estou escrevendo isto? Porque um Chefe de Estado só consegue atingir seu primeiro objetivo se conquistar e defender seu povo. Enfim, para um Chefe de Estado qualquer política externa que venha a fazer sempre estará focado na receptividade dentro de seu país.
Partindo destas primícias o presidente de um país como os EUA, sendo uma grande nação e que dá o tom para o que as nações se direcionem evidentemente, vai ser sempre hostilizado por uma grande parte de correntes ideológicas. Assim, assistiremos sempre este enfoque de embate de ideologias.
Finalizando, o que podemos observar é que seja amada, ou hostilizada os EUA que embora tenha seus problemas é uma nação que os Chefes de Estados que são sensatos, mesmo pensando ideologicamente diferente preferem manter um bom relacionamento com ele.