ARTIGO – Quem é contra sua terra natal não passa de um covarde!
ARTIGO – Quem é contra sua terra natal não passa de um covarde! - 04.01.2013 (PRL)
A baixada fluminense, no Rio de Janeiro, está em polvorosa. As recentes chuvas estão deixando milhares de pessoas desabrigadas, por excesso d’água, enquanto os nordestinos então sofrendo misérias pela falta desse precioso líquido. Sempre foi assim neste país, uns morrem de sede e outros morrem afogados.
Pergunta-se: Onde estão os recursos, notadamente do petróleo, cujos royalties ficam nos lugares produtores (que nada produzem, pois o petróleo é do mar e o oceano é dos brasileiros). Para exemplificar, o Rio de Janeiro está com parte da baixada fluminense vivendo numa enchente fora do comum, nesse caos, e os políticos gulosos, inclusive nordestinos que foram eleitos pela cidade maravilhosa, como no caso do Senador Lindbergh Farias, um paraibano aproveitador de situações difíceis, praticamente nem ligam para esses fenômenos climáticos que se repetem todos os anos. Esse senador, no caso do presidente Collor de Melo, se meteu na política como que um criador dos “Caras Pintadas”, e de lá pra cá vem sendo contemplado com mandatos adquiridos pela bondade e ignorância do povo carioca que sempre o elege, deixando de lado um pastor honrado como o Crivella, que foi guindado a um ministério da pesca, quase insignificante.
O senador é paraibano, mas seu mandato é pelo estado do Rio de Janeiro. Votou contra a Paraíba e demais estados brasileiros na questão dos Royalties do Petróleo. Essas são as regras do jogo; no ponto de vista do cargo que ocupa, ele é senador pelo estado do Rio, está no seu direito de defender a sua bandeira política e não a bandeira de estados pobres como a Paraíba. Afinal já é consenso do próprio PT do Rio lançá-lo como governador em 2014.
Nas últimas eleições para prefeito da capital paraibana, ele foi ao seu estado para apoiar a campanha do Luciano Cartaxo, viagem que poderia ter sido dispensada; a voz do senador é pelos cariocas. É uma contradição ouvir o senador dizer qual é o melhor para a capital paraibana e no senado ficar contra a Paraíba.
Inegável que Lindbergh Farias tem um pouco recomendável currículo político, mas deveria ficar com seus Royalties por lá mesmo, porque os nossos serão os mesmos, se Deus quiser. Não precisamos que ele venha emprestar seu apoio político na Paraíba, porque ninguém empresta o que está devendo.
Estamos bem próximos do carnaval, que é a maior festa mundial, segundo dizem os cariocas. Depois das enchentes só ficam faltando mesmo os incêndios das estruturas das escolas de samba, como vem ocorrendo anualmente. E aí vamos ter verbas extraordinárias de tudo quanto é lado, de sorte a proteger um estado rico, em detrimento dos pobres irmãos da seca, que vivem de esmolas do governo federal.
Pra não perder a embalagem, permita-me tocar nesse assunto pavoroso. O José Genuíno, julgado e condenado pelo STF, na ação penal nº 470, acaba de assumir uma cadeira de deputado federal, em face da renúncia de um de seus camaradas. Ora, se um sujeito com ficha suja não pode sequer ser candidato, com é que um já condenado a cumprir mais de seis anos de cadeia pode assumir um mandato?! Este país é uma vergonha, e seus dirigentes não ficam por baixo. Sou fã do Joaquim Barbosa, mas isso só ocorreu por sua culpa, pois deveria ter mandado a polícia federal recolher os condenados à prisão. Não se deve deixar para amanhã o que se pode fazer hoje, como do ditado popular.
AnsilgusPergunta-se: Onde estão os recursos, notadamente do petróleo, cujos royalties ficam nos lugares produtores (que nada produzem, pois o petróleo é do mar e o oceano é dos brasileiros). Para exemplificar, o Rio de Janeiro está com parte da baixada fluminense vivendo numa enchente fora do comum, nesse caos, e os políticos gulosos, inclusive nordestinos que foram eleitos pela cidade maravilhosa, como no caso do Senador Lindbergh Farias, um paraibano aproveitador de situações difíceis, praticamente nem ligam para esses fenômenos climáticos que se repetem todos os anos. Esse senador, no caso do presidente Collor de Melo, se meteu na política como que um criador dos “Caras Pintadas”, e de lá pra cá vem sendo contemplado com mandatos adquiridos pela bondade e ignorância do povo carioca que sempre o elege, deixando de lado um pastor honrado como o Crivella, que foi guindado a um ministério da pesca, quase insignificante.
O senador é paraibano, mas seu mandato é pelo estado do Rio de Janeiro. Votou contra a Paraíba e demais estados brasileiros na questão dos Royalties do Petróleo. Essas são as regras do jogo; no ponto de vista do cargo que ocupa, ele é senador pelo estado do Rio, está no seu direito de defender a sua bandeira política e não a bandeira de estados pobres como a Paraíba. Afinal já é consenso do próprio PT do Rio lançá-lo como governador em 2014.
Nas últimas eleições para prefeito da capital paraibana, ele foi ao seu estado para apoiar a campanha do Luciano Cartaxo, viagem que poderia ter sido dispensada; a voz do senador é pelos cariocas. É uma contradição ouvir o senador dizer qual é o melhor para a capital paraibana e no senado ficar contra a Paraíba.
Inegável que Lindbergh Farias tem um pouco recomendável currículo político, mas deveria ficar com seus Royalties por lá mesmo, porque os nossos serão os mesmos, se Deus quiser. Não precisamos que ele venha emprestar seu apoio político na Paraíba, porque ninguém empresta o que está devendo.
Estamos bem próximos do carnaval, que é a maior festa mundial, segundo dizem os cariocas. Depois das enchentes só ficam faltando mesmo os incêndios das estruturas das escolas de samba, como vem ocorrendo anualmente. E aí vamos ter verbas extraordinárias de tudo quanto é lado, de sorte a proteger um estado rico, em detrimento dos pobres irmãos da seca, que vivem de esmolas do governo federal.
Pra não perder a embalagem, permita-me tocar nesse assunto pavoroso. O José Genuíno, julgado e condenado pelo STF, na ação penal nº 470, acaba de assumir uma cadeira de deputado federal, em face da renúncia de um de seus camaradas. Ora, se um sujeito com ficha suja não pode sequer ser candidato, com é que um já condenado a cumprir mais de seis anos de cadeia pode assumir um mandato?! Este país é uma vergonha, e seus dirigentes não ficam por baixo. Sou fã do Joaquim Barbosa, mas isso só ocorreu por sua culpa, pois deveria ter mandado a polícia federal recolher os condenados à prisão. Não se deve deixar para amanhã o que se pode fazer hoje, como do ditado popular.