1- Visitando a página de uma escritora, resolvi comentar um texto o qual achei interessante, entretanto, na segunda vez que quis realizar um comentário referente a outro texto, surgiu a informação “Desculpe, seus comentários foram bloqueados pela autora!”.
Fiquei estupefato.
Por que estaria sofrendo esse bloqueio?
Não pude me comunicar com a jovem mulher, pois ela não possibilita que entrem em contato com ela.
Resolvi refletir sobre o motivo que fez a escritora me impedir de dizer algo sobre os seus textos através deste artigo.
Peço aos senhores que me acompanhem nessa análise!
2- Primeiro imaginei que a causa da antipatia desenvolvida poderia ser o meu bigode.
Jamais consultei qualquer opinião indagando se gostam ou não do meu bigode.
Eu penso que os homens devem ter barba, pois é o natural da espécie masculina.
Peles depiladas e lisas devem pertencer às mulheres.
Não uso barba, pois ela não fica legal, não enche o meu rosto conforme eu queria, fica desproporcional, no entanto não abro mão de conservar um bigode que consegue realçar a minha sensualidade.
Será que o meu bigode incomodou a querida recantista a qual não aceita os meus comentários?
Considerando o fascínio que o meu bigode costuma despertar nas mulheres, essa hipótese não me convence, portanto eu vou tentar uma segunda possibilidade.
3- Talvez o fato de eu comentar todos os textos femininos escrevendo a palavra “querida” esclareça o citado bloqueio.
Uma vez eu comentei o texto dela, eu escrevi “querida”.
Na segunda tentativa, descobri que fui bloqueado.
Seria esse o motivo?
< Como pode um desconhecido falar comigo com essa intimidade? >
<< Quem ele pensa que é? >>
Aproveito o ensejo para esclarecer a situação, evitando assim que vocês suponham que eu sou um rapaz assanhado.
Eu considero todas as mulheres “queridas”.
Eu amo as mulheres, amigas, amantes, namoradas, tias, alunas, fãs...
Eu amo também as mulheres recantistas.
Devo confessar que as amo mais que as outras, porque, além de adoráveis, elas são muito inteligentes e talentosas.
O meu tratamento carinhoso e fraternal, sem nenhuma segunda intenção, objetiva apenas dizer o quanto eu as estimo.
Jamais pretendi ofendê-las ou parecer desrespeitoso!
4- É muito comum, caminhando nas ruas, os homens falarem comigo assim:
< Ô grande! >
<< Ô gigante! >>
Por que eu me incomodaria?
Se minha altura é 1,83 m, eu acharia esquisito caso eles dissessem <<<Ô pequeno! >>>
Percebam que são homens falando comigo, desconhecidos, porém não há justificativa alguma para eu me sentir incomodado.
Quando eu comento os textos das recantistas, eu falo com elas da forma mais inocente possível, no entanto faço questão de ser bastante afetuoso e delicado.
Refletindo com profundidade, não deve ter sido esse o motivo que chateou a recantista a qual despreza os meus comentários.
5- Pensando numa terceira alternativa, talvez ela não tenha gostado do meu breve comentário quando foi possível comentar o texto dela na primeira e única vez.
Há uma querida amiga que não aceita os meus breves comentários e me pediu para eu sempre escrever um pouquinho mais.
Sobre isso vale a pena oferecer um esclarecimento oportuno.
Eu comento diversos textos, buscando ser o mais objetivo possível.
Não dá para fazer uma longa análise, pois, se assim eu fizesse, ficaria sem ler e comentar vários textos.
Daí eu leio o texto e faço um breve elogio (sem esquecer o “querida” e o “amigo”).
Será que minha brevidade habitual e democrática aborreceu a recantista a qual me bloqueou?
6- Realmente eu estou confuso!
Não sei o que pensar sobre esse bloqueio!
Se não é o bigode, se não é o “querida”, se não é a minha concisão, o que será?
Claro que eu não vou revelar o perfil dela, porém posso afirmar que ela gosta do filme “Em Algum Lugar do Passado”.
Fiquei cogitando a possibilidade de existir nesse filme uma espécie de mensagem subliminar esclarecendo o bloqueio efetuado.
Será que possuímos, eu e ela, um determinado vínculo estabelecido numa época pretérita o qual não consigo recordar?
Será que nossas almas já se cruzaram no infinito do tempo e espaço?
Será que eu já a magoei numa vida passada?
Conforme vocês podem perceber, estou admitindo a polêmica teoria da reencarnação tentando compreender esse mistério!
Realmente eu estou confuso demais!
7- Conheço algumas pessoas que são cumprimentadas no começo do dia com um simples “Bom Dia!”, no entanto elas nada respondem.
Eu fico imaginando o que faz alguém se recusar a dizer “Bom Dia!”!
Sobre essa recusa específica, escrevi uma crônica intitulada “Bom Dia!” a qual foi inspirada num fato o qual aconteceu comigo.
Não sei se os senhores se recordam, contudo o final do crônica foi satisfatório, pois a atendente respondeu “Bom dia!”.
8- Devo me animar?
Será que um dia eu serei desbloqueado pela amiga recantista que hoje não admite receber os meus comentários?
O que fazer?
Como superar a dor que atinge minha alma?
Como vencer a angústia de não poder dizer nada, ou melhor, de não poder digitar uma breve opinião sobre um texto que me agrada?
9- Por que será que a minha boa impressão sobre os textos dela está sendo radicalmente desprezada?
Nesse momento confesso que o teclado pesa, dá vontade de deletar tudo e enveredar por vias tortuosas.
O desgosto é enorme.
Para esquecer tamanha aflição, às vezes penso em visitar o Facebook, comprar um celular, escutar Fresno, Luan Santana e Restart, enfim, eu sinto vontade de cometer alguma loucura para esquecer a dura realidade que estou sendo obrigado a experimentar.
10- Ela não aceita os meus comentários!
Por que será?
O que eu fiz?
Foi o meu bigode?
O “querida” incomodou?
Minha brevidade a chateou?
O filme “Em Algum Lugar do Passado” possui a solução desse enigma?
Devo desistir do Recanto ou preciso ser forte e continuar desfrutando as maravilhas desse site literário?
Como despertar e suportar a aflição de saber que alguém resolveu me bloquear de uma forma tão implacável e misteriosa?
Eu penso que não mereço esse tratamento frio e cruel!
Talvez, em algum lugar do futuro, eu consiga entender essa dor que insiste em doer, tão dolorosa e doída, fazendo os “pássaros” de Quintana chorarem quando me visitam, atrapalhando a minha inspiração e provocando um desencanto nesse fantástico canto!
Um abraço desbloqueado, galera!
Fiquei estupefato.
Por que estaria sofrendo esse bloqueio?
Não pude me comunicar com a jovem mulher, pois ela não possibilita que entrem em contato com ela.
Resolvi refletir sobre o motivo que fez a escritora me impedir de dizer algo sobre os seus textos através deste artigo.
Peço aos senhores que me acompanhem nessa análise!
2- Primeiro imaginei que a causa da antipatia desenvolvida poderia ser o meu bigode.
Jamais consultei qualquer opinião indagando se gostam ou não do meu bigode.
Eu penso que os homens devem ter barba, pois é o natural da espécie masculina.
Peles depiladas e lisas devem pertencer às mulheres.
Não uso barba, pois ela não fica legal, não enche o meu rosto conforme eu queria, fica desproporcional, no entanto não abro mão de conservar um bigode que consegue realçar a minha sensualidade.
Será que o meu bigode incomodou a querida recantista a qual não aceita os meus comentários?
Considerando o fascínio que o meu bigode costuma despertar nas mulheres, essa hipótese não me convence, portanto eu vou tentar uma segunda possibilidade.
3- Talvez o fato de eu comentar todos os textos femininos escrevendo a palavra “querida” esclareça o citado bloqueio.
Uma vez eu comentei o texto dela, eu escrevi “querida”.
Na segunda tentativa, descobri que fui bloqueado.
Seria esse o motivo?
< Como pode um desconhecido falar comigo com essa intimidade? >
<< Quem ele pensa que é? >>
Aproveito o ensejo para esclarecer a situação, evitando assim que vocês suponham que eu sou um rapaz assanhado.
Eu considero todas as mulheres “queridas”.
Eu amo as mulheres, amigas, amantes, namoradas, tias, alunas, fãs...
Eu amo também as mulheres recantistas.
Devo confessar que as amo mais que as outras, porque, além de adoráveis, elas são muito inteligentes e talentosas.
O meu tratamento carinhoso e fraternal, sem nenhuma segunda intenção, objetiva apenas dizer o quanto eu as estimo.
Jamais pretendi ofendê-las ou parecer desrespeitoso!
4- É muito comum, caminhando nas ruas, os homens falarem comigo assim:
< Ô grande! >
<< Ô gigante! >>
Por que eu me incomodaria?
Se minha altura é 1,83 m, eu acharia esquisito caso eles dissessem <<<Ô pequeno! >>>
Percebam que são homens falando comigo, desconhecidos, porém não há justificativa alguma para eu me sentir incomodado.
Quando eu comento os textos das recantistas, eu falo com elas da forma mais inocente possível, no entanto faço questão de ser bastante afetuoso e delicado.
Refletindo com profundidade, não deve ter sido esse o motivo que chateou a recantista a qual despreza os meus comentários.
5- Pensando numa terceira alternativa, talvez ela não tenha gostado do meu breve comentário quando foi possível comentar o texto dela na primeira e única vez.
Há uma querida amiga que não aceita os meus breves comentários e me pediu para eu sempre escrever um pouquinho mais.
Sobre isso vale a pena oferecer um esclarecimento oportuno.
Eu comento diversos textos, buscando ser o mais objetivo possível.
Não dá para fazer uma longa análise, pois, se assim eu fizesse, ficaria sem ler e comentar vários textos.
Daí eu leio o texto e faço um breve elogio (sem esquecer o “querida” e o “amigo”).
Será que minha brevidade habitual e democrática aborreceu a recantista a qual me bloqueou?
6- Realmente eu estou confuso!
Não sei o que pensar sobre esse bloqueio!
Se não é o bigode, se não é o “querida”, se não é a minha concisão, o que será?
Claro que eu não vou revelar o perfil dela, porém posso afirmar que ela gosta do filme “Em Algum Lugar do Passado”.
Fiquei cogitando a possibilidade de existir nesse filme uma espécie de mensagem subliminar esclarecendo o bloqueio efetuado.
Será que possuímos, eu e ela, um determinado vínculo estabelecido numa época pretérita o qual não consigo recordar?
Será que nossas almas já se cruzaram no infinito do tempo e espaço?
Será que eu já a magoei numa vida passada?
Conforme vocês podem perceber, estou admitindo a polêmica teoria da reencarnação tentando compreender esse mistério!
Realmente eu estou confuso demais!
7- Conheço algumas pessoas que são cumprimentadas no começo do dia com um simples “Bom Dia!”, no entanto elas nada respondem.
Eu fico imaginando o que faz alguém se recusar a dizer “Bom Dia!”!
Sobre essa recusa específica, escrevi uma crônica intitulada “Bom Dia!” a qual foi inspirada num fato o qual aconteceu comigo.
Não sei se os senhores se recordam, contudo o final do crônica foi satisfatório, pois a atendente respondeu “Bom dia!”.
8- Devo me animar?
Será que um dia eu serei desbloqueado pela amiga recantista que hoje não admite receber os meus comentários?
O que fazer?
Como superar a dor que atinge minha alma?
Como vencer a angústia de não poder dizer nada, ou melhor, de não poder digitar uma breve opinião sobre um texto que me agrada?
9- Por que será que a minha boa impressão sobre os textos dela está sendo radicalmente desprezada?
Nesse momento confesso que o teclado pesa, dá vontade de deletar tudo e enveredar por vias tortuosas.
O desgosto é enorme.
Para esquecer tamanha aflição, às vezes penso em visitar o Facebook, comprar um celular, escutar Fresno, Luan Santana e Restart, enfim, eu sinto vontade de cometer alguma loucura para esquecer a dura realidade que estou sendo obrigado a experimentar.
10- Ela não aceita os meus comentários!
Por que será?
O que eu fiz?
Foi o meu bigode?
O “querida” incomodou?
Minha brevidade a chateou?
O filme “Em Algum Lugar do Passado” possui a solução desse enigma?
Devo desistir do Recanto ou preciso ser forte e continuar desfrutando as maravilhas desse site literário?
Como despertar e suportar a aflição de saber que alguém resolveu me bloquear de uma forma tão implacável e misteriosa?
Eu penso que não mereço esse tratamento frio e cruel!
Talvez, em algum lugar do futuro, eu consiga entender essa dor que insiste em doer, tão dolorosa e doída, fazendo os “pássaros” de Quintana chorarem quando me visitam, atrapalhando a minha inspiração e provocando um desencanto nesse fantástico canto!
Um abraço desbloqueado, galera!