PROCESSOS ROUBADOS DO TRF DE SÃO PAULO E O JUIZ ALI MAZLOUM

As pessoas, possivelmente não se lembrem de quem é ALI MAZLOUM!

Este país acéfalo, cujos cidadãos mais aclamados e galardoados são bandidos, falsários, estupradores, quadrilheiros, salteadores, facínoras, covardes, delinquentes, poltrões, políticos; ou todas as anteriores. Pessoas que por medo de serem desmascarados, por quem obra em assentamento legalístico, já tentaram conspurcar a efígie da pessoa que carrega este nome, Ali Mazloum...

Aquele que atende por Ali Mazloum é um professor de Direito; magistrado (federal) como poucos; uma pessoa, que apesar do nome, é de fato, brasileiro; e sabe bem o que é vir de baixo; sabe o que é vencer na vida sem as astúcias do delito; mas aqueles medíocres brasileiros citados no primeiro parágrafo, não se regozijaram na absolvição histórica deste juiz; e tentaram mais uma vez colocá-lo noutro olho de furacão; e mais uma vez, por não terem logrado qualquer êxito, agora o acometem por outro flanco; fato que gerou notícia hoje no Fantástico.

Será mesmo que este crime politizado e elitizado; aquele cujos autores frequentam os corredores do Legislativo, do Executivo ou do Judiciário; ainda não se convenceram de que este juiz é um súdito da brava e abalada Lei brasileira?

Ali Mazloum não precisa da inspiração lírica de ser comparado ao Capitão Alfred Dreyfus; ele não precisa ser visto como um santo homem da Justiça Federal brasileira. Ali Mazloum precisa sim, trabalhar sossegadamente; explodir em versos para transpirar tudo aquilo que aprendeu em décadas de prática forense na condição de julgador.

O que mais depaupera o estágio nefasto de tentar ligá-lo a fatos idiotas; coisa que eu sinceramente não acredito que seja diretamente arquitetado pela ABIN, sobretudo, porque a casa em que Ali Mazloum iniciou sua vida na ciência jurídica, foi quando atuou como Delegado da Polícia Federal; portanto, para passá-lo para trás, precisa-se muito mais do que este disparate de furtar processos sigilados; e entregá-lo aos réus para tentá-lo inculpar!

É imoral, do ponto de vista de um cidadão, ver que outros brasileiros apostam na derrocada daquilo que é justiçoso, tentando fazer emudecido, injustamente, um brioso agente da Lei. São pessoas que apostam na propagação do crime, na subversão da verdade, na diafaneidade da calúnia; e na corrupção da história.

Carlos Henrique Mascarenhas Pires

CHaMP Brasil
Enviado por CHaMP Brasil em 14/10/2012
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