TITAN E TITANIC – A coincidência que Deus fez tudo para evitar - 1.000 acessos - Meu 20º sexto texto a atingir esta marca no Recanto.
Deus seria esse ser vingativo que alguns descrevem, o qual destrói as obras dos soberbos, bem como eles próprios meramente para provar Seu poder e indignação quando esses O afrontam dizendo coisas do tipo: “Nem Deus pode afundar este navio.”, como arrogavam-se os construtores do Titanic; “Nem mesmo Deus poderia fazer ruir esta ponte.”, como sentenciou o engenheiro construtor da ponte sobre o rio Pelotas, entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina; ou “Em vinte anos seremos mais conhecidos do que Jesus Cristo.”, como disse Johan Lenon? Deus teria feito com que Johan Lenon fosse assassinado por causa do que disse, que a aponte do rio Pelotas caísse por causa do que seu engenheiro falou e que os milhares dos passageiros e tripulação do Titanic morressem no fundo do mar gelado só para provar que era capaz de afundar aquele navio? Afundar um navio como o Titanic seria um grande desafio para o Deus Criador do céu e da terra e das fontes das águas ou seria a presunção por traz das palavras dessas pessoas que comprometeu suas obras, tornando-os cegos em sua concepção, pelo que falharam na elaboração dos monumentos de seu orgulho?
Seria Deus esse Ser carrasco e ao orgulho do homem não seria atribuída a culpa pelos erros que provocam sua ruína? Então o ser humano não é capaz de comandar sua própria existência, pondo em prática seus intentos para realizar o bem que idealiza, bem como para praticar o mal que o inspira? Ou seria que, por admitir essa incapacidade, mas querendo parecer capaz, o ser humano atribui a si os acertos de Deus e permite-lhE desfrutar dos créditos de Seus fracassos?
Ora. O infinito amor de Deus dotou-nos de capacidade e liberdade e, analisando as coincidências entre o Titan, navio fictício, fruto do sonho de um marinheiro em 1898, e o Titanic, que de fato existiu, o que se vê é esse Deus tal qual um Pai amoroso a reconciliar consigo Seus filhos a fim de salvá-los das tragédias que eles produzem por seu orgulho e rebeldia. E, assim como registrou todas as profecias bíblicas, cujo cumprimento a história bem comprova, querendo salvar a humanidade, Deus ocupa Seu tempo a dar aos homens profecias sobre o futuro a fim de salvar a vida de muitos deles e de igual modo empenhou-se em salvar a população, bem como os construtores e proprietários do Titanic quando esses ensoberbeceram-se e arrogaram-se superiores a Ele, pois desejava era que reconhecessem o Seu amor e O seguissem finalmente em direção à eternidade.
Quatorze anos antes do lançamento e naufrágio do Tiranic, quando ele nem mesmo fora projetado, em 1898, Morgam Robertson escreveu Futilidade – Os destroços do Titan (Futility, or The Wreck Ofthe Titan), um romance que tratava de ganância, orgulho e estupidez que idealizaram, lançaram ao mar e fizeram naufragar o maior navio do mundo até então. Após um sonho que muito o impressionou, o marinheiro mercante Morgam Robertson escreveu seu romance, o qual jamais foi editado por causa da alegação do editor de que tratava-se de um acontecimento impossível, haja vista que nada poderia afundar uma embarcação impossível de ser afundada, como o romance descrevia o Titan. Todavia, no romance de Morgam, o maior navio de todos os tempos, em cuja construção os homens tinham empenhado toda sua engenhosidade, apesar de toda sua imponência e qualidade e apesar também da plena convicção dos seus construtores e proprietários de que “nem mesmo Deus poderia afundá-lo”, afundou no mês de abril no Atlântico Norte após bater em um iceberg e um terço de seus passageiros morreu por causa da pequena quantidade de botes salva-vidas, os quais tinham sido dispostos no navio apenas em cumprimento do número exigido por lei, pois seus construtores e comandantes estavam certos de que não seriam necessários.
O navio do sonho de Morgam Robertson zarpou do porto inglês de Southampton, viajando então da Inglaterra para Nova Iorque, transportando muitas das grandes celebridades e milionários da época, gente que esbanjava dinheiro e gastava somas intermináveis em futilidades de todos os tipos, bem como em festas suntuosas. Gente que também costumava menosprezar os pobres, explorando-os e privando-os até mesmo que sua liberdade.
Assim, portanto, é o navio Titan que Morgam sonhou e o qual descreveu em seu romance que ninguém leu antes da tragédia do Titanic em 1912, exceto o editor que o qualificou de impossível. Todavia, é certo que Deus dera uma profecia ao marinheiro com vistas em salvar o Titanic e sua tripulação quatorze anos depois, mas, como acontece com tudo que vem de Deus, essa advertência foi desprezada e certamente muitos depois culparam o Soberano do Universo pela tragédia desse grande navio.
Da enciclopédia Wikipédia copiei em parte a descrição dos atributos do Titan de Morgam em comparação com o Titanic: Segundo o romance de Morgam, o Titan foi a maior embarcação a flutuar e a maior das obras dos homens, tendo 800 pés (243,84 metros) de comprimento e transportando 75.000 toneladas. No romance era considerado "impossível de afundar". Já o Titanic foi o maior navio de luxo do mundo, tendo 882 (255, 64 metros) pés de comprimento e transportando 53.000 toneladas. Foi considerado como sendo (quase) "inafundável". Ambos zarparam do porto inglês de Southampton. O Titan transportava os 24 botes salva-vidas que a lei exigia, capazes de transportar menos da metade necessária para socorrer seus 3000 passageiros. Já o Titanic dispunha de apenas 20 botes salva-vidas, menos de metade do número necessário para sua capacidade de 3000 passageiros. Movendo-se muito rápido, há 23 nós, numa noite de abril o Titan colidiu com um iceberg no norte do Atlântico há 400 milhas da Nova Inglaterra (EUA). Já o Titanic viajava a velocidade de 25 nós quando na noite de 14 de abril de 1912 colidiu com um iceberg no Atlântico Norte há 400 milhas de distância da Nova Inglaterra. O Titan indestrutível do romance de Morgam afundou e matou afogados mais de metade dos seus 2.500 passageiros e ouviu-se suas "vozes gritando em agonia". O Titanic, igualmente impossível de afundar da realidade afundou e mais da metade de seus 2.648 passageiros morreram.
Tantas coincidências tão exatas são forte indício de que o Titan do livro de Morgam Robertson e o fato Titanic não foram meras coincidências. Convém observar também que o nome Titan deriva da palavra caldéia Shitan, que vem da hebraica Satan. Dizia-se que nem mesmo Deus poderia afundar o Titanic e o que vimos com o sonho que o próprio Deus deu a Morgam Robertson, o qual o inspirou a escrever o romance Futility, or The Wreck Ofthe Titan doze anos antes da viagem fatal do Titanic, é que o Senhor do Universo, o qual tudo sabe, fez tudo para salvar esse soberbo navio bem como toda sua população. Todavia, até o fim Seus esforços foram ignorados.
Fontes:
http://www.daggy.name/cop/effluvia/twott.htm
Wikipédia: http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Futility,_or_the_Wreck_of_the_Titan&ei=WYpdS4vYE4uNuAecq-XgAw&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=1&ved=0CA0Q7gEwAA&prev=/search%3Fq%3DThe%2BWreck%2BOf%2Bthe%2BTitan%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX
http://pt.wikipedia.org/wiki/RMS_Titanic
Wilson do Amaral