DITADURA BRASILEIRA NA FRONTEIRA COM A BOLIVIA!
Na fronteira com a Bolivia, exatamente na cidade de Corumbá há uma ditadura mais que velada!
A aproximadamente 12 anos venho sofrendo sérios transtornos em minha vida pessoal, profissional e política.
Tudo começou quando da minha pré-candidatura a Prefeito no ano de 1999 em Corumbá-MS, filiado ao Partido dos Trabalhadores a época contrariei a vontade do governador Zeca que através do Diretório Regional e pequenos grupos em Corumbá, tentou vetar via partido a minha candidatura, recorri a esfera nacional e ganhei o direito de disputar a eleição, porém ao final do processo fui duramente golpeado com uma armação feita pelo governador e seus enviados junto ao candidato à epoca do PMDB, o resultado foi que acabei perdendo as eleições nos ulitmos dias devido a isso.
Vinte dias após as eleições municipais fui convocado para assumir uma cadeira na Camara Federal, mal sabia que por trás dessa aparente "bondade do governador" que convidou o titular Ben Hur para a Casa Civil estava arama uma "cama de gato" para mim e para o Ben Hur.
Tentei dispurtar a eleição para deputado federal em 2002 e fui trucidado pelo governo que jogou todas as fichas no sobrinho do Zeca, no ano de 2003/2004 tentei disputar a eleição para prefeito em Corumbá novamente, ai percebi que nesse intervalo e com utilização de cargos no governo e muitos recursos financeiros, grande parte dos filiados já haviam "decidido" apoiar um nome tirado do colete do governador e filiado um ano antes da eleição do ano 2004.
Após esgotar todos os esforço e isolado dentro do PT, decidi sair, desfiliar-me, no entanto as retaliações continuam até os dias de hoje com processos armados, pedidos de impugnação de candidatura em 2006 quando fui candidato pelo PSC a Deputado Federal, os votos sumiram todos das urnas e obtive dois resultados diferentes nos computadores da Justiça, um fato preocupante.E um fato gravíssimo o meu processo de Anistia Politica protocolado em 2005 vem sendo travado até hoje no Ministério da Justiça de Lula e agora Dilma Roussef.
Quando sai de Corumbá, para a minha espécie de exilio interior, disse aos petistas que pretendiam me defender, esqueçam isso, aqueles que me defenderem terão o mesmo destino meu, a pesreguição e exclusão, jamais serão nomeados e sofrerão discriminação, falem mal de mim ou calem-se para sobreviver!
Agora, recentemente ao tentar trabalhar em Corumbá apoiando a candidatura de Solange do PMDB, uma amiga pessoal, acabei sendo perseguido por duas pessoas de motocicleta, utilizando capuz embaixo capacete e seguindo-me durante as noites pela cidade, chamei a Policia Militar para pedir proteção de vida e comuniquei oficialmente a Secretaria de Segurança Pública através de B.O., estranhamente muitos órgãos de imprensa da cidade, ignoraram o fato e fui obrigado a mudar de local de pernoite varias vezes, tomei conhecimento de agressões fisicas a opositores e até o espancamento de um Artista de Teatro que uosou trabalhar contra o candidato apoiado pela prefeitura e pelo Ministro Paulo Bernardo.
Tive que deixar Corumbá com muito cuidado, altas horas da noite e imprimir velocidade alta para escapar das pereguições, pois com certeza ou estavam dispostos a me agredir ou assassinar, resta saber quem são os interessados nesse clima de terror e em calar a boca das pessoas. Grande parte da mídia local fecha as portas e microfones a todas as denúncias graves e até mesmo orgãos da midia da Capital.
Vejo isso como uma forma de Violação da Constituição Federal e o estabelecimento de uma Ditadura "grupal e criminosa" dentro do Território Nacional é fato estranho e grave que o Ministério da Justiça que acompanhou através da Policia Federal a recente prisão de 15 Secretários e funcionários leais ao Prefeito na Operação Decoada,não esteja tomando as devidas medidas oficiais para proteger a vida e integridade dos cidadãos ameaçados pelos Ditadores de Corumbá-MS.
Acredito que as instituições públicas da República sejam federais ou municipais não podem se contaminar com rixas pessoais, perseguições e nem tomar partido, muito menos apoiar arbitrariedades de protegidos ou afilhados políticos.
Escrevo a mais de 30 anos e sou ex-deputado federal
Manoel Vitório