SENHORES DO AMOR
Estar no domínio, na direção, ser senhor de si, ser forte, ter coragem. E nessa simbiose de ser, ter e estar se desencadeia uma gama de valores e desvalores, fios condutores e manipuladores do equilíbrio emocional do ser humano, tornando-o muitas vezes, refém de seus-próprios valores.
Ser amado e ter amor para dar são sinônimos de estar feliz. Certamente, repousa nessa premissa o doce sabor da harmonia. É a faculdade de sentir, fazer sentir e exercitar o principio da interdependência, com menos melancolia e com mais racionalidade, já que aquele que “dá sem ganhar, pensa que tem mais não tem”.
Escravo da matéria, o ser humano confunde valores, como, desejo sexual realizado = amor e não realizado = paixão frustrada. É a fantasia de sonhar com teu amor, que quando fica apenas no sonho, ao despertar, desperta com ele o ódio, conduzindo-o a caminhos inimagináveis, muitas vezes levando-o a entender que apenas viveu a “síndrome de Exupéry” “Foi o tempo que dedicaste a tua rosa que fez tua rosa tão importante”, ou quem sabe “o tempo que se perdeu”, já que a ausência da reciprocidade demonstra o quanto foi acometido pela cegueira nas laterais dos olhos, nada enxergando, exceto o que está a sua frente, deixando de lado e ou para traz, milhares de lindas flores, milhares de bons corações querendo ser feliz.
Difícil mas necessário e até imprescindível, é compreender e exercitar o obvio raciocínio que conduz a tolerância, virtude que em harmonia com o carinho, formam a argamassa que nos liga ao etéreo, ao celestial. Neste estagio não há unilateralidade, mas sim cristalinidade, numa relação sem ódio sem tristeza e sem rancor, onde os corações pulsam, os corpos se entrelaçam, mentes raciocinam e ambos são SENHORES DO AMOR.
Estar no domínio, na direção, ser senhor de si, ser forte, ter coragem. E nessa simbiose de ser, ter e estar se desencadeia uma gama de valores e desvalores, fios condutores e manipuladores do equilíbrio emocional do ser humano, tornando-o muitas vezes, refém de seus-próprios valores.
Ser amado e ter amor para dar são sinônimos de estar feliz. Certamente, repousa nessa premissa o doce sabor da harmonia. É a faculdade de sentir, fazer sentir e exercitar o principio da interdependência, com menos melancolia e com mais racionalidade, já que aquele que “dá sem ganhar, pensa que tem mais não tem”.
Escravo da matéria, o ser humano confunde valores, como, desejo sexual realizado = amor e não realizado = paixão frustrada. É a fantasia de sonhar com teu amor, que quando fica apenas no sonho, ao despertar, desperta com ele o ódio, conduzindo-o a caminhos inimagináveis, muitas vezes levando-o a entender que apenas viveu a “síndrome de Exupéry” “Foi o tempo que dedicaste a tua rosa que fez tua rosa tão importante”, ou quem sabe “o tempo que se perdeu”, já que a ausência da reciprocidade demonstra o quanto foi acometido pela cegueira nas laterais dos olhos, nada enxergando, exceto o que está a sua frente, deixando de lado e ou para traz, milhares de lindas flores, milhares de bons corações querendo ser feliz.
Difícil mas necessário e até imprescindível, é compreender e exercitar o obvio raciocínio que conduz a tolerância, virtude que em harmonia com o carinho, formam a argamassa que nos liga ao etéreo, ao celestial. Neste estagio não há unilateralidade, mas sim cristalinidade, numa relação sem ódio sem tristeza e sem rancor, onde os corações pulsam, os corpos se entrelaçam, mentes raciocinam e ambos são SENHORES DO AMOR.