Escrever é uma arte que aprimoramos a cada dia... O nosso idioma é muito difícil e diante das recentes mudanças ortográficas ficou mais complicado. Erramos, mesmo quando pensamos acertar é uma escorregadela no emprêgo de alguns verbos - na terceira pessoa do singular, ou na forma infinitiva, além de outras dúvidas, peculiares da nossa língua e que são mais perceptíveis aos literatos.
É confortável saber que há escritores consagrados e dentre eles, um brasileiro - dos mais lidos - que, não publica os seus textos, sem que sejam revisados, por alguém capacitado.
À nossa língua é cheia de armadilhas... Faz-se necessário esforço e esmero, concernente no aprimoramento da escrita. Isso, denoda responsabilidade e respeito, para com o leitor. Quando não pecamos na ortografia, acontece na estruturação textual; no repasse da nossa criatividade - Preciso chegar lá.
Quanto à interpretação textual, comumente, o leitor se transporta para o texto, e identifica-se com os personagens aderindo, ao contexto, segundo os seus sentires e fazendo nova versão da obra ( viagens do imaginário), é bom que assim seja, dessa forma, à leitura promove cura. O leitor é e deve ser livre nesse tocante.
Por outro lado, os chamados críticos literários, algumas vezes, não alcançam às ideias dos autores, e os criticam, por irem de encontro ao contexto da obra.
Disse-me, certa vez, um colega de letras, que um crítico literário, famoso, perguntou-lhe: "O que à sua obra representa?
Respondeu-lhe: "-Sinceramente, não sei..., só conheço à minha metade". Ele, o crítico, ficou fulo da vida e "meteu o pau" no texto do meu colega, em sua coluna no jornal,para o qual escrevia.
Particularmente, costumo reciclar lições de algumas críticas recebidas. A que mais me doeu foi a que mais me ensinou. Quem intentou me destruir, ensinou-me a estruturar, melhor os meus textos; mudou, completamente, a minha escrita.
Comumente,em cada crítica há um pouco de verdade, quando não, toda!
É confortável saber que há escritores consagrados e dentre eles, um brasileiro - dos mais lidos - que, não publica os seus textos, sem que sejam revisados, por alguém capacitado.
À nossa língua é cheia de armadilhas... Faz-se necessário esforço e esmero, concernente no aprimoramento da escrita. Isso, denoda responsabilidade e respeito, para com o leitor. Quando não pecamos na ortografia, acontece na estruturação textual; no repasse da nossa criatividade - Preciso chegar lá.
Quanto à interpretação textual, comumente, o leitor se transporta para o texto, e identifica-se com os personagens aderindo, ao contexto, segundo os seus sentires e fazendo nova versão da obra ( viagens do imaginário), é bom que assim seja, dessa forma, à leitura promove cura. O leitor é e deve ser livre nesse tocante.
Por outro lado, os chamados críticos literários, algumas vezes, não alcançam às ideias dos autores, e os criticam, por irem de encontro ao contexto da obra.
Disse-me, certa vez, um colega de letras, que um crítico literário, famoso, perguntou-lhe: "O que à sua obra representa?
Respondeu-lhe: "-Sinceramente, não sei..., só conheço à minha metade". Ele, o crítico, ficou fulo da vida e "meteu o pau" no texto do meu colega, em sua coluna no jornal,para o qual escrevia.
Particularmente, costumo reciclar lições de algumas críticas recebidas. A que mais me doeu foi a que mais me ensinou. Quem intentou me destruir, ensinou-me a estruturar, melhor os meus textos; mudou, completamente, a minha escrita.
Comumente,em cada crítica há um pouco de verdade, quando não, toda!