A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM NOSSAS VIDAS
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM NOSSAS VIDAS
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM NOSSAS VIDAS
É extremamente preocupante a situação de nosso país hoje, a partir da dura realidade em que nos encontramos, com nossos jovens abandonados à sua sorte, em razão do volume cada vez maior de casais separados, com os filhos crescendo sem uma estrutura educacional adequada, distantes dos fundamentos da ética e da moralidade, tendo como espelhos e exemplos de vida à luz dos escândalos, políticos demagogos, desonestos, vivendo na impunidade, pela inocuidade de nossas leis e de uma justiça tendenciosa e arbitrária. O Estado, no afã da modernidade e modismo de seus métodos e sistemas de ensino, aboliu destes, as matérias OSPB e Moral e Cívica, deixando nossos jovens à mercê de um aprendizado de baixo nível nas escolas públicas, além de expostos aos costumes populescos dos meios de comunicação, principalmente os canais de televisão que transmitem programas pouco recomendáveis como o BBB da Globo e os exagerados cultos religiosos, com cenas de exorcismo e do misticismo demagógico e mentiroso de certas seitas religiosas.
Não consigo aceitar que Ministério da Educação oriente as escolas a não reprovarem alunos, permitindo com o correr dos anos, que as faculdades formem elementos sem qualquer qualificação profissional. Além das faculdades estaduais e federais serem insuficientes para abrigar a demanda, cada vez mais crescente, de jovens que se habilitam nos cursos vestibulares, os custos extremamente altos das universidades particulares impede que a grande maioria dos estudantes brasileiros consigam vagas nessas faculdades.
Como conseqüência, em um mercado globalizado, onde existe uma disputa do mais alto nível por vagas disponíveis no mercado de trabalho, a grande maioria dos candidatos perdem as chances de serem aproveitados, em razão do baixo nível de conhecimento da língua portuguesa, principalmente não estarem habituados à leitura, complemento importantíssimo à formação intelectual de nossos jovens.
Vivemos hoje uma nova realidade política... o regime Socialulista (novo braço do decadente Socialismo). Assim, o Socialulismo, que representa o assistencialismo político populista (Estado paternalista) cuja base, através de bolsas assistenciais e sucateamento da educação, mais regime prisional falido e decadente, mais apoio às invasões de terras, mais estímulo à contravenção (através da impunidade), omisso quanto à pirataria e ao contrabando pela perda de valores morais do povo, permite a manutenção do sistema atual de governo, pela preservação da imagem do presidente (popularidade sempre em alta). A esse tipo de regime não interessa que o povo seja culto e que tenha discernimento e alto padrão de escolha.
Do outro lado, em equilíbrio com essas práticas, vemos as empresas privadas dos setores comercial e industrial sofrendo com impostos e benefícios trabalhistas exagerados, com tributos exorbitantes e juros extorsivos, comprometendo sua competitividade e fortalecendo o sistema bancário, o Estado exaurindo os seus recursos em estímulo à sonegação e à informalidade, levando nosso endividamento interno a casa dos DOIS TRILHÕES DE REAIS. Será este o Brasil que queremos para nossos filhos e netos?
Urias Sérgio de Freitas
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM NOSSAS VIDAS
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO EM NOSSAS VIDAS
É extremamente preocupante a situação de nosso país hoje, a partir da dura realidade em que nos encontramos, com nossos jovens abandonados à sua sorte, em razão do volume cada vez maior de casais separados, com os filhos crescendo sem uma estrutura educacional adequada, distantes dos fundamentos da ética e da moralidade, tendo como espelhos e exemplos de vida à luz dos escândalos, políticos demagogos, desonestos, vivendo na impunidade, pela inocuidade de nossas leis e de uma justiça tendenciosa e arbitrária. O Estado, no afã da modernidade e modismo de seus métodos e sistemas de ensino, aboliu destes, as matérias OSPB e Moral e Cívica, deixando nossos jovens à mercê de um aprendizado de baixo nível nas escolas públicas, além de expostos aos costumes populescos dos meios de comunicação, principalmente os canais de televisão que transmitem programas pouco recomendáveis como o BBB da Globo e os exagerados cultos religiosos, com cenas de exorcismo e do misticismo demagógico e mentiroso de certas seitas religiosas.
Não consigo aceitar que Ministério da Educação oriente as escolas a não reprovarem alunos, permitindo com o correr dos anos, que as faculdades formem elementos sem qualquer qualificação profissional. Além das faculdades estaduais e federais serem insuficientes para abrigar a demanda, cada vez mais crescente, de jovens que se habilitam nos cursos vestibulares, os custos extremamente altos das universidades particulares impede que a grande maioria dos estudantes brasileiros consigam vagas nessas faculdades.
Como conseqüência, em um mercado globalizado, onde existe uma disputa do mais alto nível por vagas disponíveis no mercado de trabalho, a grande maioria dos candidatos perdem as chances de serem aproveitados, em razão do baixo nível de conhecimento da língua portuguesa, principalmente não estarem habituados à leitura, complemento importantíssimo à formação intelectual de nossos jovens.
Vivemos hoje uma nova realidade política... o regime Socialulista (novo braço do decadente Socialismo). Assim, o Socialulismo, que representa o assistencialismo político populista (Estado paternalista) cuja base, através de bolsas assistenciais e sucateamento da educação, mais regime prisional falido e decadente, mais apoio às invasões de terras, mais estímulo à contravenção (através da impunidade), omisso quanto à pirataria e ao contrabando pela perda de valores morais do povo, permite a manutenção do sistema atual de governo, pela preservação da imagem do presidente (popularidade sempre em alta). A esse tipo de regime não interessa que o povo seja culto e que tenha discernimento e alto padrão de escolha.
Do outro lado, em equilíbrio com essas práticas, vemos as empresas privadas dos setores comercial e industrial sofrendo com impostos e benefícios trabalhistas exagerados, com tributos exorbitantes e juros extorsivos, comprometendo sua competitividade e fortalecendo o sistema bancário, o Estado exaurindo os seus recursos em estímulo à sonegação e à informalidade, levando nosso endividamento interno a casa dos DOIS TRILHÕES DE REAIS. Será este o Brasil que queremos para nossos filhos e netos?
Urias Sérgio de Freitas