Tudo passa... e eu passarinho!
Sabe-se que é muito difícil tomar-se a atitude de, realmente, sair
de uma relação amorosa ou conjugal. E, aqui, eu abordo isso com
a frieza do vento minuano, que tem-se que ter nesses momentos
de separação de casal.
Infelizmente, depois de um tempo de convivência conjugal, isto é,
de convivência amorosa e de muita cumplicidade, que pode ter a duração de alguns meses ou até de muitos anos, ao findar o casamento e sair da relação, os ex-cônjuges têm que serem frios
e atuarem de modo calculista junto com um advogado já
devidamente contratado. É um tremendo peso na alma de todas
as pessoas envolvidas, é um desgaste muito profundo e penoso.
Mas, ao final, tudo passa... e eu passarinho!