A NEGLIGÊNCIA DOS AFETOS FAMILIARES
Indiscutivelmente, a família é considerada como célula “máter da sociedade”. A família é tida também como a instituição mais remota das civilizações, é fornecedora de subsídios necessários para a formação do caráter e da personalidade de um indivíduo. É por intermédio da família que o ser humano aprende a viver em sociedade.
Infelizmente, a família tem sido alvo de todos os ataques do inimigo.
A falta de afeto, (amor), entre os cônjuges é uma das principais brechas que o inimigo encontra no lar para destruir a família.
A falta de diálogo, as excessivas ocupações com trabalho e atividades seculares, aliado às tele-novelas, filmes, futebol e humorismo, como diz o poeta: “têm trazido prejuízos para muitos irmãos, ou melhor, para muitas famílias. As vezes passamos mais tempo diante da televisão, do que mesmos dialogando com nossa família, e o resultado, não é preciso nem comentar, todas já sabem é de incalculáveis prejuízos.
Na epístola de Paulo à Igreja de Éfeso, (precisamente, nos capítulos, 5: 22 – 33 e 6: 1 – 9), o Apóstola fala com muita precisão sobre o relacionamento familiar, envolvendo, não apenas, marido, mulher e filhos, mas também, os servos que moram na casa, mostrando com isso, a importância dos relacionamentos recíprocos.
Lembre-se que, negligenciar um bom relacionamento, mesclado de afetos, (amor, carinho e respeito), pode ser o estopim para o esfacelamento familiar, o que não agrada a Deus.
Concluímos, dizendo que: Deixar, sistematicamente, de dar um abraço, recusar beijos, evitar aquele cafuné quase necessário e esquecer cuidados básicos para a criança, como alimentá-la e instruí-la no caminho que deve andar, pode deixar marca para toda a vida e, essa marca pode estar associada A NEGLIGÊNCIA DOS AFETOS FAMILIARES.
Luís Gonçalves