ESCOLHA SEMPRE VIVER
Certo dia, refletindo sobre a vida, comecei a indagar: Quem são os nossos piores inimigos? Qual o propósito da vida? Que fim levaremos neste mundo? E quando o fim chegar para onde iremos?
Sei que tais perguntas são bem existencialistas, mas quem nunca passou por esta fase e quem nunca parou para pensar nestes conflitos internos? Foi quando percebi que tudo é tão subjetivo, que sabemos pouco sobre nós mesmos, que devemos nos calar diante do incerto e estarmos abertos para as mutações internas da vida, pois somente assim poderemos crescer enquanto seres pensantes e errantes.
Mesmo assim, insisti em descobrir as reposta, ainda que estas talvez sejam provisórias e imaturas. Cheguei à conclusão que os nossos maiores inimigos somos nós mesmo, justamente por esta batalha que criamos dentro do nosso ser. O nosso psicológico é o nosso aliado nesta luta, é ele quem nos leva para as trevas ou para luz, dependendo das decisões que optarmos para nós.
Cada ser humano é responsável pela criação da sua história nesta vida, no qual existem vários caminhos que o leva para um final incerto. Sei que nem sempre é fácil optar pela caminhada correta, por isso sigo sempre três raciocínios: se o que estou fazendo no presente momento já não está certo o meu fim com certeza não será certo também e me levará para um final infeliz, todos os obstáculos do caminho do bem só me fazem mais forte para seguir sempre em frente e nunca é tarde para voltar ao caminho da felicidade.
Neste drama chamado vida cada ato seu é responsável por uma cena e é a junção destes atos que constroem sua trama. Nela você é o protagonista, seus amigos e familiares são os coadjuvantes e a sua mente é o seu diretor, mas pode ser também o antagonista de uma história na qual o oponente pode ser suas escolhas.
E qual é o propósito disso tudo? Viver momentos felizes, pois diferente das novelas nossas vidas fecham ciclos que se iniciam novamente e proporcionam novas vivências. O fim todos já sabem qual é, a morte. E para onde iremos? Ai está uma pergunta que definitivamente não sei responder e que de certa forma acho que só vou descobrir quando chegar no final disso tudo.Mas independente deste final comum uma coisa é certa quero deixar uma bela história, que pode não ser lembrada por ninguém, mas que sempre se manterá verdadeiramente viva em seu percurso.