Descobrindo a Auto Estima
O psiquiatra, pesquisador e escritor Augusto Cury, apresenta no livro “Dez leis para ser feliz”, uma pesquisa sobre a qualidade de vida da população da cidade de São Paulo. Os resultados, que refletem inclusive a vida dos brasileiros são impressionantes.
Conforme a pesquisa 37,8% das pessoas estão ansiosas, (isso representa mais de quatro milhões de pessoas); 37,4% apresentam déficit de memória ou esquecimento; 30,5% sentem fadiga excessiva; 29,9% sentem dores musculares e 29,1% tem dor de cabeça. A análise mostra também que 2 milhões de pessoas, incluindo jovens e adultos, tem insônia, fazem uma guerra na hora de dormir.
Não sou psicólogo, nem psiquiatra, a minha análise se fundamenta no meu cotidiano, no meu dia a dia. Confesso que acompanho um pouco dos trabalhos apresentados por Augusto Cury, Içami Tiba e Lair Ribeiro. Homens que no meu entendimento, conseguem traduzir em palavras as limitações e possibilidades dos seres humanos.
Penso que para superar os dados apresentados pelo psiquiatra Augusto Cury, temos que nos conhecer. Precisamos dar uma atenção especial para a nossa auto-estima. Acredito que jamais iremos superar as nossas mazelas e limitações, sem antes vislumbrar o ser superior, o Deus da Vida, que nos dar a capacidade de conhecer a nós mesmo e aos nossos semelhantes.
E para isso acontecer, temos que percorrer um caminho. O primeiro passo é Viver de forma Consciente. É muito importante ter consciência do que está por traz dos nossos atos. Precisamos também compreender o que nos levam a ter atitudes geradoras de infelicidades e sofrimentos.
Diante disso, penso que o segundo passo é a auto aceitação. Isso significa dizer que você pode expressar: Eu tenho valor, eu sou capaz. É poder se firmar, dizer não, basta me respeite. Precisamos entender que todo ser humano é imperfeito. Todos cometem erros. E que muitas vezes somos possuídos por sentimentos negativos. Então, para nos livrarmos deles, temos que primeiro aceitar que erramos. Se tenho raiva, aceito ter raiva. Se tenho medo, aceito ter medo.
O terceiro passo é de grande importância e nos chama a atenção para a Auto responsabilidade. Tenha consciência de que você é o arquiteto da sua própria felicidade. Você é responsável por aquilo que faz, por seus desejos, escolhas, e pela a maneira como se relaciona com os outros. Se errar, reconheça que errou. Peça perdão, se desculpe, tire as lições e siga em frente.
O quarto passo é a auto afirmação. Aceite-se como você é... Com suas qualidades e defeitos, sem precisar esconder ou falsificar a se mesmo (a) para poder ser aceito (a) pelos outros. Lembre-se você é o que é, e não estar neste mundo para corresponder expectativas dos outros. Tenha direito de considerar importantes os seus pensamentos, sentimentos e emoções.
Chegamos ao quinto passo, e aqui é considerada a Intencionalidade. Você não pode perder de vista seus objetivos, seus sonhos e seu potencial. Se quer realmente vencer precisa estar atento (a), para o resultado dos seus atos. Deve considerar que sua atitude faz toda a diferença na caminhada diária. E que todos os prazeres e desprazeres, alegrias e tristezas, conquistas e perdas dependem único e exclusivamente de você. De como você se apresenta para a vida.
Já o sexto e último passo nos chama a atenção para a integridade pessoal. Você precisa ter uma vida pautada em valores, e não arredar o pé destes valores. Resumindo, para entender e restaurar a integridade você precisa, admitir suas falhas sem culpar os outros; entender o porquê do que fez; reconhecer seus erros e pedir perdão; reparar os danos causados e pensar no que pode ser feito para repará-los e comprometer-se em agir no futuro de forma diferente.
Dessa forma, acredito que podemos melhorar a cada dia o nosso jeito de ser e agir. E assim, contribuir com a nossa qualidade de vida e dos nossos semelhantes. Afinal, vivemos em uma aldeia global, que exige de nós todos os dias a capacidade de existir e transformar o mundo em um local melhor, onde a vida seja apreciada em sua totalidade. Que tal, confiar nas suas ideias? Lembre-se que confiar nas próprias ideias e saber ser merecedor da felicidade é a essência da auto estima.
O psiquiatra, pesquisador e escritor Augusto Cury, apresenta no livro “Dez leis para ser feliz”, uma pesquisa sobre a qualidade de vida da população da cidade de São Paulo. Os resultados, que refletem inclusive a vida dos brasileiros são impressionantes.
Conforme a pesquisa 37,8% das pessoas estão ansiosas, (isso representa mais de quatro milhões de pessoas); 37,4% apresentam déficit de memória ou esquecimento; 30,5% sentem fadiga excessiva; 29,9% sentem dores musculares e 29,1% tem dor de cabeça. A análise mostra também que 2 milhões de pessoas, incluindo jovens e adultos, tem insônia, fazem uma guerra na hora de dormir.
Não sou psicólogo, nem psiquiatra, a minha análise se fundamenta no meu cotidiano, no meu dia a dia. Confesso que acompanho um pouco dos trabalhos apresentados por Augusto Cury, Içami Tiba e Lair Ribeiro. Homens que no meu entendimento, conseguem traduzir em palavras as limitações e possibilidades dos seres humanos.
Penso que para superar os dados apresentados pelo psiquiatra Augusto Cury, temos que nos conhecer. Precisamos dar uma atenção especial para a nossa auto-estima. Acredito que jamais iremos superar as nossas mazelas e limitações, sem antes vislumbrar o ser superior, o Deus da Vida, que nos dar a capacidade de conhecer a nós mesmo e aos nossos semelhantes.
E para isso acontecer, temos que percorrer um caminho. O primeiro passo é Viver de forma Consciente. É muito importante ter consciência do que está por traz dos nossos atos. Precisamos também compreender o que nos levam a ter atitudes geradoras de infelicidades e sofrimentos.
Diante disso, penso que o segundo passo é a auto aceitação. Isso significa dizer que você pode expressar: Eu tenho valor, eu sou capaz. É poder se firmar, dizer não, basta me respeite. Precisamos entender que todo ser humano é imperfeito. Todos cometem erros. E que muitas vezes somos possuídos por sentimentos negativos. Então, para nos livrarmos deles, temos que primeiro aceitar que erramos. Se tenho raiva, aceito ter raiva. Se tenho medo, aceito ter medo.
O terceiro passo é de grande importância e nos chama a atenção para a Auto responsabilidade. Tenha consciência de que você é o arquiteto da sua própria felicidade. Você é responsável por aquilo que faz, por seus desejos, escolhas, e pela a maneira como se relaciona com os outros. Se errar, reconheça que errou. Peça perdão, se desculpe, tire as lições e siga em frente.
O quarto passo é a auto afirmação. Aceite-se como você é... Com suas qualidades e defeitos, sem precisar esconder ou falsificar a se mesmo (a) para poder ser aceito (a) pelos outros. Lembre-se você é o que é, e não estar neste mundo para corresponder expectativas dos outros. Tenha direito de considerar importantes os seus pensamentos, sentimentos e emoções.
Chegamos ao quinto passo, e aqui é considerada a Intencionalidade. Você não pode perder de vista seus objetivos, seus sonhos e seu potencial. Se quer realmente vencer precisa estar atento (a), para o resultado dos seus atos. Deve considerar que sua atitude faz toda a diferença na caminhada diária. E que todos os prazeres e desprazeres, alegrias e tristezas, conquistas e perdas dependem único e exclusivamente de você. De como você se apresenta para a vida.
Já o sexto e último passo nos chama a atenção para a integridade pessoal. Você precisa ter uma vida pautada em valores, e não arredar o pé destes valores. Resumindo, para entender e restaurar a integridade você precisa, admitir suas falhas sem culpar os outros; entender o porquê do que fez; reconhecer seus erros e pedir perdão; reparar os danos causados e pensar no que pode ser feito para repará-los e comprometer-se em agir no futuro de forma diferente.
Dessa forma, acredito que podemos melhorar a cada dia o nosso jeito de ser e agir. E assim, contribuir com a nossa qualidade de vida e dos nossos semelhantes. Afinal, vivemos em uma aldeia global, que exige de nós todos os dias a capacidade de existir e transformar o mundo em um local melhor, onde a vida seja apreciada em sua totalidade. Que tal, confiar nas suas ideias? Lembre-se que confiar nas próprias ideias e saber ser merecedor da felicidade é a essência da auto estima.