A energia das plantas no equilíbrio da alma

Todos nós sabemos das propriedades medicinais das ervas e flores tão usadas pela nossa cultura, conhecimentos vindo pelos navios negreiros, outros nascidos aqui mesmo como os povos indígenas. Mas o que nem todos conhecem são as propriedades energéticas contidas nesta farmácia divina, a qual cada vez mais, vem atraindo a atenção de diferentes pesquisadores.

“O uso indiscriminado dos remédios faixa preta e a intensificação das doenças emocionais como depressões e síndromes que vem cada vez mais se alastrando pela humanidade, mostram que o ser humano ainda está longe de entender a verdadeira origem dessas doenças, bem como a forma de tratá-las na verdadeira causa que, normalmente, não é orgânica” diz Bruno J. Gimenes no seu livro Fitoenergética – A energia das Plantas no Equilíbrio da Alma.

A Fitoenergética é o nome dado pelo pesquisador Bruno Gimenes que além do livro que ensina como funciona o nosso sistema energético e o das 117 plantas, entre elas ervas, flores, frutos, raízes e sementes, também possui uma seqüência de cursos para quem quer se aprofundar no assunto.

Alecrim: Acessa os registros akhásicos, libera traumas e medos e outros aspectos negativos registrados no ser, que estão “adormecidos”. Gera vontade de mudar e conhecer o novo, incentiva a pessoa a ter sabedoria para viver e amar.

Orégano: ajuda conseguir estruturar a sua moradia, casa, convívio, a se instalar e criar raízes; criar projetos duradouros e concretos. Estimula a honrar compromissos e acordos, cumprir promessas e construir uma história de vida.

Alfazema: Incentiva a esperar a hora certa para dizer as coisas, gera paz interior, completa o “EU” interior, favorece a lida com muitas as coisas ao mesmo tempo sem gerar stress; ajuda planejar bem o futuro, criar visão estratégica da vida, ter empreendedorismo, não julgar o próximo, respeitar os limites das outras pessoas.

Manjericão: Abre a consciência para enxergar o que está errado, estimula a busca da verdade a qualquer preço, abençoa as escolhas e decisões, irradia energia mental.

Como queremos extrair o princípio energético das plantas podemos fazer o chá através de infusão porém com pouca erva, sem ao menos ficar o gosto delas.

Então, que tal aquietarmos um pouco a mente e aproveitar este frio para dar uma atenção maior ao nosso EU interior, reconhecendo a nossa Luz e a nossa escuridão, afinal somos feitos de dia e de noite, de Sol e de Lua, de Pai e de Mãe.

Aproveitem o frio e as oportunidades que temos, diariamente, de reparar a nossa nossa morada interior, curar nossas chagas para fazer reinar a Luz, a unidade. Bom chá a todos!!!