CIÊNCIA A SERVIÇO DA BESTILIDADE!?
Do crânio partido do primeiro hominídeo pela ferramenta mais rudimentar feita de osso a tecnologia da fissura nuclear utilizada na destruição das cidades japonesas na Segunda Guerra Mundial, que não chamo de Grande Guerra, mas sim uma mediocridade humana a mais até o choque dos jatos que mataram mais de três mil pessoas no WTC de New Yorque e sua resposta em forma de guerra do Golfo que só no Iraque matou mais de 100 mil pessoas a triste utilização do saber e da ciência humana a favor da bestialidade, da violência e da destruição em massa., mostra uma triste faceta das relações humanas.
Nós seres humanos evoluímos em nossa “ciência” aparentemente, mas estamos ficando pior que os bárbaros, que apesar da brutalidade vitimavam um numero menor de pessoas.
Temos que parar de chamar a Segunda Guerra Mundial de “grande guerra”, pois todas as guerras são hediondas, violentas, desprovidas de dignidade respeito à vida, não há guerra justa, todas as querelas internacionais deveriam ser decididas em disputas esportivas saudáveis, em olimpíadas e diplomacia e conversação civilizada Assim pouparia vidas, sofrimentos, recursos naturais e financeiros, poderíamos investir em pesquisas médicas para curar o câncer, a AIDS e tantas outras moléstias que infelicitam milhões de seres humanos e os faz sofrer, poderíamos c uidar melhor dos jovens de todo o mundo com políticas de educação e cultura integradas, poderíamos promover Encontros entre jovens estudantes, artistas, pensadores e desportistas e poderíamos aprofundar uma relação frutífera entre os povos.
Deveríamos ter ciência e criatividade para banir a violência, as guerras e acabar com o ódio entre os seres humanos.
Muitas coisas boas poderiam ser feitas, sem necessidade de discursos demagógicos e a utilização de Armas letais, teríamos tempo e condições de lutar contra as drogas que destroem a vida de milhões de seres humanos na terra, em especial os nossos jovens.
Com certeza nós podemos e devemos lutar por um mundo pacífico. Que a Paz possa florescer de fato entre os povos.