Abordagens terapêuticas
O tema drogas é complexo e qualquer colocação abre brechas para polemicas que pode levar a varias interpretações diferentes.
Por isso quero colocar o que penso sobre a questão psiquiátrica e o uso de fármacos relativo a dependência – meu comentário está dentro de uma experiência de tratamento por meio Comunidade Terapêutica, por alguns comentários de profissionais que vão de encontro a esta linha de pensamento.
Primeiramente, acredito que alguém que faça uso de substancia psicoativas e que tenha uma predisposição a doença mental, com uso de substancia psicoativa pode ativá-la.
As drogas têm sua ação diretamente no Sistema Nervoso Central (SNC), neste sentido tais psicoativos agem diretamente interferindo toda estrutura neurológica do indivíduo. Há drogas pesadíssimas em que o usuário fazendo uso sai totalmente de si, fazendo viagens longas chegando a ficar dias sobre seu efeito. Há casos que nem voltam mais a sobriedade. Alguns casos mesmo a pessoa voltando a sobriedade ficam com seqüelas para sempre.
Quando se constata haver distúrbio mental no dependente químico que é devido a tais drogas “pesadas”, que também houve um desequilibro mental devido a ativação de uma doença mental, neste caso há necessidade de um tratamento terapêutico clinico via fármacos. Porém, a simples dependência química embora tenha características de ordem psiquiátrica trata-lo por meio de medicamentos deve ser muito questionável, isto é, o que no passado era praxe, hoje já se pode considerar exceção, havendo a necessidade de uma profunda reflexão.
Dependência química é uma coisa e doença mental é outra (embora em certos casos possam até estar correlacionados). Precisa-se diferenciar caso a caso e as abordagens terapêuticas devem ser diferenciadas.
Alguém que torna dependente químico acaba adquirindo certas psicoses que podem acompanhá-los pelo resto da vida, porem, são psicose que não tem necessidade de intervenção de fármacos e que podem ser trabalhados ao longo da vida através de grupos de auto ajuda ou por outras formas de tratamento sem intervenção de psicotrópicos.
Observo com freqüência que pessoas que adquirem a dependência e superam são extremamente emotivas, impulsivas, compulsivas com certo grau de desestabilidade emocional sintomas que determinadas medicações psicoativas atenderia esta instabilidade, mas que na realidade não são necessárias, pelo contrario, são maléficos, pois os efeitos colaterais e a possibilidade de induzir a uma nova dependência é latente. Por isso que nestes casos são aconselháveis os grupos de apoio, as atividades sejam elas profissionais ou sociais, a espiritualidade podendo suprir todas estas seqüelas produzidas pelas drogas dando lhe a uma pessoa em sobriedade qualidade de vida sem que haja a introdução de tais psicotrópicos.
O tema drogas é complexo e qualquer colocação abre brechas para polemicas que pode levar a varias interpretações diferentes.
Por isso quero colocar o que penso sobre a questão psiquiátrica e o uso de fármacos relativo a dependência – meu comentário está dentro de uma experiência de tratamento por meio Comunidade Terapêutica, por alguns comentários de profissionais que vão de encontro a esta linha de pensamento.
Primeiramente, acredito que alguém que faça uso de substancia psicoativas e que tenha uma predisposição a doença mental, com uso de substancia psicoativa pode ativá-la.
As drogas têm sua ação diretamente no Sistema Nervoso Central (SNC), neste sentido tais psicoativos agem diretamente interferindo toda estrutura neurológica do indivíduo. Há drogas pesadíssimas em que o usuário fazendo uso sai totalmente de si, fazendo viagens longas chegando a ficar dias sobre seu efeito. Há casos que nem voltam mais a sobriedade. Alguns casos mesmo a pessoa voltando a sobriedade ficam com seqüelas para sempre.
Quando se constata haver distúrbio mental no dependente químico que é devido a tais drogas “pesadas”, que também houve um desequilibro mental devido a ativação de uma doença mental, neste caso há necessidade de um tratamento terapêutico clinico via fármacos. Porém, a simples dependência química embora tenha características de ordem psiquiátrica trata-lo por meio de medicamentos deve ser muito questionável, isto é, o que no passado era praxe, hoje já se pode considerar exceção, havendo a necessidade de uma profunda reflexão.
Dependência química é uma coisa e doença mental é outra (embora em certos casos possam até estar correlacionados). Precisa-se diferenciar caso a caso e as abordagens terapêuticas devem ser diferenciadas.
Alguém que torna dependente químico acaba adquirindo certas psicoses que podem acompanhá-los pelo resto da vida, porem, são psicose que não tem necessidade de intervenção de fármacos e que podem ser trabalhados ao longo da vida através de grupos de auto ajuda ou por outras formas de tratamento sem intervenção de psicotrópicos.
Observo com freqüência que pessoas que adquirem a dependência e superam são extremamente emotivas, impulsivas, compulsivas com certo grau de desestabilidade emocional sintomas que determinadas medicações psicoativas atenderia esta instabilidade, mas que na realidade não são necessárias, pelo contrario, são maléficos, pois os efeitos colaterais e a possibilidade de induzir a uma nova dependência é latente. Por isso que nestes casos são aconselháveis os grupos de apoio, as atividades sejam elas profissionais ou sociais, a espiritualidade podendo suprir todas estas seqüelas produzidas pelas drogas dando lhe a uma pessoa em sobriedade qualidade de vida sem que haja a introdução de tais psicotrópicos.