Razão, Ciência e Fé caminham juntos
É comum pessoas questionarem a existência de Deus, principalmente, aquelas que não vivem uma espiritualidade profunda. Certamente, quando se coloca a razão acima da Fé, ou mesmo quando se quer aproximar de Deus por uma ciência humana insana, fica totalmente perdido, pois, da mesma forma que não se consegue provar pela ciência a não existência de Deus, tem um coração fechado e insensível para render-se a Ele.
Na história antiga temos muitos intelectuais que procuraram de todas as formas desafiarem e assim, viveram quase que todas suas vidas querendo provar a não existência de Deus, porem, em determinado momento chegaram publicamente a aceitarem Sua existência, numa profunda conversão.
Embora, Deus não precise provar a ninguém que Ele existe, deixa o homem mergulhar na sua busca, afinal Ele deu ao homem o poder de desvendar os mistérios humanos e quanto mais o homem se mergulha nesta tentativa de provar a não existência de Deus, mas Ele vai se tornando visível ao mundo.
As grandes personalidades intelectuais, cientistas são os maiores formadores de opinião. São aqueles que possuem o dom do convencimento. As grandes personalidades são aqueles que têm a facilidade de levar a sociedade mais intelectualizada informações de convencimento. Sãos os dotados de palavras fáceis; são os respeitados em seus argumentos, sendo assim, quando estes se rendem a Deus aceitando Sua existência, certamente arrastam milhares e milhares de pessoas também para Deus.
Assim, Deus vai através de todos os homens tornando se conhecido e aceitado. Tantos pelos humildes que através da simplicidade, do jeito manso no vivenciar a Fé. Deus também vai se tornando conhecido, amado e respeitado pelos milagres que faz através da oração; pelas inúmeras graças que concede aos filhos orantes espalhados pela humanidade. Como vai sendo conhecido pelos intelectualizados.
Deus conhece a sede de seus filhos, sabe que embora haja tanta subjetividade no homem. Embora pareça que os homens são tão diferentes entre si. Deus sabe que no coração humano existe uma busca incessante pela verdade, por este encontro pessoal com Ele. Como dizemos que a rebeldia é no fundo uma carência afetiva, o ateísmo muitas vezes é esta rebeldia explicita do homem para com Deus, por não compreender este amor da humanidade por Ele. Um ciúme e ao mesmo tempo uma necessidade de amar e conhecer Deus.
Na verdade, a maior parte das pessoas que se consideram atéias são aquelas que possuem certo grau de intelectualidade e assim, acabam se fechando ao mundo da razão. Se fechando para reflexão da espiritualidade. E assim, não tem a possibilidade de ter o encontro pessoal com Deus por mergulharem numa razão cega e permissiva.
Finalizando, vemos que ocorrem duas situações para aqueles que se aprofundam na tentativa de provar a não existência de Deus; uma delas é a conversão, o rendimento e a transformação destas pessoas em Seu maior testemunho, escrevendo belas obras. A outra situação é triste, muitas destas pessoas que não se rendem acabam sendo pessoas amargas, fechadas, angustiadas. Temos varias biografias de filósofos que deixaram grandes obras para a humanidade que são sempre citadas, mas que viveram atordoados, e que acabaram terminando suas vidas como começaram num pleno vazio. Deixaram muitas obras, porem, viveram totalmente infelizes e angustiados.
Temos dois exemplos interessantes na psicologia. Dois grandes pais Freud e Jung. Um com uma vida conturbada problemática, que deixou profundas teorias da mente humana, mas que pelo que conhecemos de sua vida foi complexa. Do outro lado Jung um discípulo de Freud, também pai da psicologia no mesmo nível intelectual que trouxe para humanidades profundas teorias, mas pode desfrutar o sabor de sua vida, sem jamais negar a fé. Mais uma demonstração que para crer em Deus não precisa desapegar da razão. Razão, ciência e fé caminham juntos.
É comum pessoas questionarem a existência de Deus, principalmente, aquelas que não vivem uma espiritualidade profunda. Certamente, quando se coloca a razão acima da Fé, ou mesmo quando se quer aproximar de Deus por uma ciência humana insana, fica totalmente perdido, pois, da mesma forma que não se consegue provar pela ciência a não existência de Deus, tem um coração fechado e insensível para render-se a Ele.
Na história antiga temos muitos intelectuais que procuraram de todas as formas desafiarem e assim, viveram quase que todas suas vidas querendo provar a não existência de Deus, porem, em determinado momento chegaram publicamente a aceitarem Sua existência, numa profunda conversão.
Embora, Deus não precise provar a ninguém que Ele existe, deixa o homem mergulhar na sua busca, afinal Ele deu ao homem o poder de desvendar os mistérios humanos e quanto mais o homem se mergulha nesta tentativa de provar a não existência de Deus, mas Ele vai se tornando visível ao mundo.
As grandes personalidades intelectuais, cientistas são os maiores formadores de opinião. São aqueles que possuem o dom do convencimento. As grandes personalidades são aqueles que têm a facilidade de levar a sociedade mais intelectualizada informações de convencimento. Sãos os dotados de palavras fáceis; são os respeitados em seus argumentos, sendo assim, quando estes se rendem a Deus aceitando Sua existência, certamente arrastam milhares e milhares de pessoas também para Deus.
Assim, Deus vai através de todos os homens tornando se conhecido e aceitado. Tantos pelos humildes que através da simplicidade, do jeito manso no vivenciar a Fé. Deus também vai se tornando conhecido, amado e respeitado pelos milagres que faz através da oração; pelas inúmeras graças que concede aos filhos orantes espalhados pela humanidade. Como vai sendo conhecido pelos intelectualizados.
Deus conhece a sede de seus filhos, sabe que embora haja tanta subjetividade no homem. Embora pareça que os homens são tão diferentes entre si. Deus sabe que no coração humano existe uma busca incessante pela verdade, por este encontro pessoal com Ele. Como dizemos que a rebeldia é no fundo uma carência afetiva, o ateísmo muitas vezes é esta rebeldia explicita do homem para com Deus, por não compreender este amor da humanidade por Ele. Um ciúme e ao mesmo tempo uma necessidade de amar e conhecer Deus.
Na verdade, a maior parte das pessoas que se consideram atéias são aquelas que possuem certo grau de intelectualidade e assim, acabam se fechando ao mundo da razão. Se fechando para reflexão da espiritualidade. E assim, não tem a possibilidade de ter o encontro pessoal com Deus por mergulharem numa razão cega e permissiva.
Finalizando, vemos que ocorrem duas situações para aqueles que se aprofundam na tentativa de provar a não existência de Deus; uma delas é a conversão, o rendimento e a transformação destas pessoas em Seu maior testemunho, escrevendo belas obras. A outra situação é triste, muitas destas pessoas que não se rendem acabam sendo pessoas amargas, fechadas, angustiadas. Temos varias biografias de filósofos que deixaram grandes obras para a humanidade que são sempre citadas, mas que viveram atordoados, e que acabaram terminando suas vidas como começaram num pleno vazio. Deixaram muitas obras, porem, viveram totalmente infelizes e angustiados.
Temos dois exemplos interessantes na psicologia. Dois grandes pais Freud e Jung. Um com uma vida conturbada problemática, que deixou profundas teorias da mente humana, mas que pelo que conhecemos de sua vida foi complexa. Do outro lado Jung um discípulo de Freud, também pai da psicologia no mesmo nível intelectual que trouxe para humanidades profundas teorias, mas pode desfrutar o sabor de sua vida, sem jamais negar a fé. Mais uma demonstração que para crer em Deus não precisa desapegar da razão. Razão, ciência e fé caminham juntos.