ÉTICA - JUIZOS DE CONDUTA
- É... a situação está ficando brava! - Eta Brasil heim!
O Executivo, o Legislativo e o Judiciário estão, plena e totalmente poluídos, assim como nossos políticos e autoridades, putrefatos também!
O Ensino está sucateado, a Saúde vai mal e o Sistema Prisional falido.
Agora a “bola da vez” está com o Ministério dos Transportes. Amanhã, qual será?
Até onde iremos chegar com essa corrupção desenfreada, fruto desses desvios de personalidade que, em razão dos péssimos exemplos de nossos políticos, estão se transformando em meio-de-vida dos brasileiros?
A impunidade fortalece a convicção de que errar, hoje, é a forma mais correta de viver, de subsistir. E aí fica essa herança maldita para nossos filhos, onde os limites de nossos direitos já não existem e que, o que realmente faz a diferença são os resultados alcançados. Não mais importam os meios utilizados e sim, o fim, os resultados alcançados!
O “Populismo” – na receita do bolo “social e anárquico” preconizado e implementado pelo senhor Lula, pereniza as hordas do PT no poder, na configuração da compra da dignidade popular por “trinta dinheiros”... E até por muito menos, beijando a face de uma imensa e inocente nação chamada BRASIL. E as negociatas e o tráfico de influência se multiplicam, ditando uma nova configuração para as distorções de comportamento, na configuração das sempre presentes argumentações do: nada fiz, nada sei, nada vi!
Os critérios se confundem com os ditames dos “DIREITOS HUMANOS” levando nossos ministros do Supremo a aceitar e homologar como lei, CASAIS – na forma de pessoas do mesmo sexo – num acinte aos mais elementares conceitos da natureza humana, misturando genética de orifícios de entrada e saída, sob a égide do conteúdo de PRECONCEITUOSOS VALORES ÉTICOS, desvirtuando sentidos, costumes e os mais arraigados fatores da própria natureza humana.
Preconceituosas entendo serem as expectativas atuais de mistura de conceitos elementares e o fortalecimento de situações antagônicas, com base na permissividade e na prática de atos considerados estranhos aos bons costumes.
Recentemente, estava eu ponderando com uma pessoa amiga, que tem dois filhos adotivos ainda crianças, tentando convencê-lo a dizer-lhes a verdade, como forma de preservá-lo e às crianças de problemas futuros que certamente virão, se souberem mais tarde e através de terceiros, dessa condição.
Imaginem o que será então de crianças criadas no meio desses casais modernos de “gays” – sejam masculinos ou femininos, como será que elas se sentirão? E como irão conseguir evitar a promiscuidade oriunda desses relacionamentos? E como será o relacionamento com outras crianças nas escolas ou mesmo no seu dia a dia, expostos a essas situações embaraçosas? E o que virá ou ficará desses exemplos?
Não tenho absolutamente nada contra esses comportamentos, desde que, cada um se contenha ou se mantenha com certa discrição, mantendo-se em seus limites, respeitando os princípios éticos, da decência, da moral e da razão.
Pelo andar da carruagem, até lá, decência, moral, ética e razão certamente serão conceitos ultrapassados, carcomidos pela “modernidade” e pela decadência.
E que Deus proteja nossos filhos e netos!
Urias Sérgio de Freitas
- É... a situação está ficando brava! - Eta Brasil heim!
O Executivo, o Legislativo e o Judiciário estão, plena e totalmente poluídos, assim como nossos políticos e autoridades, putrefatos também!
O Ensino está sucateado, a Saúde vai mal e o Sistema Prisional falido.
Agora a “bola da vez” está com o Ministério dos Transportes. Amanhã, qual será?
Até onde iremos chegar com essa corrupção desenfreada, fruto desses desvios de personalidade que, em razão dos péssimos exemplos de nossos políticos, estão se transformando em meio-de-vida dos brasileiros?
A impunidade fortalece a convicção de que errar, hoje, é a forma mais correta de viver, de subsistir. E aí fica essa herança maldita para nossos filhos, onde os limites de nossos direitos já não existem e que, o que realmente faz a diferença são os resultados alcançados. Não mais importam os meios utilizados e sim, o fim, os resultados alcançados!
O “Populismo” – na receita do bolo “social e anárquico” preconizado e implementado pelo senhor Lula, pereniza as hordas do PT no poder, na configuração da compra da dignidade popular por “trinta dinheiros”... E até por muito menos, beijando a face de uma imensa e inocente nação chamada BRASIL. E as negociatas e o tráfico de influência se multiplicam, ditando uma nova configuração para as distorções de comportamento, na configuração das sempre presentes argumentações do: nada fiz, nada sei, nada vi!
Os critérios se confundem com os ditames dos “DIREITOS HUMANOS” levando nossos ministros do Supremo a aceitar e homologar como lei, CASAIS – na forma de pessoas do mesmo sexo – num acinte aos mais elementares conceitos da natureza humana, misturando genética de orifícios de entrada e saída, sob a égide do conteúdo de PRECONCEITUOSOS VALORES ÉTICOS, desvirtuando sentidos, costumes e os mais arraigados fatores da própria natureza humana.
Preconceituosas entendo serem as expectativas atuais de mistura de conceitos elementares e o fortalecimento de situações antagônicas, com base na permissividade e na prática de atos considerados estranhos aos bons costumes.
Recentemente, estava eu ponderando com uma pessoa amiga, que tem dois filhos adotivos ainda crianças, tentando convencê-lo a dizer-lhes a verdade, como forma de preservá-lo e às crianças de problemas futuros que certamente virão, se souberem mais tarde e através de terceiros, dessa condição.
Imaginem o que será então de crianças criadas no meio desses casais modernos de “gays” – sejam masculinos ou femininos, como será que elas se sentirão? E como irão conseguir evitar a promiscuidade oriunda desses relacionamentos? E como será o relacionamento com outras crianças nas escolas ou mesmo no seu dia a dia, expostos a essas situações embaraçosas? E o que virá ou ficará desses exemplos?
Não tenho absolutamente nada contra esses comportamentos, desde que, cada um se contenha ou se mantenha com certa discrição, mantendo-se em seus limites, respeitando os princípios éticos, da decência, da moral e da razão.
Pelo andar da carruagem, até lá, decência, moral, ética e razão certamente serão conceitos ultrapassados, carcomidos pela “modernidade” e pela decadência.
E que Deus proteja nossos filhos e netos!
Urias Sérgio de Freitas