SÉRIE OVNI - UM FESTIVAL DE EVIDÊNCIAS.
Deve ser por causa do tamanho do mundo a dificuldade de aglutinação das evidências incontáveis no decorrer do tempo, de modo a que se ocupe com maior seriedade e mais detidamente com um assunto que é de vital importância para todos nós, aqui, confinados nesta espécie de "taba cósmica", e metidos naquele padrão provinciano de mentalidade que nos diz: "bem, isto aqui é tudo que temos - o que nos interessa lá fora?!"...
Só que isto que "não nos interessa lá fora" cada vez mais demonstra que, ao contrário da nossa civilização, confortavelmente instalada neste pequeno ponto perdido no Universo e na suposição de que se acha no controle de tudo... estes que não nos interessam andam bastante interessados em transitar volta e meia por aqui, pelos nossos céus, provocando um festival de relatos de testemunhas oculares espalhadas pelo planeta inteiro - afora os fenômenos correlacionados, como o dos Círculos Ingleses: aqueles mosaicos monumentais e cada vez mais elaborados, que surgem da noite para o dia nos campos de trigo de vários países!
Já vi muita coisa nos céus, a maior parte à noite; alguns eventos de dia. N'outra manhã mesmo me surgiu, acima, nos céus límpidos e azulados sobre o meu prédio, um objeto esquisitíssimo, em forma semelhante à de um bumerangue - que tão logo enquadrei no foco do meu binóculo sumiu, tão rápida e intempestivamente quanto havia aparecido.
Já tive oportunidade de relatar minhas experiências visuais com objetos voadores no decorrer dos anos em outros artigos desta série, e há pouco recebi de um amigo europeu um vídeo bombástico - como sempre ignorado nestas longínquas terras brasileiras, onde, se segredos sensacionais ocultos pela NASA e por outros existem, mais ocultos ainda se tornam para quem aqui vive mergulhado nas suas preocupações cotidianas. Só que os OVNIs e seus tripulantes não discriminam ninguém - então, aparecem democraticamente, seja nos céus brasileiros, seja nos do Himalaia, ou nos da terra dos esquimós...
Como dizia, recebi hoje um vídeo impressionante - e desde já aceito de estudiosos sinceros do assunto mais informações a respeito, se dele tomaram conhecimento - intitulado "o vídeo que abalou o mundo". Ao que imediatamente pensei: "Menos o Brasil!" O que me leva a pensar que, ou não fazemos parte do mundo, ou o mundo nos excluí escandalosamente de certas informações.
As imagens incríveis mostravam um repórter italiano, jovem, descontraído e feliz no seu boné, fazendo tranqüilamente uma reportagem em pleno dia numa rua atulhada de gente, em algum lugar da Itália. O cinegrafista cumpre seu papel, mirando nele a câmera. Só que, de inopino, uma correria inusitada começa em volta, desviando bruscamente não só a atenção do repórter, que se interrompe, atônito, no meio de uma frase, como também o foco da câmera do cinegrafista, que a desvia para o tumulto que se formara em volta entre transeuntes e motoristas, buscando rapidamente a sua origem. Mas logo a encontra, orientado pelas pessoas que apontavam, estupefatas em meio à gritaria e ao corre-corre.
Um enorme OVNI surge sem mais nem menos, em elevada velocidade, bem por cima de um dos prédios daquela cidade. Circular, na sua forma e coloração tradicional, aluminizada. Imenso, dada a distância calculada da câmera e do posicionamento dos circunstantes! Oscila de um para outro lado... vai e vem! O repórter arranca o boné da cabeça, aturdido, obviamente sem saber o que fazer e dizer. O cinegrafista se demora um instante na sua reação, e volta o foco para o objeto, a planar tranqüilamente sobre o prédio, como se os que o tripulavam também estivessem de lá a observar cá embaixo as reações, ou detendo-se propositalmente, no intuito de serem vistos...logo depois, o objeto inclinou-se suavemente, e desapareceu para trás dos edifícios, com a mesma rapidez com que surgiu!
Carros que freiam, com os motoristas inclinando-se para fora da janela na tentativa de ver mais. Pessoas que atropelam comentários, aos gritos, apontando, atônitas; tumulto e correria numa rua italiana em pleno dia...tudo isso de chofre, interrompendo uma reportagem propícia ao registro do fato!...
Olhem, meus amigos...precisava que os italianos estivessem bastante avançados em matéria de efeitos especiais; precisava que uma rua em peso estivesse conivente com o repórter e com o cinegrafista, e... mais! - fossem todos ali não apenas figurantes, mas exímios atores, para reagirem com toda aquela naturalidade espantada durante o acontecido, para admitirmos de boa mente uma fraude...o que, convenhamos, perante a análise fria da coisa, é hipótese bastante inadmissível!...
Se quiserem analisar de próprio crivo, vejam. Tenho o vídeo arquivado comigo; também aos interessados em ufologia, para envio por e-mail.
Abraços terrenos.
Deve ser por causa do tamanho do mundo a dificuldade de aglutinação das evidências incontáveis no decorrer do tempo, de modo a que se ocupe com maior seriedade e mais detidamente com um assunto que é de vital importância para todos nós, aqui, confinados nesta espécie de "taba cósmica", e metidos naquele padrão provinciano de mentalidade que nos diz: "bem, isto aqui é tudo que temos - o que nos interessa lá fora?!"...
Só que isto que "não nos interessa lá fora" cada vez mais demonstra que, ao contrário da nossa civilização, confortavelmente instalada neste pequeno ponto perdido no Universo e na suposição de que se acha no controle de tudo... estes que não nos interessam andam bastante interessados em transitar volta e meia por aqui, pelos nossos céus, provocando um festival de relatos de testemunhas oculares espalhadas pelo planeta inteiro - afora os fenômenos correlacionados, como o dos Círculos Ingleses: aqueles mosaicos monumentais e cada vez mais elaborados, que surgem da noite para o dia nos campos de trigo de vários países!
Já vi muita coisa nos céus, a maior parte à noite; alguns eventos de dia. N'outra manhã mesmo me surgiu, acima, nos céus límpidos e azulados sobre o meu prédio, um objeto esquisitíssimo, em forma semelhante à de um bumerangue - que tão logo enquadrei no foco do meu binóculo sumiu, tão rápida e intempestivamente quanto havia aparecido.
Já tive oportunidade de relatar minhas experiências visuais com objetos voadores no decorrer dos anos em outros artigos desta série, e há pouco recebi de um amigo europeu um vídeo bombástico - como sempre ignorado nestas longínquas terras brasileiras, onde, se segredos sensacionais ocultos pela NASA e por outros existem, mais ocultos ainda se tornam para quem aqui vive mergulhado nas suas preocupações cotidianas. Só que os OVNIs e seus tripulantes não discriminam ninguém - então, aparecem democraticamente, seja nos céus brasileiros, seja nos do Himalaia, ou nos da terra dos esquimós...
Como dizia, recebi hoje um vídeo impressionante - e desde já aceito de estudiosos sinceros do assunto mais informações a respeito, se dele tomaram conhecimento - intitulado "o vídeo que abalou o mundo". Ao que imediatamente pensei: "Menos o Brasil!" O que me leva a pensar que, ou não fazemos parte do mundo, ou o mundo nos excluí escandalosamente de certas informações.
As imagens incríveis mostravam um repórter italiano, jovem, descontraído e feliz no seu boné, fazendo tranqüilamente uma reportagem em pleno dia numa rua atulhada de gente, em algum lugar da Itália. O cinegrafista cumpre seu papel, mirando nele a câmera. Só que, de inopino, uma correria inusitada começa em volta, desviando bruscamente não só a atenção do repórter, que se interrompe, atônito, no meio de uma frase, como também o foco da câmera do cinegrafista, que a desvia para o tumulto que se formara em volta entre transeuntes e motoristas, buscando rapidamente a sua origem. Mas logo a encontra, orientado pelas pessoas que apontavam, estupefatas em meio à gritaria e ao corre-corre.
Um enorme OVNI surge sem mais nem menos, em elevada velocidade, bem por cima de um dos prédios daquela cidade. Circular, na sua forma e coloração tradicional, aluminizada. Imenso, dada a distância calculada da câmera e do posicionamento dos circunstantes! Oscila de um para outro lado... vai e vem! O repórter arranca o boné da cabeça, aturdido, obviamente sem saber o que fazer e dizer. O cinegrafista se demora um instante na sua reação, e volta o foco para o objeto, a planar tranqüilamente sobre o prédio, como se os que o tripulavam também estivessem de lá a observar cá embaixo as reações, ou detendo-se propositalmente, no intuito de serem vistos...logo depois, o objeto inclinou-se suavemente, e desapareceu para trás dos edifícios, com a mesma rapidez com que surgiu!
Carros que freiam, com os motoristas inclinando-se para fora da janela na tentativa de ver mais. Pessoas que atropelam comentários, aos gritos, apontando, atônitas; tumulto e correria numa rua italiana em pleno dia...tudo isso de chofre, interrompendo uma reportagem propícia ao registro do fato!...
Olhem, meus amigos...precisava que os italianos estivessem bastante avançados em matéria de efeitos especiais; precisava que uma rua em peso estivesse conivente com o repórter e com o cinegrafista, e... mais! - fossem todos ali não apenas figurantes, mas exímios atores, para reagirem com toda aquela naturalidade espantada durante o acontecido, para admitirmos de boa mente uma fraude...o que, convenhamos, perante a análise fria da coisa, é hipótese bastante inadmissível!...
Se quiserem analisar de próprio crivo, vejam. Tenho o vídeo arquivado comigo; também aos interessados em ufologia, para envio por e-mail.
Abraços terrenos.