Digitando o que vem na cabeça...
Marco Pólo viajante italiano
Percorreu a Tartária - Mongólia
China – Pérsia – Armênia sem entrar pelo cano
Tudo que viu serviu para o enredo da nossa história.
Após retornar para sua terra Veneza
Apresentou suas descobertas um tanto curiosas
Que aos poucos foram aplicadas com certeza
Para uso do bem comum difundida em versos e prosas.
Entre tantas gerações
Sempre alguém será um destaque
Apresentado novas invenções
No futebol surgiu um novo craque.
Alberto Santos Dumont
Brasileiro que inventou o avião
Pulseira de relógio
Mas não achou muito bom.
Quando seu invento
Foi usado como arma de guerra letal
Sua cabeça virou um tormento
Avião era para o bem comum usaram para o mal.
Com fogo no carvão
Movido a fole de ar
Surgiram os ferreiros
O nome “Ferreira” passaram a assinar.
Éra dos tempos medievais e quitais
Guerras santas que foram tantas
Formaram guerreiros profissionais
Já existiam muitas cabeças de antas.
Leonardo Da Vinci um futurista
Foi pintor – escultor – arquiteto
Engenheiro – teórico com logística
Desenhou num só papel o seu projeto.
No Egito papiro virou papel
Gutenberg inventou os caracteres tipográficos
Daí a primeira “Bíblia” impressa - nada tem com a torre de Babel
Divulgando o velho e o novo testamento com capítulos trágicos.
A mídia escrita se tornou uma mania
Todo mundo expressa suas opiniões
Quando censuram é uma agonia
Democracia e suas contradições.
“Eles brigavam tanto querendo abrir a boca
Criticando a situação em que o país vivia
Agora no poder na cabeça põe uma toca
Não aceitam comentários, “todavia”.
Todavia não podemos nos calar
As mazelas vêm à tona e o povo percebe as maracutaias
Baixam até portaria pra censurar
Daí não podemos plantar uns pés de samambaias.
E assim vão maquiando por onde governam
Iludindo o pobre povo desinformado
Muita propaganda enganosa que nos infernam
Mas isso vai mudar chega de ser enganado.