O VALOR A VIDA QUE O SUJEITO JULGA EM SEU VALOR
O VALOR A VIDA QUE O SUJEITO JULGA EM SEU VALOR
Acredito que o pensamento crítico é o único caminho, que por reflexão, pode descobrir a verdade dizendo da coisa o que se percebe. Então: A crítica pela razão é necessária para a construção de toda e qualquer idéia sobre a coisa. Quando formulo uma idéia sobre a coisa e sua importância a vida, já diferencio de outra dantes formulada. Cada qual, ainda que semelhantes, tem a sua importância ao que serve ao gosto. Sendo assim, eu questiono o que pensar da coisa sem antes filtrar as experiências vividas? O que sentir no gosto da coisa sem antes entender cada parte em que na vida, por ela, mantemos experiências? O que falar sobre a coisa sem antes ponderar a respeito do que se percebe? As coisas no seu modo não são tão finitas assim. Elas são diversas e diversificadas na extensão da existência. Por exemplo: O belo ou o feio em no que se diz da coisa, não se encontra no sujeito, no seu interior, ainda que dependa da forma em que ele, observando a coisa, diga de como entendeu sobre ela em seu completo ou não, perfeito ou não, puro ou não. O que foi feito como coisa é o que é e será, ou seja, o que é, é. Mas, o que se diz do que se percebe fará da coisa um objeto apreciado ou não, desejado ou não, experimentado ou não. Quanto à construção de um conhecimento, cabe ao sujeito, por uma crítica desassociada de qualquer preconceito, construir uma idéia sólida sobre a coisa observada e definir o que, razoavelmente, é de qualidade e quantidade ao que seja merecida a tal idéia, à vida em seu experimento diário com extensão a existência, para resultado do conhecimento sobre a coisa. O sujeito é o único que de fato poderá valorizar ou não o que deve fazer parte da sua vida na existência: seja o de bom ou de ruim, o de prazer ou o de desgosto, o que é para a felicidade ou para a tristeza, o que é de proveito a eternidade ou passageiro, e assim por diante. Não cabe ao sujeito em sua vida, um viver escravo da dor, do medo e da incredulidade, enquanto sentir a falta de alguma coisa, pois ele que observa a coisa em seu valor tem o poder de decidir o que lhe vale para a vida, ainda que não altere o valor da coisa em si, mas apenas para si no que ele vê de valor no objeto ao seu proveito. Entretanto, é preciso descobrir o valor de si que faz o juízo ao valor do outro. Se o sujeito não se descobrir, não se perceber como observador não perceberá o outro fora de si. Quando o sujeito se perceber e somar as partes da vida, avaliando-as em sua soma o que de fato é como ganho em sua existência, e, o quanto ele pode julgar e deliberar para si como um ganho ou não as coisas em sua vida, então, assim, viverá este sujeito em sua máxima, cada parte em cada momento. Quando, por isto, chegar à compreensão de que é ele quem diz do valor merecido da coisa em si para si, independente do que ela como coisa, bem como para quem vale o que vale a coisa em si, ele estará escolhendo para si o que de fato possa ser útil a si. Julgar valores não é mérito, mas direcionamento de si ao que é julgado. É importante saber julgar com a razão, mais importante ainda é saber que o juízo do cristão não pode se esvaziar da moral Bíblica, e que a Deus cabe o maior julgamento a vida.