INGERÊNCIA DO ESTADO

O Estado tem sido infeliz em suas deliberações sobre questões familiares e falta de tato na hora de manter distância sobre o comportamento de casais dentro de suas esferas com decisões pra lá de polêmicas e esta semanas deu mais um passo errado ao decidir que apenas um (certamente a mulher) e não os dois deveriam decidir sobre laqueaduras. Ora se há entre os casais o compromisso de compartilhar todos os assuntos a eles inerentes a individualidade ou a facilidade de tornar alheio com a ajuda do governo uma decisão de suma importância é uma porta aberta para uma separação futura por frustração entre a confiança mútua e assim nessa linha já estarão a vontade para outras decisões em separado. a idéia não foi boa, já que atentou contra a unidade familiar.

Ao invés de sentar na mesa para decidir, determinados casais vão as raias de mais direitos, uns contra os outros e veja que poderá ser uma decisão silenciosa da mulher que sequer irá participar o marido da decisão em algumas situações em que ela saberá que ele não a apoiará, decisão que ela realmente precisa tomar ao defender suas razões e seu corpo mas há a importância de ser compartilhada face a facilidade de esfacelamento das relações marido e mulher, salvo engano. Ainda mais se mesmo ultrapassada a idéia do casamente é a perpetuação da espécie e isso só é possível com a união e intenção mútua (com o governo de fora) devendo em qualquer situação ser tomadas decisões apenas no âmbito familiar sem a INGERÊNCIA DO ESTADO.