Traumas na educação entre pais e filhos
Vivemos num momento em que devemos reavaliar a educação, aquela que recebemos em casa de nossos pais e transmitimos aos filhos Evidentemente, que nossas experiências e nossas posições estão em relação à educação a qual recebemos como filhos.
Na minha concepção acredito que a educação recebida enquanto éramos filhos não existe mais, nem que quiséssemos continuá-la seria impossível, por vários fatores, inclusive o contexto em que vivemos seja como pais, seja cultural, seja as informações que hoje os pais e os filhos tem. Cada vez diminue o controle dos pais sobre os filhos . Exemplo, até uns 20,30 anos atrás os pais ainda tinham um domínio sobre os filhos em fase de jovem. Hoje este controle está entre 11, 12 anos. O filho com 11, 12 anos tem uma liberdade total em falar aos pais o que filhos de 20, 25 anos não falariam tanto é a liberdade que há entre pais e filhos hoje.
Os pais jovens estão transmitindo esta educação moderna que muitos já receberam. No passado, a forma dos pais educarem eram através de surras quando os filhos cometiam travessuras, quando roubavam a fruta do vizinho, quando respondia aos mais velhos, quando faziam bagunça na escola. Enfim, quando cometiam atos errados. Nesta correção havia dois sentidos, um era realmente criar um medo nas crianças para não repetirem os mesmo erros, outro era a vergonha que os pais sentiam quanto às atitudes dos filhos.
Não quero dizer que isto era correto, no entanto, foi uma educação que permeou a cultura da época. Se fossemos pais naquele período agiríamos da mesma forma e ai daqueles que dissessem o contrario. Penso que embora a metodologia mudou nos dias de hoje, porem os valores do passado são os mesmos, isto é, o desejo dos pais é que os filhos sejam éticos, saiba respeitar as pessoas, não deseje ou pegue coisas alheias. No entanto, mesmo com a evolução na educação, as mudanças de metodologias educacionais as crianças, os adolescentes estes continuam agindo da mesma forma, isto é, ainda fazem as mesmas travessuras e cometem os mesmo erros e precisam ser educados.
Porem, hoje a educação mudou partindo da concepção que há mais diálogos entre pais e filhos, o que era rotineiro (a surra) passou a ser exceção. Os atos mais enérgicos praticados pelos pais aos filhos é o castigo.
O que gostaria mesmo de deixar destacado e que penso ser essencial na educação é o amor que deve ser manifestado entre pais e filhos. Muitos traumas ocorrem não porque os filhos apanham ou deixem de apanhar, penso que ocorrem pela falta de amor que deveria ser manifestado pelos pais em relação os filhos. E ai, falo pela experiência minha; fui um adolescente arteiro demais, apanhava quase todos os dias, não sinto trauma algum, pelo contrario, agradeço a maneira que fui corrigido, porque mesmo com tal educação sabia que meus pais me amavam. E aquelas surras, não significavam raiva ou que meus pais não gostavam de mim.
Tenho três filhos, não os educo da mesma maneira recebida por meus pais, mas não tenho nada contra o que faziam. Cada filho é educado conforme a personalidade de cada um. No meu caso, por exemplo, tenho um filho que falo uma vez, ele atende, outro nem preciso ficar corrigindo e outro que tem que ser acompanhado de perto o tempo todo.
Vivemos num momento em que devemos reavaliar a educação, aquela que recebemos em casa de nossos pais e transmitimos aos filhos Evidentemente, que nossas experiências e nossas posições estão em relação à educação a qual recebemos como filhos.
Na minha concepção acredito que a educação recebida enquanto éramos filhos não existe mais, nem que quiséssemos continuá-la seria impossível, por vários fatores, inclusive o contexto em que vivemos seja como pais, seja cultural, seja as informações que hoje os pais e os filhos tem. Cada vez diminue o controle dos pais sobre os filhos . Exemplo, até uns 20,30 anos atrás os pais ainda tinham um domínio sobre os filhos em fase de jovem. Hoje este controle está entre 11, 12 anos. O filho com 11, 12 anos tem uma liberdade total em falar aos pais o que filhos de 20, 25 anos não falariam tanto é a liberdade que há entre pais e filhos hoje.
Os pais jovens estão transmitindo esta educação moderna que muitos já receberam. No passado, a forma dos pais educarem eram através de surras quando os filhos cometiam travessuras, quando roubavam a fruta do vizinho, quando respondia aos mais velhos, quando faziam bagunça na escola. Enfim, quando cometiam atos errados. Nesta correção havia dois sentidos, um era realmente criar um medo nas crianças para não repetirem os mesmo erros, outro era a vergonha que os pais sentiam quanto às atitudes dos filhos.
Não quero dizer que isto era correto, no entanto, foi uma educação que permeou a cultura da época. Se fossemos pais naquele período agiríamos da mesma forma e ai daqueles que dissessem o contrario. Penso que embora a metodologia mudou nos dias de hoje, porem os valores do passado são os mesmos, isto é, o desejo dos pais é que os filhos sejam éticos, saiba respeitar as pessoas, não deseje ou pegue coisas alheias. No entanto, mesmo com a evolução na educação, as mudanças de metodologias educacionais as crianças, os adolescentes estes continuam agindo da mesma forma, isto é, ainda fazem as mesmas travessuras e cometem os mesmo erros e precisam ser educados.
Porem, hoje a educação mudou partindo da concepção que há mais diálogos entre pais e filhos, o que era rotineiro (a surra) passou a ser exceção. Os atos mais enérgicos praticados pelos pais aos filhos é o castigo.
O que gostaria mesmo de deixar destacado e que penso ser essencial na educação é o amor que deve ser manifestado entre pais e filhos. Muitos traumas ocorrem não porque os filhos apanham ou deixem de apanhar, penso que ocorrem pela falta de amor que deveria ser manifestado pelos pais em relação os filhos. E ai, falo pela experiência minha; fui um adolescente arteiro demais, apanhava quase todos os dias, não sinto trauma algum, pelo contrario, agradeço a maneira que fui corrigido, porque mesmo com tal educação sabia que meus pais me amavam. E aquelas surras, não significavam raiva ou que meus pais não gostavam de mim.
Tenho três filhos, não os educo da mesma maneira recebida por meus pais, mas não tenho nada contra o que faziam. Cada filho é educado conforme a personalidade de cada um. No meu caso, por exemplo, tenho um filho que falo uma vez, ele atende, outro nem preciso ficar corrigindo e outro que tem que ser acompanhado de perto o tempo todo.