Mudanças de concepção de educação, uma auto critica
Há determinados temas complexos de abordar por serem polêmicos, por haver interpretações diversas e também equivocadas. Num passado não tanto distante ou poderíamos dizer até muito distante se usava a forma de repressão para educar, reeducar os filhos ou mesmo aquelas pessoas que cometessem atos ilícitos.
Os filhos eram educados a partir do medo. Era comum apanharem das mais variadas formas e com os mais variados instrumentos. Estas correções eram duras e faziam que os filhos não cometessem novamente os mesmos erros pelo medo de apanhar novamente.
Não sou tão velho, mas me lembro que, como era arteiro sempre levava umas varadas quase que todos os dias – mesmo não tendo vergonha, tinha medo. Esta pratica era comum na educação dos filhos.
Da mesma forma o governo agia. Era comum as pessoas que cometessem atos ilícitos, serem presos e assim também apanharem das autoridades policiais como forma de correção, para que ao sair não tornassem em outras.
Pois bem, o tempo passou e esta pratica vem mudando paulatinamente, os pais hoje já se sentem ameaçados pela justiça ou mesmo pelos filhos se por ventura tiverem que bater em seus filhos. Uma correção dos pais através de palmadas ou varadas é agressão física e os especialistas dizem que pode causar traumas nos filhos até na próxima eternidade.
Também na mesma linha, é proibido hoje as autoridades fazerem a mesma coisa com os presos em hipótese alguma. Eu também concordo com isto, pois, como alguém pode bater em outra pessoa, isto é coisa da idade média. A lei priva aquele que comete atos ilícitos de liberdade, ir e vir, não autoriza espancar. Também a prisão tem objetivos definidos, uma é proteger a sociedade de uma pessoa violenta e também objetiva a reeducação. Na pancada não se reeduca, muito pelo contrario, cria-se mais revolta ainda no preso contra a sociedade.
A sociedade moderna não admite mais a violência física, e luta incessante contra a violência moral, mas então fica a pergunta como educar nos tempos de hoje? Se a punição verbal também pode levar os filhos a se traumatizarem como educar? Aqui não se trata de defender uma ou atenuar outra, mas se trata de chegar numa resposta. Pelo que estamos vendo esta educação moderna não está atingindo objetivos concretos.
Quanto ao tratamento dado pelo estado aqueles que estão sobre sua guarda, vemos que tem progredido, isto é, tem mudado lentamente a concepção de lidar com os presos, procurando motiva-los a não continuarem na marginalidade através de promoção social, melhoria no grau de instrução dos presos, dando lhe oportunidade de obterem a auto estima, usando de contrapartidas mecanismos interessante que é a redução de pena.
A grande interrogação que fica é: não pode estar havendo uma mudança radical entre uma concepção e outra. Isto é, de um radicalismo total de violência, uma amplitude deliberada de omissão educacional? Que leva a uma total desmonte no sentido de educação?
Quem é pai sabe que a ultima coisa que os pais desejam e querem é bater em seus filhos. Uma palmada, uma chinelada no filho dói três vezes mais nos pais, no entanto, a situações que isto é necessário.
Finalizando, penso que seja necessário refletir mais este comportamento social que de certa forma influencia as decisões do estado. Penso que ninguém na sociedade atual em evolução sobre os direitos humanos e tudo mais é a favor da violência, mas é necessário repensar até que ponto as privações dos pais numa educação mais rígida possam ou não influenciar na educação futura dos filhos.
Há determinados temas complexos de abordar por serem polêmicos, por haver interpretações diversas e também equivocadas. Num passado não tanto distante ou poderíamos dizer até muito distante se usava a forma de repressão para educar, reeducar os filhos ou mesmo aquelas pessoas que cometessem atos ilícitos.
Os filhos eram educados a partir do medo. Era comum apanharem das mais variadas formas e com os mais variados instrumentos. Estas correções eram duras e faziam que os filhos não cometessem novamente os mesmos erros pelo medo de apanhar novamente.
Não sou tão velho, mas me lembro que, como era arteiro sempre levava umas varadas quase que todos os dias – mesmo não tendo vergonha, tinha medo. Esta pratica era comum na educação dos filhos.
Da mesma forma o governo agia. Era comum as pessoas que cometessem atos ilícitos, serem presos e assim também apanharem das autoridades policiais como forma de correção, para que ao sair não tornassem em outras.
Pois bem, o tempo passou e esta pratica vem mudando paulatinamente, os pais hoje já se sentem ameaçados pela justiça ou mesmo pelos filhos se por ventura tiverem que bater em seus filhos. Uma correção dos pais através de palmadas ou varadas é agressão física e os especialistas dizem que pode causar traumas nos filhos até na próxima eternidade.
Também na mesma linha, é proibido hoje as autoridades fazerem a mesma coisa com os presos em hipótese alguma. Eu também concordo com isto, pois, como alguém pode bater em outra pessoa, isto é coisa da idade média. A lei priva aquele que comete atos ilícitos de liberdade, ir e vir, não autoriza espancar. Também a prisão tem objetivos definidos, uma é proteger a sociedade de uma pessoa violenta e também objetiva a reeducação. Na pancada não se reeduca, muito pelo contrario, cria-se mais revolta ainda no preso contra a sociedade.
A sociedade moderna não admite mais a violência física, e luta incessante contra a violência moral, mas então fica a pergunta como educar nos tempos de hoje? Se a punição verbal também pode levar os filhos a se traumatizarem como educar? Aqui não se trata de defender uma ou atenuar outra, mas se trata de chegar numa resposta. Pelo que estamos vendo esta educação moderna não está atingindo objetivos concretos.
Quanto ao tratamento dado pelo estado aqueles que estão sobre sua guarda, vemos que tem progredido, isto é, tem mudado lentamente a concepção de lidar com os presos, procurando motiva-los a não continuarem na marginalidade através de promoção social, melhoria no grau de instrução dos presos, dando lhe oportunidade de obterem a auto estima, usando de contrapartidas mecanismos interessante que é a redução de pena.
A grande interrogação que fica é: não pode estar havendo uma mudança radical entre uma concepção e outra. Isto é, de um radicalismo total de violência, uma amplitude deliberada de omissão educacional? Que leva a uma total desmonte no sentido de educação?
Quem é pai sabe que a ultima coisa que os pais desejam e querem é bater em seus filhos. Uma palmada, uma chinelada no filho dói três vezes mais nos pais, no entanto, a situações que isto é necessário.
Finalizando, penso que seja necessário refletir mais este comportamento social que de certa forma influencia as decisões do estado. Penso que ninguém na sociedade atual em evolução sobre os direitos humanos e tudo mais é a favor da violência, mas é necessário repensar até que ponto as privações dos pais numa educação mais rígida possam ou não influenciar na educação futura dos filhos.