COMPREENDENDO O QUE ESTÁ ESCRITO – 24
NECESSIDADE DE DECISÃO – 1ª PARTE
Está escrito:
Tomou, pois, o SENHOR DEUS ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar.
E o SENHOR DEUS lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente,
MAS da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; PORQUE, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
(Gênesis 2:15 – 17).
Do livro do Gênesis (Origens) ao livro do profeta Malaquias (Velho Testamento); Do livro O Evangelho de Mateus, ao livro do Apocalipse (Novo Testamento); encontramos nas páginas da BÍBLIA, relatos sobre decisões que o ser humano deve tomar...
Neste artigo, quero citar alguns exemplos do que está sendo afirmado...
Velho Testamento, Gênesis 2:15–17, relata a primeira e principal decisão: Adão, representando a espécie humana, recebe a orientação do CRIADOR, sobre a necessidade de escolha: Vida e vida em abundância (João 10:10) ou Morte (separação de DEUS).
O texto de Gênesis 2:15–17 é considerado por uns como história e por outros como uma ilustração do que DEUS requer do ser humano...
História ou ilustração, o texto relata que existe uma experiência que o ser humano não devia ter: DESOBEDIÊNCIA AOS PRINCÍPIOS DO CRIADOR (pecado, separação entre o ser humano e DEUS, morte)...
Geralmente o ser humano se prende aos detalhes do texto e, acha que a árvore do conhecimento do bem e do mal (Gênesis 2:17), seria um pé de maçã (macieira). Nem atenta para o fato que a região do Oriente Médio não é produtora de maçãs...
O texto não cita o nome de nenhuma árvore, diz que do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás (Gênesis 2:17)... Assim, a questão da desobediência (pecado), fica debaixo do tapete e o ser humano quer mais é aproveitar a vida...
Em meu achômetro, a mesma desobediência continua em nossos dias... Começou lá no Éden e permanece... A solução para isso, não depende de homens, mas do autor da vida – DEUS.
Observação:
O assunto continua no próximo texto da série:
COMPREENDENDO O QUE ESTÁ ESCRITO – 25: NECESSIDADE DE DECISÃO – 2ª PARTE