COMPREENDENDO O QUE ESTÁ ESCRITO 20 ...
O DEUS DO IMPOSSÍVEL – Parte Dois
Está escrito:
Visitou o SENHOR a Sara, como lhe dissera, e o SENHOR cumpriu o que lhe havia prometido.
Sara concebeu e deu à luz um filho a Abraão na sua velhice, no tempo determinado, de que DEUS lhe falara.
Ao filho que lhe nasceu, que Sara lhe dera à luz, pôs Abraão o nome de Isaque.
Abraão circuncidou a seu filho Isaque, quando este era de oito dias, segundo DEUS lhe havia ordenado.
Tinha Abraão CEM ANOS, quando lhe nasceu Isaque, seu filho.
E disse Sara: DEUS me deu motivo de riso, e todo aquele que ouvir isso vai rir–se juntamente comigo.
E acrescentou: Quem teria dito a Abraão que Sara amamentaria um filho? Pois na sua velhice lhe dei um filho.
(Gênesis 21:1–7).
Em nosso texto anterior, PARTE UM, fizemos a observação seguinte:
É comum pessoas olharem um texto (da BÍBLIA), como por exemplo Gênesis 21:1–7, O NASCIMENTO DE ISAQUE... E, afirmarem que, conforme a ciência, seria impossível que uma mulher com mais de 80 (oitenta) anos pudesse engravidar e dar à luz um filho... E, nem se considera quatro coisas:
PRIMEIRA – Aconteceu há mais de 3.500 (três mil e quinhentos) anos;
SEGUNDA – O impossível dos homens é possível pra DEUS;
TERCEIRA – O objetivo de DEUS (no nascimento de Isaque), implicava o cumprimento de um plano específico DELE;
QUARTA – A revelação divina (a BÍBLIA), tem por objetivo CRERMOS e, não, aceitar para poder crer.
Vale salientar que, graças a sua fé (sem ver), muitos séculos depois, o autor da Carta aos Hebreus, escreveu o seguinte (quando falava sobre pessoas que viveram antes):
Pela fé, também, a própria Sara recebeu poder para ser mãe, não obstante o avançado de sua idade, pois teve por fiel aquele que lhe havia feito a promessa.
Por isso, também de um, aliás já amortecido, saiu uma posteridade tão numerosa como as estrelas do céu e inumerável como a areia que está na praia do mar.
Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas; vendo–as, porém, de longe, e saudando–as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra.
Porque os que falam desse modo manifestam estar procurando uma pátria.
E, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar.
Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, DEUS não se envergonha deles, de ser chamado o seu DEUS, porquanto lhes preparou uma cidade.
(Hebreus 11:11–16).